Ainda olhando para mim, Sofia leva a mão a maçaneta da parta, e só desvia o seu olhar para receber seu visitante quando a porta se abre. Meu estômago se contorce quando reconheço o rosto de Bia, sua expressão preocupada contrastando com a serenidade de Sofia.
“Oi, Bia! Que surpresa agradável”, exclama Sofia, sua voz transbordando uma simpatia cínica enquanto recebe sua visita, e sem a menor vergonha por estar vestindo tão pouca roupa na frente dela.
Bia Ignora as vestimentas de Sofia e desabafa, sua voz carregada de preocupação. “Desculpe incomodar, Sofia. Mas você viu o Leo? Ele disse que estaria no escritório, mas não encontrei ele lá. Ele também não atende o celular, já fui na casa de dois amigos dele e...”
“Calma, Bia. Leo está aqui”, interrompe Sofia, sua voz tranquila em meio a agitação de Bia.
"Aqui? Onde?", pergunta Bia, visivelmente surpresa com a revelação de Sofia.
Com um sorriso travesso, Sofia vira o rosto lentamente olhando na minha direção, seguida pelo olhar curioso de Bia. Sinto-me como um animal encurralado, exposto à luz crua do escrutínio de Bia.
Meus músculos se contraem, e eu me encolho involuntariamente, desejando poder me esconder ainda mais, mas sei que não há escapatória. Com um suspiro resignado, finalmente saio do canto do corredor, sentindo-me hesitante e envergonhado sob o olhar atento de Bia, seu olhar surpreso só aumenta a minha sensação de exposição e vulnerabilidade.
"Ela é... Leo?", questiona Bia com cara de dúvida enquanto tenta conciliar a imagem diante dela com a pessoa que conhece.
Percebo que devo esclarecer a situação, mesmo que isso signifique enfrentar a vergonha e a exposição. Respiro fundo e me esforço para manter a compostura, apesar da torrente de emoções que me invade.
"O-Oi, amor... Sou eu, Leo...", digo, minha voz soando um pouco trêmula devido à tensão do momento. "Desculpe por não ter avisado antes... Estou... Uh... Ajudando Sofia com algumas coisas aqui na casa dela", continuo, tentando encontrar as palavras certas para explicar minha presença e aparência inusitadas.
“Ah, para com isso Leozinho, Bia já está aqui, conta logo para ela o que está acontecendo”, Comenta Sofia com uma calma e a serenidade que me incomodam, meu coração está a milhão.
"Contar o que? E porque está com essas roupas?", Bia me encara com olhos cheios de perplexidade. Tento articular as palavras para explicar a situação. Sinto-me como se estivesse prestes a desabar diante de Bia.
"É... Bia, eu posso explicar...", começo, minha voz vacilante revelando minha ansiedade. "Sofia... Ela... Ela me chantageou, e eu... Bem... Eu acabei vindo parar aqui, na casa dela...", gaguejo, lutando para encontrar as palavras certas para explicar minha presença ali.
Bia me encara, seus olhos passando por uma série de emoções, desde a incredulidade até a raiva contida. Seu silêncio é ensurdecedor, deixando-me ainda mais desconfortável diante da situação.
“Ah, conta direito, Leleo, ela é sua esposinha, conta pra ela das nossas brincadeiras na sala de reuniões!”, insiste Sofia, sua voz soando brincalhona e provocativa.
Bia, visivelmente perplexa com a revelação, franze a testa em confusão. "Que??? Que brincadeiras???", pergunta ela incrédula.
"Não! Não houve brincadeira nenhuma na sala de reuniões!”, digo rapidamente, minha voz soando trêmula enquanto tento encontrar coragem para explicar. "Sofia... Ela pegou as fotos que eu enviei para você e... Ela usou essas fotos para me chantagear", admito, minha voz agora um sussurro carregado de vergonha.
Bia me encara, e eu me sinto ainda mais acuado diante da sua reação.
“E o que você fez? Ela te chantageia e você decide ‘Brincar’ com ela na salinha escondida? É isso?”, questiona Bia, sua voz carregada de decepção e raiva contida.
“Foi isso, Leozinho?”, Sofia continua despreocupada.
Eu balanço a cabeça rapidamente, negando veementemente qualquer envolvimento além da chantagem. “Não! Eu já disse que não teve brincadeira nenhuma, amor! Eu juro! Eu preferi ceder à chantagem dela do que... Do que fazer qualquer coisa...", minha voz falha no final da frase.
“E o que você fez lá, então? ”, questiona Bia desconfiada.
Continuo tentando me explicar, minha voz vacila enquanto revivo os momentos de humilhação. "Sofia me enganou, Bia. Ela me mandou uma daquelas suas cartas fingindo ser você. Me mandou colocar um plug, e depois me puxou para a sala de reuniões quando…”
"Espera! Que plug?", pergunta ela, sua voz soando aguda de surpresa.
Sofia, com um sorriso malicioso brincando em seus lábios, interrompe a tensão crescente. "Mostra para ela, Leleo...", incentiva, sua voz carregada de provocação.
Sinto-me enrubescer diante da ideia de expor isso para Bia, mas sei que preciso ser honesto com ela se quiser que ela acredite na minha versão da história. Viro-me lentamente, envergonhado, e levanto a bainha do meu vestido para revelar o plug anal , ainda vibrante, preso firmemente entre minhas nádegas.
Bia mantém sua expressão séria, mas não consegue segurar um pequeno sorrisinho de canto de boca ao ver a situação em que me encontro. Ela balança a cabeça, tentando recuperar a seriedade, e então pergunta:
"E o que aconteceu na tal sala de reuniões, então?"
Respiro fundo, reunindo coragem para revelar os detalhes constrangedores da situação. "Nada, amor! Sofia me mandou tirar as roupas para me ver de lingerie mais uma vez, mas quando ela também tirou a roupa e insinuou que gostaria... De algo mais... Eu preferi correr o risco de cair na chantagem do que fazer qualquer coisa com ela", confesso, minha voz soando fraca diante da vergonha que me assola.
Sofia, calma e despreocupada como sempre, complementa: “Não fez mas ficou babando na minha bucetinha, não é, danadinha?”
Bia dá uma encarada em Sofia mas logo volta a atenção para mim, sua expressão ainda era de desaprovação, mas havia um pequeno traço de alívio ao saber que pelo menos eu mantive minha integridade.
“Então, o que você está fazendo aqui, afinal? Você disse que ia trabalhar, não?” pergunta Bia, sua voz ainda com uma ponta de indignação.
Respiro fundo, reunindo minhas últimas reservas de coragem para explicar a situação de maneira mais clara possível.
"Bia, eu... Eu estava apenas tentando resolver as coisas com Sofia. Ela me chantageou com aquelas fotos e eu... Acabei cedendo para evitar que elas fossem divulgadas", reintero, minha voz soando fraca diante da vergonha e humilhação.
Sofia, com um sorriso sarcástico nos lábios, aumenta a tensão com suas palavras. "É verdade, Bia. Seu maridinho aqui foi muito fiel. Mesmo hoje, aguentou à todas as minhas provocações. Suando mas aguentou” , diz Sofia sem o menor pudor.
Bia olha para Sofia com uma expressão de incredulidade e raiva contida. Claramente tentando controlar sua indignação diante das suas provocações.
"Você... Você é uma puta, Sofia! Você é a culpada de tudo isso!", acusa Bia cheia de raiva e frustração. “Manipula o Leo, o chantageia, e ainda… Se insinua pra ele!”
Sofia, longe de se abalar com as palavras de Bia, responde com uma provocação. "Ah, Bia... Sua mãe não te ensinou a compartilhar seus brinquedinhos?", insinua ela, sua voz tingida de sarcasmo.
Bia range os dentes, seu rosto vermelho de raiva diante do desdém de Sofia. "Eu deveria te dar uma surra, sua... Sua...", Bia começa, sua voz tremendo de raiva.
Sofia, imperturbável, concorda com um sorriso malicioso. "Talvez você devesse mesmo, Bia. Vem, bate…” , desafia ela, curvando-se no sofá e apresentando sua traseira, convidando-a a lhe dar umas palmadas.
Os olhos de Bia faiscam de indignação diante da insolência de Sofia. "Você está pedindo por isso, sua vadia manipuladora!", rosna ela, sua voz carregada de fúria.
Sofia, por outro lado, permanece calma e desafiadora, sua expressão insolente apenas alimentando a ira de Bia. "Então vem. Vem dar umas palmadinhas nessa bundinha. Mostre para o seu maridinho que ele é só seu”, provoca ela com desdém.
Bia, impulsionada pela raiva e pela indignação, não consegue resistir ao desafio. Ela se aproxima de Sofia e desfere um tapa firme na bochecha da sua nádega, o som estalado ecoando pela sala.
“Ainn…”, Sofia solta um gemido agudo e suave ao sentir o tapa, uma reação que claramente não agrada a Bia. Com um olhar de desaprovação, Bia desfere outro tapa na outra nádega de Sofia
“Ainnn…” Sofia solta outro gemidinho suave, para a fúria de Bia.
"Você não deveria estar gostando!”, exclama Bia revoltada.
"Então talvez você devesse bater mais forte", desafia Sofia com um sorriso.
A tensão no ar era palpável enquanto Bia se preparava para desferir outro golpe na bunda de Sofia. Seus olhos faiscavam de raiva, mas havia algo mais, algo primal, que começava a se manifestar em sua expressão determinada.
Com um movimento rápido e decidido, Bia desce as duas mãos com força sobre as nádegas de Sofia.
“AH-iiinnn...”, Sofia solta um gemido abafado, dessa vez deu para perceber que ela sentiu mais o golpe, mas isso não abala seu ar de desdém.
Bia continua desferindo vários golpes nas nádegas de Sofia com vontade. Mas Sofia apenas gemia provocativamente a cada pancada, seu corpo arqueando-se ligeiramente sob o impacto das mãos de Bia. Cada tapa parecia acender uma chama dentro dela, alimentando sua excitação de uma forma que ela não podia conter.
"Isso... Bate na vagabunda que tava dando em cima do seu maridinho, bate”, sussurra Sofia, sua voz carregada de desejo enquanto anseia por mais.
Irritada com a provocação de Sofia, Bia aumenta a intensidade dos golpes, suas mãos encontrando a pele já avermelhada de Sofia com uma determinação crescente. Cada pancada ressoava na sala, acompanhada pelos gemidos cada vez mais audíveis de Sofia.
"Você gosta disso, sua vadia?", provoca Bia, sua voz carregada de desafio enquanto continua a castigar a traseira de Sofia.
“Ainnn, Bia… Ainnn…”, Sofia não responde, apenas solta gemidos a cada golpe, seu corpo se contorcendo sob o impacto das mãos de Bia. Suas nádegas avermelhada indicavam a ardência que Sofia deveria estar sentindo na sua pele, uma ardência que parecia estar a deixando cada vez mais excitada.
Com um movimento decidido, Bia abaixa a calcinha de Sofia, expondo completamente suas nádegas ao toque de suas mãos. Percebo uma expressão diferente no rosto de Bia, a raiva ainda estava lá, mas agora tinha algo mais que eu ainda não tinha conseguido identificar.
Bia desfere uma sequencia de golpes rápidos diretamente na pele exposta de Sofia, seus quadris se movendo involuntariamente para tentar amenizar as pancadas. Mas sua expressão ainda é de desejo, sua excitação atinge novos patamares a cada tapa que recebe.
"Isso, Bia... Me castiga...", suplica Sofia, sua voz carregada de desejo enquanto anseia por mais.
Bia responde com um gemido rouco, seus próprios desejos sendo alimentados pela intensidade do momento. Ela continua a castigar a bunda de Sofia, cada golpe enviando ondas de luxúria que parecem estar afetando as duas.
À medida que a cena se desenrola, sinto o ar ao redor delas tornar-se eletrificado pela tensão sexual que paira entre as duas. Observo tudo com olhos arregalados, sentindo-me hipnotizado pela intensidade da interação entre elas. Minha gaiola de castidade se aperta cada vez mais, como se respondesse à atmosfera carregada de desejo e excitação.
Bia interrompe os tapas e agarra o pescoço de Sofia a fazendo abrir um sorriso largo, Sorriso que é brevemente interrompido com um último tapa bem dado, arrancando mais um gemido alto dos seus lábios. Bia descansa uma de suas mãos em sua carne aquecida pelos golpes. Com movimentos suaves, ela desliza essa mão pela pele avermelhada das suas nádegas, até posiciona-la entre suas pernas. Ela larga o pescoço de Sofia, e explora delicadamente os limites de seu sexo.
“Humm Bia…”, Sofia solta um gemido agudo ao sentir os dedos de Bia acariciando sua intimidade, seu corpo reagindo instantaneamente ao seu toque. Ela se inclina para trás, oferecendo-se completamente, seus desejos fervendo sob a superfície.
Bia, impulsionada pelo desejo crescente e pela excitação que se apoderou dela, intensifica os movimentos de suas mãos. Ela sussurra algo nos ouvidos de Sofia, não consigo entender o contexto inteiro, apenas algumas frases que ela dá ênfase, "Sua puta... Você é uma cachorra... ".
Os gemidos de Sofia se tornam mais altos e urgentes à medida que ela se entrega completamente ao prazer que está sendo infligido a ela. Seus quadris se movem em sincronia com os movimentos das mãos de Bia, buscando mais contato, mais estímulo.
Sofia se contorce sob o toque de Bia, seu corpo reagindo com uma urgência faminta às carícias dela. Mas antes que ela possa atingir o clímax, Sofia se vira e se deita no sofá, de frente para Bia, seus olhos faiscando com desejo enquanto ela se entrega totalmente ao momento.
Bia tira as roupas em um um movimento rápido e avança os lábios ao pescoço de Sofia, traçando um caminho de beijos ardentes, passando pelo meio do seu busto, pela taça de seus seios, e chegando até a ponta dos seus mamilos.
Sofia solta um gemido agudo ao sentir a língua de Bia dançando em torno de suas areolas, seu corpo arqueando-se em resposta ao toque. Ela se agarra às almofadas, quase se perdendo no êxtase que a consumia.
Antes que a boca de Bia possa descer mais. Sofia agarra o corpo de Bia virando-a com vontade para a posição que ela estava, assumindo o controle, e fazendo Bia se deitar de costas no sofá.
Sofia se inclina sobre Bia, seus lábios se encontrando em um beijo ardente e apaixonado. E agora era a boca dela que traçava um novo caminho de calor pelo corpo de Bia, mas desta vez não se detém nos mamilos, seguindo diretamente para sua bucetinha ansiosa por prazer.
“Ainnn…”, dessa vez é Bia que solta um gemido agudo ao sentir o toque em sua intimidade, gemido que só se intensifica quando Sofia mergulha entre suas pernas, sua língua e seus dedos explorando cada centímetro de sua fonte de prazer. Bia solta gemidos incontroláveis, agarra os próprios seios e se contorce no sofá, suas mãos agarrando-se aos lençóis tentando conter tanta luxúria.
Os gemidos de prazer ecoam pela sala, preenchendo o espaço com uma sinfonia de luxúria e desejo. Sofia, impulsionada pela paixão ardente, intensifica seus esforços, levando Bia cada vez mais perto do precipício do prazer.
Bia se agarra a Sofia, seus dedos cavando-se nos seus cabelos enquanto ela se entrega completamente ao êxtase iminente. “AHHhh-AHHHHhhhn-Uhhnn…”, Com um gemido abafado, Bia alcança o clímax, seu corpo convulsiona em espasmos de pura euforia.
Sofia, com um semblante satisfeito, beija o corpo todo de Bia gentilmente, guiando-a suavemente de volta à realidade.
À medida que a tensão sexual se dissipa, uma sensação de calma e contentamento se instala entre elas. Elas se olham nos olhos, e após um leve beijo nos lábios, Bia completa relaxada, “Acho que estamos quites”.
Com um sorriso no rosto, as duas viram lentamente os olhares em direção mim. Que pego de surpresa, estava com a bainha do vestido levantada, tocando a ponta do meu pênis sobre a calcinha, como se pudesse sentir qualquer coisa que não fosse desejo e frustração. Envergonhado, removo lentamente os dedos da calcinha, e desvio meu olhar, sem coragem para encarar seus olhares sapecas e julgadores.
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