Aventura na Praia

Um conto erótico de Katabrok
Categoria: Heterossexual
Contém 5336 palavras
Data: 30/07/2024 17:11:32

A história a seguir se passou no período final da pandemia de COVID-19 e só agora resolvi compartilhar, exclusivamente aqui, após uma situação recentemente inusitada que me fez lembrar de um ocorrido que irei relatar.

Durante o período da pandemia de COVID-19 muitas pessoas optaram por estabelecer residência – temporária – em locais preferencialmente fora dos centros urbanos em virtude da concentração de pessoas, visando com isso, além de proteção pelo distanciamento, mitigar sua expansão. Nisso eu havia optado por ficar no meu pequeno flat a beira mar em uma praia no litoral sul do meu estado, que fica aproximadamente uns 30km aqui da capital.

O meu perfil físico é de um homem moreno claro, alto, magro, com cabelo preto bem baixinho e com barba por fazer, sem tatuagens e visualmente bem dotado quando sem cueca ou usando apenas uma sunga.

A movimentação de pessoas no flat nesse período de pandemia foi bem menor do que eu achava que seria e por ser um flat em área mais distante e com pouca ou quase nenhuma movimentação em vários momentos ao longo dos dias tornava-se possível, inclusive, ficar nu no meu flat com a porta de entrada aberta apenas curtindo o silêncio, a tranquilidade e a privacidade do lugar. Ao anoitecer o sentimento de isolacionismo e de certa insegurança passava pela minha cabeça algumas vezes pois o caseiro tinha sua moradia localizada atrás do prédio do flat e ele não ficava propriamente no hall social do prédio! Então, era até possível andar nu pelos corredores e demais andares de todo o prédio... até no hall social era possível arriscar esse exibicionismo!

A área de laser que fica praticamente na porta de entrada do prédio, conta com uma piscina média conjugada para adultos e crianças, pool bar, churrasqueira de alvenaria na área do bar, deck na área frontal e uma área pequena gramada ao lado, logo abaixo das varandas dos apartamentos acima.

No início de uma manhã durante a semana no flat resolvi curtir o dia para pegar um sol e à medida que o sol esquentava me animei para fazer um churrasquinho pequeno, privado, pra mim mesmo, acompanhado de dois packs de 12 de cerveja em um cooler. Naquele dia abençoado eu usava apenas uma bermuda tactel estampada e por baixo usava minha sunga (tanga) vermelha cavada no estilo asa delta, que normalmente só uso em locais com menos pessoas justamente por essa chamar a atenção por ter um cós relativamente fino (na espessura aproximada de um polegar) e destacar meu pênis que sempre marcar bastante na sunga. O meu pênis tem 22x16cm e sempre tenho de colocá-lo para baixo pra que ele não marque exageradamente a sunga quando nessa posição, mas claramente, ainda assim, fica bastante evidente o volume, protuberante. Se colocá-lo de lado acabará escapando da sunga porque o cós não conseguirá escondê-lo ou segurá-lo bem. Vale destacar que essa sunga não é uma peça feminina, tipo calcinha de biquini, nem tão pouco fio dental e pertence a conhecida marca moda praia Ana Carol, e que hoje em dia já não é mais possível adquirir esse design de sunga por essa marca pois o design por lá foi descontinuado.

Após já ter tomado algumas latinhas, fumado uns cigarros para relaxar a cabeça e começar a sentir a surra do sol, praticamente sozinho naquele lugar, tirei a bermuda e imediatamente senti a liberdade tomar meu corpo por estar quase completamente nu, com a mente enevoada e levemente alcoolizada. Enquanto eu bebia e tomava umas duchas para esfriar o corpo que já se mostrava levemente bronzeado passei a me tocar de leve ainda sobre a sunga, tanto quando estava na ducha como quando estava sentado/deitado na espreguiçadeira me bronzeando no deck.

A surpresa foi ver, em um dado momento, enquanto estava sentado/deitado na espreguiçadeira, que na varanda do terceiro andar do prédio, logo acima, estava uma moça me observando! Ela tinha cabelo castanho claro meio ondulado, uma pele morena clara, e usava um óculos de sol fashion que se destacava de seu rosto por ser, digamos, um pouco grande na minha opinião e que deixava um ar enigmático sobre ela. Visualmente ela usava um biquini com uma canga clara estampada, mas de onde eu estava não dava pra ver mais detalhes.

Após perceber que eu havia lhe observado, segundos depois, ela se retirou dali e não voltou mais a aparecer por alguns bons minutos. Talvez ela tenha ficado constrangida em me ver com aquele tipo de sunga provocativa ou então ela estaria acompanhada ou simplesmente era do tipo “cu doce” mesmo.

Se você não sabe o que significa a expressão “cu doce”, pesquise no Google!

Depois que a moça saiu dali de certa forma me senti constrangido, mas quase que imediatamente resolvi tocar o foda-se na situação porque não era alguém que eu conhecesse e fingi que nada havia acontecido. Liguei minha caixinha de som e via bluetooth com meu smartphone coloquei um rock pra curtir. Nisso continuei a encher o pote (cabeça) com álcool e a petiscar. O tempo foi passando e o sol me maltratando até que tive outra surpresa quando me ative a presença daquela moça antes na varanda, agora ali em baixo, vindo para a área da piscina!

Ela estava só. De fato usava uma canga off-white estampada com figuras do mar, tipo: conchas, estrelas, pérolas e algas. Por baixo ela usava um biquini asa delta preto, o que já começou a me deixar com o pau meio inquieto e aflorar minha mente em uma embriaguez sexual.

Por educação abaixei um pouco o som mas me mantive normal com meus afazeres e posições, como se estivesse sempre sozinho ali. Infelizmente eu não estava de óculos escuro para poder realmente olhar diretamente para aquela mulher de cabo a rabo, mas a falta desse acessório não chegou a ser tão necessário porque a moça, que eu ainda não sabia o nome, parecia se mostrar muito à vontade. Ela tirou a canga e colocou-a ao lado de uma espreguiçadeira que estava mais afastada de onde eu estava no deck. Seguindo para a ducha pude finalmente ver aquela bunda que engolia o biquini deixando apenas um fio dental consideravelmente pequeno.

Então minha curiosidade foi querer saber quem era aquela mulher que eu nunca havia visto ali naquela varanda! Seria ela a proprietária ou a inquilina?!

A resposta a essa pergunta deveria, na minha mente, vir de maneira muito natural em meio a uma trama de tentar quebrar o silêncio (gelo) entre nós ali para que não ficasse algo chato e forçado. Foi então que pensei... Seja natural e toque o foda-se!

Fui lá me apresentar estendendo a mão para cumprimentá-la e engatando uma série de perguntas a ela, do tipo: Aceita uma cerveja e um espetinho? Tá fugindo do COVID-19? Chegou aqui hoje cedo? O som te incomoda?

As respostas dela também vieram rápidas!

Seu primeiro nome de verdade é Roberta. E ela havia chegado na noite anterior pois como muitos outros ela estava de férias forçada devido ao COVID-19 que paralisou as atividades e aproveitou para descansar. Por isso ela estava lá durante a semana! A cerveja, que não era ruim, mesmo assim foi recusada, mas aceitou sim um espetinho de frango com cebola. Ela havia dito que o flat em que estava era de uma amiga e que essa era a terceira vez que ela ia por lá, sendo esta vez a primeira sozinha e não ficaria a semana toda, apenas uns dias.

Como observador que sou reparei que ela não tinha uma aliança que indicasse algum noivado ou casamento mas pela beleza que ela tinha achava um pouco difícil não estar em algum relacionamento, então, mantive cautela na abordagem para não tomar um toco. Voltei para a cadeira próximo a mesa em que estavam minhas coisas e de lá mandava olhares esporádicos como quem come alguém só em vê-la.

A Roberta não era de esticar conversa mas sabia prender a minha atenção com seus movimentos. Como eu disse anteriormente, a piscina era conjugada, e ela resolveu banhar-se na piscina para crianças ficando de joelhos jogando água nos ombros, seios e rosto, até sair toda molhada com aquele biquini cavado mostrando todo aquele pacote suculento entre suas pernas que pingava devido a água da piscina... e com aquele bumbum carnudo devorando seu fio dental... Era muita tentação!

Meu pau já estava meio duro na sunga vermelha que se mostrava protuberante e inclusive estava com certa vergonha de me levantar pra resolver qualquer coisa, então meio que saí de costa pra ela e assim consegui chegar na ducha pra baixar o meu fogo. Mas de lá aproveitei para agitar ainda mais meu pau que parecia babar por aquela mulher. De fato meu pau já escorria aquele líquido transparente pra lubrificar uma penetração, então, resolvi deixar o pau em evidência na sunga molhada com a cabeça do pau marcando a sunga, também pingando de molhado.

Acredito que ela já havia notado o volume na minha sunga porque eu estava entendo que ela estava, também, provocando, pois na espreguiçadeira ela deitava de pernas entre abertas e deixava amostra aquela bucetona em “V” que me deixava com a rola plenamente dura sob a sunga. Mas nada que um “espeto” não resolva!

Resolvi pergunta-la se aceitaria outro espeto e ela disse que sim. Levei dessa vez um de coração.

Ao entregar a ela me perguntou se eu poderia passar um bronzeador nas costas dela já que ela havia se bronzeado um pouco de frente. Eu é claro disse que sim!

Busquei mais uma cerveja gelada no cooler, pois queria passar um bom tempo ali e assim que ela se posicionou deitada de costas na espreguiçadeira quase não pude acreditar em ver aquele corpo aguardando minha mão deslizar sobre ela. Sentei na beirada da espreguiçadeira e sem pressa comecei a passar nos ombros, nas costas, na altura da cintura... então saltei para a panturrilha e comecei a subir com receio pelas coxas e na parte interna das coxas, deixando por último o bumbum dela.

Então apenas perguntei: posso?

Ela já sabia aonde referia!

E disse meio que desentendida: pode sim!

Coloquei o óleo em uma das mãos e espalhei em seguida nas minhas duas mãos pra então deslizar por aquela bunda morena que engolia o fio dental preto. Comecei vindo de baixo, na polpa da bunda, avançando por sobre toda ela com movimentos circulares sem muita pressão e nesses movimentos vendo o pouco que seu cuzinho surgia quando as nádegas se abriam levemente, deslizando em seguida pelo quadril e retornando para as nádegas dela, mas já com mais pressão.

Um certo conforto a essa altura do campeonato surgiu pois eu já estava com as mãos na massa, então, não era algo sem o consentimento. Foi quando resolvi arriscar um pouco mais e estendi meus polegares com os movimentos circulares para alcançar as áreas mais internas da coxa, próximo a sua buceta, fazendo-a enrijecer seu corpo como quem se arrepia e desconfia do que está fazendo. Então ela colocou um “tá bom” pra esfriar o momento e disse a ela que daria um mergulho.

A minha mensagem embora implícita foi clara pra ela!

No meu pensamento certamente ela imaginou: Ele deve estará de pau duro.

Por isso que decidi cair na piscina, pra aliviar!

Após algum tempo sentei na borda da piscina e ali fiquei tomando minha cerveja, olhando vez por outra aquela mulher bronzeando sua bunda tesuda. Foi então que resolvi escorregar para dentro da piscina e puxar meu pau pra fora da sunga para exercitá-lo ali submerso sem que a Roberta percebesse. Não que ela estivesse olhando para mim enquanto se bronzeava, já que, ela, estava com o rosto virado para o outro lado enquanto tomava sol.

Ao longo do dia já iniciando a tarde ensolarada minha mente estava a milhão imaginando toda aquela situação até então vivida ali entre nós e tentando encontrar um jeito de seduzir logo aquela mulher em busca de um sexo casual já que ela mesma havia dito que não passaria muitos dias por lá. Tudo convergia para que desse certo, ao menos nas minhas cabeças, pois não víamos ninguém por lá nem nas ruas em volta do prédio.

Houve então um momento em que eu sai da piscina, sem ter gozado é claro, e fui pegar um bronze também na espreguiçadeira e o volume na minha sunga estava realmente imoral. Mas nem quis saber! Puxei o cooler para o lado da espreguiçadeira, selecionei playlist puxada para o Pop-Rock e entornando gradualmente mais umas latinhas. Eu já estava super relaxado em me preocupar com o que ela poderia pensar sobre a minha sunga, tanto que, eu ficava com as pernas relativamente abertas na cadeira, foi então que, depois de um bom tempo ela se levantou, tomou uma ducha e sentou em uma cadeira normal que tinha no deck apoiando os seus pés em uma parte do próprio deck enquanto observava o mar em um horizonte absurdo de bonito.

Novamente tornei a questioná-la se queria uma cerveja, mas ela apenas balançou a cabeça negativamente e me olhando meio de lado com um sorriso de agradecimento. Então... Ela se aproxima e aí começa a conversar puxando assunto do tipo; o que você faz? Faz tempo que está por aqui? O COVID-19 já pegou você?

Assim como ela mais cedo também tratei de respondê-la prontamente na bucha sem querer contextualizar a coisa, até porque, devido ao álcool, não estava com muitas ideias pra formular pensamentos incríveis, digamos assim. Então o elixir da coragem (cerveja) resolveu naquele momento surtir efeito quando eu, do nada, propus a ela jantarmos juntos a noite por ali ou em algum lugar para socializarmos. Foi aí que emendei a pergunta “que tipo de prato mais gostava” para não deixar ela me jogar uma outra negativa e anular minha nova investida.

Meio que de maneira duvidosa ela topou (mas eu não havia sentido firmeza!) e engatou dizendo que gostava bastante de pasta e frutos do mar.

Como eu já estava bem engajado no churrasquinho ao longo do dia ali provavelmente eu não toparia um prato de pasta, mas sim algo mais leve com frutos do mar, então comecei a aliviar a bebedeira para ficar bem para mais tarde.

A conversa depois da minha proposta não seguiu muito fluida tendo alguns momentos de silêncio entre nós, que eram apenas preenchidos pela música da minha caixinha de som via bluetooth e o som do mar ao fundo, foi quando a Roberta decidiu então que iria subir para o apartamento para descansar.

Essa decisão dela, a mim, veio como um tapa na cara mostrando um provável distanciamento e uma pré evidência de cancelamento da minha ideia de jantarmos. Mas... Não havia o que fazer se não pagar pra ver.

Antes dela sair tornou a ir na ducha se banhar, enquanto eu comia aquela mulher com os olhos em pensamentos pornográficos extremos. Ela então prendeu sua canga naquele biquini fantástico que ressaltava seu quadril e bunda, e saiu escovando aquele cabelo fantástico.

Aquela altura do dia já se aproximada bastante, creio, das 15:40h e decidi que não iria colocar mais carvão na churrasqueirazinha de ferro fundido, apenas continuar na cerveja com meu sozinho. Mas no fundo no fundo eu queria ficar nu ali no deck, me masturbando sem pressa enquanto olhava aquele mar fantástico azul no horizonte. Mas apenas pude ficar ali alisando meu companheiro de aventuras sob a sunga enquanto sentado na cadeira.

Fui então finalmente ao banheiro descarregar a cerveja que tanto tomei e ao abaixar parte da sunga percebi que o bronze está bem evidenciado em mim com um design bem sexy asa delta valorizando meu biotipo. Isso tornou a encher minha cabeça com algumas ideias eróticas e tornei a me masturbar de leve ali dentro, pensando novamente na Roberta, enquanto a cabeça do meu pau crescia e ficava mais e mais vermelha, mostrando um pouco no pênis aquelas veias saltadas.

A propósito... Gostaria de destacar aqui que sou adepto do exibicionismo e de outras práticas, como: dogging, voyeurismo e gang bang. Já tive em outros tempos experiências com travestis de maneira ativa, inclusive também com homens tanto de maneira ativa como passiva, mas sem estabelecer em nenhum dos casos ou situações um vínculo. O que posso dizer de uma forma geral é que em todas as relações o prazer foi pleno. E isso pode dar o indicativo de que provavelmente eu seja bissexual pois sinto prazer em exibir-me de sunga para alguns outros também.

Enfim... Voltando a minha história...

Saí do banheiro com meu pau duro posicionado moderadamente pra baixo e fui recolher minhas coisas e subir para relaxar um pouco. Ao chegar na porta do meu flat, como não era no terceiro andar, pensei que seria interessante ficar nu ali e deixar a sunga sobre umas plantas ali fora tomando um pouco de sol. E novamente estava sentindo a liberdade tomar meu corpo, que queria andar nu por ali, mas, ciente de que eu poderia ter mais surpresas não arrisquei tanto. Abri a porta e entrei com minhas coisas sem fechar a porta!

Tomei um bom banho lavando bem meu pau e reforçando minhas partes baixas plenamente depiladas, incluindo minha barriga. Fechei a porta nu e fui deitar um pouco naquele fim de tarde. O curioso foi que não me atentei em pedir o telefone da Roberta para definirmos um horário para o que tínhamos pré combinado!

Peguei minha sunga que havia deixado lá fora e a vesti. Coloquei uma camiseta regata que cobria minha sunga e abri mais uma latinha de cerveja para ir lá no apartamento onde ela estava, que ainda tive de deduzir qual era pois existem vários por andar.

Ao deduzir qual era o imóvel no terceiro andar toquei a campainha e aguardei.

A porta abriu e a Roberta estava lá... com um “baby doll” todo preto de alcinha e curtinho! Não tinha como não saber pra onde olhar, se para o rosto ou pernas daquela mulher. Então disse a ela que faltava combinarmos o horário do jantar. Foi então que pedi a ela o telefone dela.

Lembro também dela ter me perguntado em seguida se estava subindo para o meu apartamento naquele momento ou se só fui ali para perguntar o telefone dela. Disse que já havia subido e tomado banho mas como havia esquecido de pedir o telefone dela havia vestido a sunga que usava antes, foi quando levantei a camiseta e mostrei-a.

Curiosamente naquele momento ela resolveu falar da minha sunga, dizendo que nunca havia visto aquele modelo e que parecia um biquini feminino. Fui mostrar a ela então os detalhes da sunga que diferenciava de um biquini, mas não tive como deixar de “mostrar” o volume na sunga, pois um dos detalhes era justamente na costura que passava por sobre o pênis.

Ela achou diferente mas disse ser bem sexy. Inclusive passei dois dedos dela no cós para sentir a sustentação, creio. Mas também não pude deixar de arriscar naquele momento, então mostrei a ela boa parte da marca da sunga – propositalmente – para que ela pudesse sentir algum tesão quem sabe. Ela tocou então no assunto sobre meu corpo depilado na barriga e visivelmente onde a sunga vestia pois como ela era tamanho “M” era plenamente perceptível afirmar que eu me depilava por completo nas partes baixas.

Ela apenas me olhou enquanto segurava a porta e sem dizer nada por uns 10 segundos de silêncio me pegou pelo pulso chamando pra dentro.

Assim que entrei ela fechou a porta e fechou na chave onde nós nos pegamos ali mesmo com um beijo meio frenético de secura enquanto ela enchia a mão deslizando a sua mão sobre o volume na minha sunga que só aumentava. Não me recordo ao certo se a segurei pelas costas e bunda, mas certamente peguei naquele bundão com vontade.

Tirei a camiseta regata e os chinelos ficando apenas de sunga enquanto que ela havia soltado uma das alças enquanto o shortinho era engolido por aquela bunda. Após pegá-la com vontade na bunda caminhamos para um sofá, creio de quatro lugares, que tinha ali na sala onde sentamos juntos. Foi aí que tratei de rastrear uma de suas mãos ao meu pênis puxando a sunga um pouco de lado e mostrando a ela o meu cacete vigoroso e minhas bolas.

Roberta tinha uma pegada forte deixando a cabeça do meu pau até meio roxa nos movimentos lentos de vai e vem enquanto nos beijávamos. Tirei então sua segunda alcinha e puxando para baixo sua roupa para mostrar aqueles seios bronzeados de bico grosso pedindo por uma língua molhada e macia.

Me levantei e tirei a sunga enquanto ela se reclinou no sofá abrindo um pouco suas pernas de coxas grossas. Me abaixei ali no meio e me aproximei da sua buceta que estava ainda protegida pelo shortinho, mas eu podia sentir o cheiro característico de buceta úmida. E esse é um cheiro único!

Encostei a minha língua sobre a buceta protegida puxando um pouco o shortinho como que lacrando dentro da buceta e esfregando minha língua por sobre ela. Roberta passa as mãos no meu cabelo e eu apenas escutava nossa respiração forte e exaltada naquele momento. Então sem demora me levantei para puxar o shortinho que ela vestia para mostrar aquela bucetona sem cabelo algum.

Segurei-a como se estivesse fazendo beicinho e meti a língua naquele clitóris que endurecia em minhas investidas fazendo novamente o corpo daquela mulher enrijecer. Nisso eu me masturbava devagar com a outra mão.

Não sei por quanto tempo ficamos assim no sofá, mas o sonho improvável estava apenas começando.

Me levantei para apresentar meu pau a ela que estava bem surpresa com o tamanho e ao mesmo tempo preocupada. Isso rapidamente me fez pensar que, talvez, ela nunca tivesse tido a experiência de transar com um homem com um instrumento como esse, o que me deixou implicitamente com uma coroa de vencedor. Roberta olhava minha rola de um lado e do outro enquanto me masturbava lentamente apreciando o instrumento e se posicionava com a cabeça bem próximo a cabeça dando o indicativo de uma provável mamada.

Apoiei a perna esquerda sobre o sofá para melhorar um pouco minha posição e expor melhor a rola na cara dela, onde após um beijo singelo na cabeça passou a deslizar a língua na cabeça até começar a engolir a rola em movimentos mais suaves do que os meus nela. A marquinha de bronzeado em nós parecia um misto que servia de estímulo mútuo e aflorava mais e mais a sacanagem.

Também depois de alguns minutos sendo chupado ali em pé e nos encarando com ar de pura sacanagem fomos para o quarto em que ela estava acomodada. Deixamos a janela plenamente aberta no terceiro andar para que a brisa e o som do mar entrassem totalmente no quarto ao invés de ligar o ar condicionado. Novamente ela se deitou de pernas abertas para levar mais uma rodada de língua na buceta molhadinha como se estivesse esperando por isso já algum tempo. O meu pau já estava com a cabeça molhada pedindo para invadir aquela mulher!

Sem demora posicionei-me próximo a sua buceta e encostei a cabeça do meu pau no grelo dela fazendo movimentos de fricção de um lado para o outro enquanto beijava uma de suas pernas.

Roberta parecia uma mulher que não transava já tinha um certo tempo porque ela estava evidentemente muito tarada não apenas com o corpo em si mas com seu olhar provocativo de tesão mas pelas coisas que dizia, tipo: Vem me foder! Enfia tudo na minha buceta! Quero tudo dentro!

Então posicionei a cabeça do meu pau em um movimento lento bem na entrada daquele vulcão feminino e deslizei bem devagar com pequenos movimentos de vai e vem cada vem mais profundo até finalmente estacionar tudo dentro daquela buceta quente e muito lubrificada. Ficamos assim nos olhando por poucos segundos até ela se acostumar com a verga (pau) abrindo-a onde comecei a meter enquanto segurava as pernas dela mostrando o bronzeado em “V” que só elevava o tesão.

Estávamos bem ritmados com os movimentos dos nossos quadris e sentindo nossos corpos quentes também pelo sol, nos ajustando na cama para uma melhor penetração. Algumas vezes eu tirar o pau de dentro pra ver aquele bucetão aberto e sentir a mão de Roberta segurá-lo como um presente.

Ela ficou de quatro um pouco próximo a beirada da cama, se arreganhando bem e empinando aquela bunda que mostrava a mim, pela primeira vez, um bronzeado fenomenal em “V” como se estivesse apontando, mostrando o caminho.

Posicionei a cabeça na entrada da buceta quente e segurei-a pelo quadril com as mãos onde alternava em segurá-la também pela cintura enquanto lhe dava estocadas médias ritmadas, vendo aqueles seios bicudos balançar...

Roberta não parava de falar sacanagem!

Enquanto metia fundo deixando apenas as bolas de fora aproveitei para cuspir no olho do cu dela que se mostrava carente de pinto. Nisso me atrevi a massagear o cu dela com o meu polegar, mas sem enfiar o dedo.

Percebi que ela tinha virado a cabeça um pouco de lado para ver se eu iria fazer algo a mais, como um sinal de atenção ao que fosse fazer, mas não tive nenhuma represália, digamos assim. Foi aí que entendi que a porta dos fundos estava potencialmente liberada.

Ainda metendo moderadamente naquela buceta forcei Roberta a abaixar seu corpo deixando sua bunda plenamente empinada. Tirei meu pau de dentro dela e cuspi novamente no olho do cu dela que passou a demonstrar um pouco de preocupação, certamente devido ao tamanho do meu pau.

Ela disse; devagar por favor! Nunca dei para um pauzudo assim!

Eu estava honrado!

É aquela história... Se comer o cu vira dono! Então tinha de ser bem confortável pra ela para ficar aquele gosto de quero mais e mais.

Comecei a forçar o polegar com movimentos lentos e variados até ele entrar um pouco. Entre uma oportunidade e outra eu cuspia bem dentro do cuzinho para ir lubrificando e também esfregava a cabeça do meu pau melado bem no centro dele que piscava. Em um dado momento me posicionei melhor dando o indicativo a ela de que o momento de “rasgar” o anel dela estava chegando.

Então comecei a forçar a penetração com a cabeça do pau em um movimento inclinado meio que de cima para baixo... forçando e aliviando... forçando e aliviando... forçando e aliviando... onde a cada investida a cabeça entrava um pouco mais. O anel do cu dela com isso se dilatava mais e mais, e ela passou a soltar gemidos em um tom mais alto do que estava, o que me preocupou um pouco dado o silêncio do lugar.

Roberta estava implorando de tesão para enfiar no cu dela de uma vez e cravar tudo no rabo dela até sobrar as bolas de fora pois o rabo dela, segundo ela disse naquele momento, ainda me lembro, foi feito para ser comido por uma pica.

Água mole pedra dura tanto bate até que fura!

Meu pau passou a deslizar sensivelmente naquele cu quente e apertado tentando fazer com que ela se acostumasse com aquela pica dentro do cu dela enquanto eu estava quase montado no seu quadril. Ela disse em meio a suspiros e gemidos que estava sentindo o anel se arregaçar para pediu para não estocar por enquanto, apenas manter tudo dentro.

Pra minha alegria ela era muito safada mesmo.

Ela mesma segurava uma das nádegas como se estivesse abrindo ainda mais a bunda e meu pau totalmente atolado naquele cu que ficaria muito mal acostumado, já imaginava.

Depois de um breve momento nessa posição comecei a movimentar-me levemente para cima e para baixo já que eu estava bem dizer montado nela. Ela gemia muito gostoso pedindo pica, rola, pomba... De tudo um pouco e se eu me deixasse tomar pelo tesão desenfreado sei que gozaria rápido nela, então, busquei valorizar certos momentos com variações de posições.

Quando tive de me posicionar na cama, deitando com o pau para cima, pois ela queria montar, percebi o vermelhão no anel do cu dela. Mas a cara de safada e de satisfação era um verdadeiro prêmio. Ela sentou montando de frente, onde eu sentia a buceta molhada esfregar na minha pélvis já que ela iria tomar no cu nessa posição. Dessa vez o pau foi entrando mais facilmente, mas com certo cuidado pois reconheço ser grande.

Pude ir sentindo ele desaparecer naquela bundona quente gradualmente e sentir o movimento do quadril de Roberta atochando mais e mais meu pau no cu vermelho dela. Quando ela se mantinha ereta, bem montada, praticamente eu sentia que meu pau havia sido plenamente engolido por aquele rabo faminto por pica. Era uma verdadeira loucura viver aquilo pela forma como estava sendo!

Nos mantivemos por um bom tempo nessa posição com variações de movimento, mas ela realmente queria a pica dentro do cu dela! Era uma tara dela mesmo!

Mamar aqueles peitos duros enquanto metia no cu dela era outro bônus que eu tive o prazer na vida de vivenciar. Quem já viveu experiências únicas semelhantes sabe que nunca sairá da cabeça!

Após pouco mais de uma hora transando eu estava sentindo que eu iria gozar.

Disse a ela que estava chegando o momento do leite.

Ela disse que queria tudo dentro do cu, mas eu queria na verdade era gozar na boca dela! Então pedi pra gozar na boca dela mas ela insistiu em querer no cu mesmo.

Não me fiz de rogado!

Pedi a ela que girasse sobre meu pau, sem tirar de dentro, me dando suas costas e deixando suas pernas bem abertas para o outro lado. Me arqueei mais com minhas pernas mais bem postada com apoio dos meus braços segurando o quadril dela por baixo e comecei a socar no cu arregaçado dela de baixo para cima... sentindo toda aquela bunda a minha inteira disposição ao prazer...

Até que eu disse “Vou gozar!” “Vou gozar!” “Vou gozar!”.

Ela imediatamente movimentou seu corpo freneticamente como que estimulando ainda a mais o momento ao gozo, e ela começou a dizer que também iria gozar. Foi então que cravei minha rola no rabo dela repentinamente... segurando-a pelo quadril e sentir ela também desabar, de costas pra mim, sobre meu peito toda arreganhada com minha rola atolada no cu dela.

Estávamos suados, plenamente satisfeitos e ambos gozados.

Roberta depois que se recompôs foi se ajustando, ainda com aminha pica no cu dela, a ficar novamente montada. Olhei pra ela e comecei a rebolar em baixo dela sorrindo da situação impensável.

Ela me chamou de tarado filho da puta e ficou com meio sorriso no rosto suado.

Mas falando sério... Como é bom... Como é gostoso... Ter uma mulher como a Roberta que provoca e se joga numa aventura, a mim, inesperada.

Roberta desmontou e parte da minha gozada escorreu do cu dela sobre mim ali ainda deitado. Ela sorria e ao se virar percebi que ela havia gozado bastante só que havia escorrido da buceta dela sobre a cama porque estava bem molhada.

Me levantei e dei um beijo do tipo quero mais e fomos nos banhar. Mas antes tirei o lençol da cama, ao menos, e deixei em um canto na parede pra ela limpar, não sei como! Peguei minha cerveja quente que deixei na sala ao entrar e dei uma boa golada como se alcançasse a recompensa máxima.

Então toquei no assunto novamente sobre o jantar.

Ela disse que estava faminta e iria sim aceitar comer fora.

Combinamos então em até 2h estar lá em baixo pois seguiríamos para um restaurante na praia vizinha mais ao sul já no início da noite e assim ficou naquela época decidido.

Mas antes do fim aqui da minha história muito bem compartilhada, ressalto que nós não chegamos a ter ou manter um relacionamento sério, apenas encontros secretos casuais. Em síntese... É uma relação mais de coleguismo do que uma amizade bem fundamentada de longa data.

Um abraço a vocês!

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Foto de perfil de KatabrokKatabrokContos: 6Seguidores: 2Seguindo: 4Mensagem Sou homem não afeminado, bem educado e bastante discreto, bissexual com atuais 44 anos, moreno alto com biotipo longilíneo, lábios carnudos, cabelos pretos curtinho, barbudo e com 22x16cm de pênis. Sou adepto ao exibicionismo e as práticas do dogging e gangbang.

Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de narrativa excitante e sugestiva para casais que vivemos a beira mar. Adoramos os detalhes e seu cuidado na invasão anal. Merece 3 estrelas e o cuzinhoo como prêmio.

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Foto de perfil de Katabrok

Muito obrigado você pelos elogios! Vocês também são praieros?

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Sim.

Litoral sul do ES.

Qual o de vocês heimmm

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Foto de perfil de Maísa Ibida

Seu texto está muito agradável para ler, principalmente os que apreciam boa escrita , os parágrafos estão realmenta da hora. Texto votadssmo

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Foto de perfil genérica

Uau, que delícia de história, parabéns. Tenho a impressão que minha namorada iria apreciar bastante toda essa provocação e ficaria interessada em entrar em detalhes. Eu, com certeza, tbm. Quer me escrever? rrigarcia@gmail.com

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Foto de perfil de Katabrok

Obrigado pelo elogio! Sobre interações virtuais... Tenho minhas dúvidas sobre as expectativas reais quanto a possibilidade de algo concreto acontecer. Sim... Sou bem cético quanto a isso.

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Foto de perfil genérica

De nada, foi um elogio sincero. Entendo teu ceticismo, não é para menos. Quanto às espectativas, eu mesmo já me envolvi com elas, por aqui inclusive, e só tive decepções, por tanto, além de perfeitamente compreensível, considero até salutar manter-se distante delas. Porém, sempre guardo uma ponta de ânimo de que algo sério e respeitoso possa ocorrer. Deixo em tuas mãos o próximo passo, se assim vocês quiserem. Um abraço amigável e respeitoso para você.

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