Ele manda, eu obedeço. Amo ser sua puta.

Um conto erótico de Inocente Luiza
Categoria: Grupal
Contém 2232 palavras
Data: 30/07/2024 14:20:45

São Paulo, 06 de Julho de 2017.

Estava na casa da Fernanda, já era noite... Estávamos entediadas, sem nenhum “role” em vista, quando começamos a olhar o Tinder por diversão.

Nessa despretensão nenhuma, um rapaz começou a trocar mensagens, disse que estava na cidade a passeio e nos convidou para sairmos. Como somos bastante imprudentes, aceitamos! Kkkkk

Rapidamente eu e ela nos arrumamos, e aguardamos ele vir nos buscar.

Walter chegou junto com um casal de amigos, ele: um rapaz de 25/26 anos, alto e gordinho, pele clara, cabelo baixinho castanho claro, olhos “mel esverdeado”, uma beleza mediana. O amigo um moreno, magro, bonitinho. A namorada do amigo, uma mulher jovem, descolada, com dreads nos cabelos... Nos amontoamos dentro daquele HB20 Prata e seguimos. No meio do caminho, Walter diz que vamos para o apto do casal de amigos, ali nosso coração acelerou, eu e Fernanda nos olhamos com receio, mas já era tarde, nos demos conta da burrada que estávamos fazendo... E o anjo da guarda mais uma vez precisou redobrar os serviços rsrs.

Finalmente chegamos ao destino, um apartamento enorme, num bairro nobre de SP.

Walter nos acompanhou até a sala, nos sentamos no sofá, ele ofereceu uma cerveja... Aceitamos! Ele então, seguiu em direção a cozinha, se juntando com os amigos.

Fernanda agarrarou no meu braço, com uma leve raiva:

- Luiza, a gente ta fodid*. Vão sumir com nossos corpos e nunca mais nossa família vai saber da gente. Kkkk

- Calma menina! Daqui a pouco a gente some daqui. Já estamos aqui mesmo, olha quanta bebida boa.

Apontei em direção ao barzinho que estava do outro lado da sala.

- A gente bebe e vai embora.

Afirmei para ela.

Walter nos serviu a cerveja artesanal e se sentou para conversarmos.

Ele contou que é filho do Prefeito de uma cidade no interior de SP, veio para passar o final de semana com os amigos que vieram estudar aqui, todos bancados por papai e mamãe.

Uma breve conversa e concluimos que não iria rolar nada com ele, sem química alguma. Então combinei com a Fernanda que iriamos ir embora dali.

- Como vamos embora mano? Estamos longe, sem dinheiro, nem tem ônibus mais. Perai, vou mandar mensagem para o Rodrigo.

( Rodrigo é um carinha que eu fico as vezes, meu P.A. Ele é taxista e o ponto que ele fica é próximo de onde estávamos).

- Ta bom, manda ele vir salvar a gente daqui agora!! Kkk

“ Oi, você está ocupado? Vem me buscar por favor, estou com a Fernanda num apartamento de uns amigos, mas quero ir embora”. Mandei a mensagem e imediatamente ele respondeu e mandou encontrarmos com ele numa rua próxima.

- Walter, meu primo está vindo nos buscar, pode, por favor nos acompanhar até ali fora?

- Sério? Mas já? Fica mais, vamos sair daqui a pouco.

- Sério. Obrigada, mas já temos outros planos com esse meu primo.

- Que pena. Tudo bem, o pessoal está se arrumando e já vamos então.

- Fica para a próxima rsrs, Ta bom, obrigada.

Liguei para o Rodrigo:

- Oi, já estamos aqui, vai demorar?

-Espera um pouco, já estou indo.

- Ta bom, vem logo que a rua esta vazia.

- Calma filha, já estou chegando.

Eu e a Fernanda ficamos conversando nesse meio tempo, atentas se não aparecia nenhum bandido, com medo e ao mesmo tempo achando graça dessa loucura.

- Quer ir para a casa?

Questionei ela.

- Não, queria sair, mas para onde?

- Vou ver com o Ro se ele leva a gente para algum lugar.

- Ta bom, mas pelo amor de Deus hein?

- kkkk relaxa.

Rodrigo é um homem jovem também, branco, cabelos castanhos claros, alto, olhos castanhos, eu me divirto com ele. Além do sexo, ele é alguém que me faz rir muito, nos damos bem, sem compromisso. Amizade com benefícios kkkk.

Ela não gosta muito do Rodrigo, ele é meio sem noção as vezes. E é outro que tem interesse nela. Uns dias atras havíamos saído os três, ele pediu para ficar com ela...Enfim.

Ele chegou, entramos no carro, e seguimos... Sem rumo, mas seguimos.

- E ai, vocês são doidas? Estavam na casa de quem nem conhecem?

- Não menino, eram nossos amigos.

- Luiza, não mete o louco, eu te conheço.

- kkkk Ta! Vamos para onde?

- Eu que te pergunto, para onde? Hoje está tendo show ali no estádio, esta uma loucura.

- Ah não sei, não tenho ideia, não queríamos ir para casa.

- Vamos ali no posto para abastecer o carro.

- Ok.

- Compramos uma bebida e ficamos de boa em algum lugar.

- Ta bom, pode ser.

- Posso chamar um camarada meu? Fazer companhia Fernanda?

- Eu não vou ficar com ninguém!

Ela respondeu com Tom de alerta.

- Não precisa ficar se não quiser, é só companhia. O cara é presença.

- Não inventa Rodrigo, se quiser chamar, chama, mas eu não vou ficar com ninguém, nem começa com palhaçada.

Eu rindo dos dois. Chegamos no Posto, ele saiu do carro e foi na conveniência.

- Luiza, estou falando sério, ele não vem chamando os amigos dele pensando que vou ficar, que eu não vou caralho.

- Calma Fe, já falou, não vai ficar e ponto. Fica tranquila.

- Tranquila, olha as merdas kkkk

Rodrigo voltou com algumas garrafas de Skol Beats, nos entregou... Eu olhei para ela e ri.

Nisso o tal amigo dele chegou no posto, um homem aparentemente mais velho, bem alto, moreno, com o rosto cheio de marcas de espinha. Beleza extraviada rsrs.

Fernanda arregalou os olhos e eu comecei a rir sem parar, em quanto o Rodrigo estava fora do carro cumprimentando o amigo.

- Luiza, nem fodendo eu vou ficar com esse cara, pelo amor.

- Calma Fe, logico que não vai, eu não vou deixar! Só conversar, não mata.

- Só conversa hein, se vier com graça eu meto a mão na cara e vou embora.

Eu já bêbada, ria da situação e desespero dela.

Ficamos então bebendo e conversando numa rua qualquer, até que a bebida já tinha aflorado ainda mais a falta de noção e então o Rodrigo sugeriu:

- Vamos para o Swing? Tem um aqui perto.

Fernanda: - Ta louco?

Eu: - Ah não sei.

Fernanda: - Que não sei o que?!

Rodrigo: - Vamos mano, só para conhecer, não vamos fazer nada.

Eu: - Não vamos fazer nada! É com você Fer, o que você falar, a gente faz!

Fernanda: - Kct, que merda. Mano, to avisando, sem palhaçada para o meu lado hein? Vamos.

O amigo mudo, sem expressar nenhuma reação. Seguimos então.

Chegamos, um casarão antigo, do lado de fora a fachada branca com umas pilastras grandes, entramos... A Recepção ficava à direita, a moça passou o valor por casal e disse que tínhamos a opção de entrar, dar uma olhada no espaço para conhecer e só pagaríamos se decidíssemos ficar.

Seguimos pelo corredor de carpete vermelho, até avistarmos o bar e a pista de dança, ambos vazios. Seguimos para a escada central, onde ficam os quartos, só havia um quarto ocupado com um casal transando, mas não dava para ver direito, estava escuro.

A casa estava com o movimento fraco, devido ao horário também.

Foi quando decidimos ir embora, nos viramos para descermos, os meninos na frente, Fernanda e eu por último. Quando sem esperar, ela se virou ao meu encontro e me beijou.

Eu fiquei surpresa, mas retribui o beijo, girando seu corpo para contra a parede e dando continuidade aquele ato inesperado.

Fernanda é uma jovem mulher da pele bem branca, cabelos médios loiros, olhos esverdeados, baixinha... Linda! Sempre achei ela bonita, mas nunca tinha imaginado qualquer coisa além da amizade, mesmo porque, meus interesses sempre foram em homens.

Os dois rapazes, olharam “assustados e supremos” também.

- Caralho! Que porra é essa?!

Exclamou o Rodrigo.

O amigo dele ficou maluco, após isso, ele a todo momento tentava convencer ela a ir no carro dele embora.

Descemos, fomos para o carro, os dois ficaram conversando encostados no carro do amigo, e eu e Fernanda dentro esperando... Eu no banco da frente e ela atras. Eles estavam demorando na conversa, quando eu decidi ir para o banco de trás do carro, debruçando-me sobre o corpo dela, segurei em sua nuca, trazendo seu rosto mais perto do meu e disse:

- Vamos ver se assim, ele (Rodrigo), vem mais rápido.

E a beijei. Um beijo lento, do jeito que eu gosto... Lento e intenso.

Segurando firme seu cabelo, eu mordia e sugava seus lábios, ela percorria suas mãos uma em meu seio outra na minha bunda. Nos pegamos ali naquele carro por alguns minutos, até que o Rodrigo entrou.

- O que é isso cara, que loucura é essa?

Nós riamos. Sem grandes respostas.

Eu: - Ué, não gostou?

Ele: - Cê é louca? Eu amei. Fe, meu amigo ta pedindo para você ir com ele... Vai mano, não custa nada.

Fernanda: - Não vou! Não quero! Manda-o ir embora.

Rodrigo: - Mancada mano, só um beijinho.

Fernanda: - Da um beijo nele você, kct! Não quero. Não me irrita!

Eu: - Para de insistir, ela não quer ... Pronto! Não vai rolar.

Rodrigo saiu do carro e dispensou o amigo, que saiu bravo... Obviamente. Kkkk

- E agora? Vamos curtir nós três?

Ele perguntou.

Fernanda: - Vamos para casa. Hoje já deu.

Rodrigo: - Ah para Fernanda! Vamos nos três curtir de boa...

Fernanda: - Não quero!

Eu: - Vamos levar ela Ro, e saímos nós dois.

Desapontado com a ideia, mas ele concordou.

No caminho de volta, conversando sobre assuntos aleatórios, me virei para tras e encarei Fernanda com um sorriso no rosto, ela se aproximou e me deu um beijo bem molhado e gostoso enquanto ele dirigia.

- Caralho, vão me deixar na vontade assim?

Indagou Rodrigo, cheio de tesão. Me inclinei em direção a ele e o beijei também, passando minha mão sob seu pau já duro.

Paramos numa rua deserta, Rodrigo veio primeiro para cima de mim, me beijando violentamente, explorando meu corpo com certa “pressa”. Imediatamente ele deitou o banco do passageiro, levantou o vestido preto que eu estava usando, abaixou minha calcinha e o deixei me tomar em sua boca. Fernanda no banco de trás olhando a cena atentamente. Estiquei minha mão em direção a ela, trazendo-a para perto e a beijei lentamente, reproduzindo os movimentos que Rodrigo fazia na minha buceta, me levando à loucura. Depois ela também desce para meus seios, ambos me chupando agora com muito desejo. Eu só faço gemer totalmente entregue. Eu começo a estremecer toda e gozo na boca dele.

- Vamos para o Motel!

Informou o Rodrigo. Somente concordamos e seguimos... No caminho trocando beijos e caricias. Embora eu já tivesse gozado, eu desejava muito mais!

Já no motel, entramos no quarto e eu beijei a Fernanda, dessa vez a despindo sem dar chance de ela pensar.

Rodrigo mandou que eu parasse e pede para que a nossa amiga se deite para eu chupa-la. Assim, ela se deita e eu de quatro vou chupar aquela bucetinha gostosa, enquanto Rodrigo aproveita minha pose para cuspir e enfiar aquela piroca dura bem no meu cuzinho, me fazendo gritar de dor.

Nesses meus momentos submissos ele nunca come a bucetinha, me diz que puta tem que gozar pelo rabo. Eu aguento a dor quietinha, sem deixar de chupar a bucetinha linda que está na minha cara. Ela geme, grita, segura meu cabelo, de vez em quando me dá uns tapas e depois de uns minutos goza deixando meu rosto lambuzado.

Vendo essa cena, Rodrigo deixa de comer meu cu e vai comer a bucetinha gozada dela, que faz o pau dele sumir todinho. Ele me manda fica de joelhos ao lado da cama, e fica tirando o pau da buceta dela e enfiando na minha boca enquanto fala que me ama ter como puta, que eu mereço só rola no cu com força, já com Mulheres delicadas como ela, fode a bocetinha com carinho. Essas frases, junto com o gosto do pau do meu macho lambuzado da buceta de uma outra mulher me deixam excitada ao extremo. Eu abro o máximo a boca e o deixo meter fundo na minha garganta, deixando seu caralho bem babado, que tesão.

Me virou de bruços e meteu no meu cu sem dó, meu Deus eu gritei de dor, mas também de prazer enquanto mamava minha amiga gostosa!

-Grita sua vadia, eu sei que você gosta!

Fernanda tremia, gozando na minha boca, e eu gemia de prazer com esses dois.

Rodrigo me arrombando como costumava fazer, quanto mais eu gritava, com mais força ele socava, eu estava imóvel embaixo dele, segurando firme meus braços cruzados pra trás, não tinha como eu escapar e eu também não queria. É doentio eu sei, a dor, o desconforto, a humilhação ser prazeroso para alguém. Ele mordida minhas costas, dizendo que eu era dele, que pertencia a ele, meu corpo era dele, e assim eu gozei pela 2° vez.

Eu já não tinha mais forças, meu corpo todo estava mole, eu só queria descansar, então ele mandou nós duas ajoelharmos, abrir a boca porque tomaríamos todo seu leite, sua ordem me excitou novamente. Concordamos e obedecemos, ele estava prestes a jorrar toda sua porra em nós duas, e aquela espera era uma delícia, tentava chupar, mas não nos deixava.

- Você não vai mais chupar esse pau sua puta, chega!!! Toma minha porra agora.

E encheu minha boca, virei para a Fernanda e a beijei, sugamos juntas seu pau até sair tudinho.

Agora sim, o rolê estava concluído... Prontas para irmos para a casa, descansar dessa aventura louca!

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Comentários

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Inocente.....ahã..... uma putinha deliciosa e cheia de vontades.....tudo de bom, sorte dele e dela tbm. Adorei...uma delícia!!

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