PRIMEIRA PUNHETA NA MÃO TROCADA NINGUEM ESQUECE

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2145 palavras
Data: 30/07/2024 11:07:39

Eu estava na casa do pedro, a gente havia acabado de chegar do futebol, estava suado e com vontade de mijar. Aí eu falei pro Pedro:

- 'Cara eu preciso mijar!' falei isso segurando o pinto por cima do calção

- 'Eu tambem...' ele respondeu

Pedro então me direcionou pro banheiro, não tinha ninguem em casa, então entramos juntos no banheiro e tiramos o pau pra fora e começamos a mijar juntos na privada. Não era a primeira mijada que demos juntos, a gente ja tinha mijado lado a lado no banheiro da escola ou no matinho lá perto do campo de futebol, mas sempre sem um olhar o pau do outro, dessa vez foi diferente a gente estava mijando juntos na mesma privada e um bem pertinho do outro, pra não errar a privada. Então era inevitável não ficar olhando um pro pau do outro, ainda mais que nós dois baixamos os calções até os joelhos.

Eu queria não olhar mas não tinha como, era inevitável olhar pra rola do meu amigo. Por outro lado percebi que ele tambem não tirava o olho do meu pau. Aquilo de certa forma estava me deixando excitado, e enquanto mijava meu pau crescia na minha mão, inchando e ficando maior, percebi que o Pedro tambem sutia o mesmo efeito, pois ele ao mesmo tempo que mijava, puxava a pele da pika pra frente e para trás, exibindo a cabeçona roxa em uma leve punheta disfarçada.

O pau do Pedro era grosso, parecia bem mais grosso que o meu, e estava totalmente depilado, o Pedro havia raspado tudo, o saco o pau, a virilha o púbis, tudo. Imaginei que devia fazer uma semana que raspou porque seus pentelhos pretos estavam recém crescendo, bem baixinhos. Eu estava peludo, eu nunca havia raspado o saco.

Bom, peludo é modo de dizer, porque eu não tenho muito pentelho, meu corpo no geral tem pouco pelo, e meus pentelhos se resumem a uma moita na frente em cima do pau e uns fios compridos no saco. Já o Pedro é peludinho e bem pentelhudo, embora estivesse raspado dava pra ver o caminho desenhado até o seu umbigo. Todas essas observações, todos esses pensamentos se davam enquanto a gente mijava lado a lado, o mijo fazendo barulho na privada, e nossos paus crescendo em nossas mãos. Pedro terminou de mijar e sacudiu o pau e continuou punhetando de leve a pele escondendo e mostrando a cabeça inchada do seu pau grosso, enquanto eu continuava mijando. Eu estava mesmo com a bexiga cheia.

- 'Voce não raspa o saco?' ele perguntou

- 'Nãaoo..' eu disse quase num gemido, forçando o mijo pra fora

- 'Devia raspar... vem mais' Pedro falou

- 'Como assim?'

- 'Vem mais, cresce mais pentelho se voce raspar...' Pedro explicou

- '...Eu não tinha muito, era igual voce quando comecei raspar, e foi crescendo mais!'

- 'Ahhhh.. não sei não' eu disse balançando o pau terminando a mijada

- 'Verdade cara, experimenta raspar que voce vai ver'

Eu olhei pro pau do Pedro, examinando melhor a zona raspada, pensando no que ele havia falado, mas fixei meu olhar mais no pau dele mesmo, que já estava quase ereto, tinha ganhado forma, tamanho e grossura desde que começamos a mijar. Era um pau bonito, uns 16cm, grosso e cabeçudo, a pele meio escura diferente do corpo dele bem branco, a cabeça roxa. Senti meu pau fisgar de excitação enquanto observava o pau do meu amigo, tambem senti que estava quase de pau duro.

- 'Teu pau é maneiro' Pedro disse me tirando do transe

- 'Ahhh...' só respondi

- 'Voce tambem fica de pau duro fácil igual eu' ele disse

- 'É... a idade né'

- 'Já mediu teu pau?' ele perguntou

- 'Não... nunca'

- 'O meu tem 16...'

Dizendo isso Pedro exibiu seu pau quase totalmente ereto e mediu com dois dedos abertos encostando o polegar na barriga e o indicador na ponta do pau. O que ele fez em seguida me deixou surpreso, ele veio com os dedos abertos na medida do pau dele e encostou no meu pau semi-duro, para comparar a medida do pau dele com o meu pau. Quando ele tocou o meu pau com seus dedos, eu senti um arrepio de tesão, meu pau deu uma fisgada e recebeu uma carga extra de sangue. Pedro manteve seus dedos no meu pau por alguns segundos, comparando a medida que havia feito no pau dele, olhando para o meu pau e em seguida olhou para o meu rosto ele falou:

- 'Mesmo tamanho!'

- 'Não tá bem duro' eu rebati

- 'É... não tá mesmo.. o meu tambem não' ele falou enquanto punhetava seu pau, buscando deixá-o mais duro

- 'Deixa ele bem duro... pra gente medir'

- 'Ahh.. não cara'

- 'Vai lá cara, que que tem?' ele insistiu

- 'Ahh não cara, acho que vou tomar um banho, voce me empresta uma toalha'

Eu desconversei, tentando fugir daquela situação que eu não sabia como lidar, mas o fato é que eu estava cada vez mais excitado, meu pau ficando cada vez mais ereto, achei que uma ducha resolveria. Pedro então falou que ia buscar uma toalha no seu quarto, e eu tirei minhas roupas e entrei no box do chuveiro. Enqaunto o Pedro foi até o quarto, eu liguei a água e peguei sabonete e passei no pau e na pentelheira e comecei a me masturbar, meu pau pedia aquilo, meu pau queria ser alisado, meu tesão estava forte e fiquei totalmente duro, meus quase 18cm apontavam para cima, minhas bolas ardiam. Nesse momento, Pedro chegou com a toalha e ao me ver de pau ereto apontando para o umbigo, deu um sorrisinho maroto e baixando seu short falou:

- 'Vou tomar banho tambem!'

Jogando sua camiseta no canto, Pedro entrou no box junto comigo, seu pau grosso, duro com a cabeça exposta, apontando para frente como uma seta. Pensei em dar as costas para ele, pra esconder minha ereção, mas aí eu ia virar minha bunda pra aquele pau duro, não achei uma boa idéia. então ficamos os dois frente a frente, quase roçando pau com pau porque o box era pequeno para duas pessoas. Eu encostei minha bunda no azulejo frio da parede, tentando fugir do contato físico com o Pedro, e a sensação do frio da parede fez meu cuzinho se apertar e minhas bolas e meu pau ferverem com o arrepio de tesão.

Pedro por sua vez não estava nem um pouco envergonhado com a situação, e parecia buscar o contato vindo de encontro a mim quando pediu a sabonete.

- 'Porra cara voce tem um pauzão' ele disse

- 'O seu é mais grosso'

- 'É sim '

Pedro disse envoldendo o pau com sua mão e depois exibindo a grossura juntando seu polegar e indicador em formato de um anel(como se fosse um cu)

- 'Voce goza bastante?' ele perguntou enqaunto alisava o seu pau com sabonete, punhetando de leve

- 'Depende o dia'

- 'Esguicha longe?'

- 'Sim...'

- 'Tem vezes que eu gozo deitado vem quase no meu peito' ele falou

- 'Ja gozei de vir no meu rosto' eu disse com certo orgulho da potencia da minha gozada

- 'Nossa... teu pau fica pra cima né'

Pedro disse isso quase tocando meu pau com sua mão, tão próximos estávamos no chuveiro, eu então peguei meu pau, arregassei a pele pra trás exibindo a cabeça rosada e forcei meu pau pra baixo depois soltei. Tamanha dureza que estava o meu pau voltou como uma mola batendo na minha barriga com um estalo PLAFT e ficou pulsando. Pedro ficou maravilhado com a potencia da minha ereção

- 'Nosssa cara que massa, teu pau tá muito duro mano!'

- 'É que eu to com muito tesão!'

- 'Voce goza rápido?'

- 'A primeira sim'

- 'Vamo gozá?'

Eu não respondi, fechei os olhos e comecei a bater com mais velocidade. Pedro entendeu e acelerou a punheta, a agua do chuveiro caia sobre nós e nós dois começamos a gemer discretamente, punhetando nossos paus, exibindo nossas ereções um pro outro e nos excitando com essa experiencia nova. Não sei quanto tempo se passou, mas creio que não foi mais que dois minutos de uma punheta acelerada e o Pedro começou a fazer caretas e ficar nas pontas dos pés, subindo e descendo, simulando movimentos de fóda, e logo ele trincou os dentes e urrou esguichando porra pra frente.

Como eu estava quase colado nele, não teve como escapar de levar algumas jatadas de porra. E foram várias... O Pedro deve ter esguichado umas 5 ou 6 bem fortes, que pegaram na minha coxa, na minha barriga e até mesmo no meu pau e na mão com a qual eu me masturbava. Foi uma cena excitante de ver seu pau jorrando porra enquanto ele gemia gozando. Eu acelerei mais ainda minha masturbação e segundos depois estava gozando tambem. Assim como o Pedro eu não tive o menor pudor em acertar o meu amigo em minha frente, bem pelo contrário, eu tentei mirar nele, tentei esguichar o mais alto possivel pra acertar em sua barriga, mirei mesmo foi no peito dele.

Meu primeiro jato foi extremamente forte, pegou bem no seu abdomem, pra cima do umbigo, um jato forte de porra branca e pegajosa. Os demais jatos que se seguiram foram em sua barriga e sua mão, seu pau, leitei ele todo, tentei mirar nele, pra não erra nenhum jato. Tambem gozei uns 5 ou 6. Foi massa pra caralho gozar daquele jeito.

- 'Porra cara que gozada!' Pedro falou passando a mão em sua barriga

- 'Foi massa...' só o que eu pude falar apertando o meu pau que pingava as ultimas gotas de porra

- 'Foi foda pra caralho essa punheta!'

Pedro disse isso pegando o sabonete e passando pelo corpo pra lavar a minha porra, eu comecei a rir e ele riu tambem. Nós dois nos lavamos e nos enxugamos na mesma toalha, os dois de pau semi-duro ainda. Pedro se enxugou primeiro e quando ele passou a toalha para mim, ele bateu em mim com a toalha, sabe quando a gente pega a toalha e dá aquela chicotada, ele mirou o meu saco mas eu coloquei as mãos na frente e me defendi, e tirei a toalha dele. Então eu quis bater nele tambem, mas ele saiu correndo pelado pelo corredor até o seu quarto. Eu fiquei e me enxuguei, depois vesti meu short e fui para o quarto dele sem camisa

Qaundo cheguei lá, ele estava pelado deitado na cama, alisando o seu pau duro novamente.

- 'Segundo ROUND?' ele falou sorrindo pra mim

- 'Fala sério!' respondi

- 'O que foi? Não aguenta duas seguidas? Teu pau não sobe?'

- 'Meu pau nem amoleceu!'

Eu respondi, baixando o calção com cueca e tudo e jogando pra um canto do quarto, enquanto me preparava pra pular em cima da cama com meu amigo.

- 'Perae... fecha a porta... minha mãe está pra chegar'

Fechei a porta com a chave, e fui pra cama junto com o meu amigo Pedro. A cama de solteiro cabia apertado nós dois, então era inavitável o contato e aquilo só elevava o nosso tesão. Tanto que logo no início o Pedro passou uma perna dele sobre a minha, e eu nem liguei, tinha perdido a vergonha. Passados alguns segundos, o Pedro levou sua mão esquerda na minha coxa, e começou a acariciar, passando pela virilha em direção ao meu pau. Aquilo me deu um tesão incrivel, ele então chegou no meu púbis e acariciou meus pentelhos.

- 'Tem que raspar essa pentelheira, voce vai ver como vai crescer mais'

- 'uHhhmm...' eu gemi de tesão '... podemos experimentar'

- 'Se quiser...' ele deu uma pausa

- '...eu raspo pra voce' ele disse acariciando meus pentelhos

- 'Pega no meu pau' eu disse

Eu mesmo não acreditei que eu tinha falado aquilo. Aquelas palavras sairam da minha boca totalmente inconsciente, foi o tesão que falou por mim

- 'Pega no meu pau!'

Pedro deu um sorriso maroto e sem qualquer questionamento, pegou no meu pau e começou a me masturbar enquanto com sua outra mão batia punheta em seu próprio pau. Logo eu tambem estava masturbando o meu amigo, e descobri o meu tesão por pika. Descobrimos um prazer novo que exploramos muitas outras vezes, de diversas outras formas. Eu e Pedro gozamos ali na cama dele um na mão do outro, gemendo e suando e depois ficamos trocando idéia sobre coisas sexuais que fazíamos ou que pensávamos. Eu só fui embora quando a mãe do Pedro chegou e bateu na porta do quarto.

Por sorte eu havia fechado com a chave, porque a gente estava ainda deitados na cama pelados, envolvidos em nossas conversas sexuais. Levamos uns susto, mas rapidamente vestimos nossos calções e abrimos a porta dizendo para mãe dele que acabamos de chegar do futebol. ela é claro nem desconfiou, embora tenha olhado torto pra gente desconfiando que alguma a gente estava aprontando, não imaginou que era algo sexual. Então eu fui pra casa e bati mais duas punhetas aquela noite até dormir exausto.

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Comentários

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Teus contos mexem demais comigo, tesão de vontade de bater gostoso contigo!

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Maravilha, amizades assim é muito bom.

fredcomedorr2022@gmail.com

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