AS INICIAÇÕES DE BRUNINHO: VÍDEO-AULA DE BOQUETE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4203 palavras
Data: 30/07/2024 17:18:15

Bruninho se sentiu muito constrangido com a viada-madrinha mandando-o tirar a cuequinha. Ainda mais porque seu piruzinho infantil estava todo durinho só de ver o corpo nu e tesudo da travesti. Sobretudo o pauzinho flácido e pequenino de Leia, miniaturizado pelo contraste com as duas coxonas gostosas, excitava o garoto.

Leia, por sua vez, percebeu o constrangimento do jovenzinho e lembrou de sua aula de boiolagem com Paulete Boquete, a viadona cabeleireira e amiga. Aula que acontecera uns 25 anos atrás, mas que marcara a vida da travesti.

- Péra! Espera, Bruninho. Tu não quer ficar peladinho que nem eu, né?

Leia amava Bruninho como a um filho e se arrependeu de o ter constrangido. A relação entre Paulete e ela, na primeira “aula”, era de duas viadas desconhecidas, veterana e iniciante unidas pela sacanagem. Com Bruninho era diferente. Ela queria que ele aprendesse com amor e com carinho. Por isso a trans se sentiu culpada, ao ver o menino titubear.

- Eu.. é que... se quiser, eu tiro, Dinda.

- Tu já ficou nuzinho pro teu namoradinho?

- Não, Dinda. A gente só se beijou, como eu te falei.

- Antão desculpa a Dinda. Me deixei levar pelo tesão e apressei as coisas demais. Fica aqui um instantinho. Mas não se veste ainda não. Já volto.

Em menos de dois minutos a trans voltou para a sala usando um quimono de seda, preto e vermelho, que mal lhe chegava no alto das coxas grossas. E Leia trazia para Bruninho um robe de banho cor de rosa, comprido o bastante para esconder a ereção do garoto.

- Toma. Veste isso. Assim. Agora tira tua cuequinha mas não precisa me mostrar nada. Fica assim, guardadinho.

Realmente Leia não precisava ver o pequenino membro do garoto. Ela constatara perfeitamente, sob a cuequinha, que mesmo no auge da excitação a rolinha dura de Bruninho mal passava de três centímetros. Sentando-se no sofá ao lado do afilhado, a travesti comentou.

- Como eu disse, algumas coisas tu já definiu para a tua vida, né, meu Querido? Por exemplo, tu tem uma bundinha grandinha e bem rija. Tu malha essa bunda, né, meu Menino? Pegou a série pra coxas e bunda que passei pra puta da tua mãe, não foi?

- Foi.

- Logo vi! Agora... antão... tu escolheu ter pauzinho pequeno, que eu sei. Os bloqueadores... a masturbação com teu ursão de pelúcia...

Bruninho corou, ficando com as bochechas muito vermelhas e só então Leia se deu conta do quanto o menino era mais branco do que Gilda.

- Ma-mamãe... ela sabe do urs...

- Sabe e, tanto quanto eu ou seu Tio, ela nunca viu problema nenhum nisso. Mas tu nunca subestime a inteligência da tua mãe. Gilda é afiada como uma navalha!

- É... eu sei.

- Antão... tu tá acostumado a gozar esfregando teu luluzinho no ursão de pelúcia. E não quer ter um pau grande... posso então deduzir que tu quer ser só passivo, seja lá o tipo de viado que tu queira escolher ser, certo?

- Certo sim, Dinda...

- Só passivo, mesmo?

- Só.

- Tu puxou à tua Dinda, aqui. Agora, diz pra mim. O que, que tu sonha, quando tu se masturba com teu ursão?

- Ái, Dinda... que pergunta...

Leia começou um carinhoso cafuné nos cabelos negros e curtos de Bruninho, em ritmo de punheta, imaginando sem querer que forçava cabecinha do menino para mamar uma boa pica.

- Escuta, Filhinho... aliás, fala pra Dinda: tu prefere “filhinho” ou “filhinhA”?

- Eu... ái, Dinda... não tenho o costume, não...

- Isso não importa tanto. O que importa é tu saber o que tu quer. Quer ser tratada no feminino?

- Eu... não sei, de verdade, Dinda.

- Deixa eu tentar te ajudar. Já te chamaram no feminino alguma vez?

Imediatamente Bruninho lembrou da voz grossa de Tupã o chamando de “puta”, nas duas únicas vezes em que dera o cuzinho. E daí o viadinho ficou mais excitado ainda.

- Eu... o rapaz da piscina... que me comeu... ele me chamou de “puta”.

- E o que, que tu sentiu, quando ele te chamou de puta?

Dessa vez todo o rosto de Bruninho ficou em fogo e Leia chegou a ter pena dele.

- Eu... eu gostei...

- Isso! Bom... bora fazer o seguinte, quando tu quiser ser tratada como viada, no feminino, tu fala. Mas... me diz outra coisa...

- O que, Dindinha?

- Esse rapaz da piscina... quantas vezes que ele te comeu?

- Duas... só duas...

- Só duas? Ah... tu é virgem, ainda! Ainda mais que cu não tem selo! Antão... agora a sério: o que, que tu fantasia, com teu urso?

- Que ele tá me comendo.

Leia deu um tapinha de muito leve no crânio do boiolinha lindinho.

- Disso eu sei, Bruninho! Quero é saber o rosto que tu coloca no urso, na hora em que tu goza. Qual o primeiro macho que tu imaginou que te comia, na hora em que tu rala teu grelinho no ursão?

Leia sabia a resposta. Gilda já há meses havia comentado que tinha certeza de que Bruninho ouvia as homéricas fodas da Mamãe com titio Gil. E um detalhe físico ajudava na fantasia do menino, porque Gil tinha o peito e a barriga quase tão peludos quanto um urso de pelúcia.

- Fala pra Dinda, fala... tu pensa na linda rola do teu titio Gil, não pensa?

- Não... eu, não. Eu...

- Shiii... que feio... mentindo pra Dinda...

- Ái, Dindinha...

- Agora fala, vai?

- Promete que num vai contar pra, Mamãe?

Leia riu por dentro da inocência do viadinho. A mãe de Bruninho, a gostosona Gilda, não só já percebera como se excitava com a possibilidade do marido-irmão papar o cu do filhinho fresquinho. Mas, para Bruninho, a travesti prometeu guardar segredo.

- Prometo! Agora fala. O primeiro crush que tu desejou que comesse esse teu rabão bonito, foi teu titio Gil, num foi?

- F-foi!!!

- Aff! E por que tanto drama pra falar? Ele é um tesão de homem, sabe comer um cuzinho como ninguém e mora contigo. Coisa mais normal do mundo, tu desejar ele.

- Mas, Dinda! Ele... é o homem da minha Mãe.

- Daí que a ideia de tu dar pra ele fica mais gostosa ainda, com o tempero do “proibido”!

- Ái, Dinda!

- Ái, nada! Espia. Tu já viu a rola dele? Quero dizer com ele nu mesmo, e de pau duro.

- Não, Dinda. Vi não.

- Nem nunca que tu tocou na piroca dele? Tá... mas me diz outra coisa. Tu já sentiu o cheiro da rola dele alguma vez?

Mais uma vez, Bruninho ficou vermelho como um pimentão e Leia logo imaginou que o garoto havia cheirado uma cueca usada do tio. Mas o que Bruninho contou foi muito mais excitante.

- E-eu... senti. Já conhecia o cheiro, de quando ele tá suado. Só de sentar do lado já dá pra sentir. Mas... no dia do beijo de estalinho que Tutu me deu... depois que Tutu foi embora, Mamãe foi me beijar de estalinho, também, e eu senti...

- Nos lábios dela.

- Foi!

- E tu, imaginando tua Mamãe caindo de boca naquela pirocona grossa e linda do teu Titio, tu não ficou com vontade de fazer igual?

- Eu... ái, Dinda... eu tenho nojinho...

- Aff!

- Sabe, Dinda? Foi por causa desse nojinho que eu perdi o Tupã. Ele mesmo que falou. E agora... agora que as coisas tão andando com Tutu, eu não quero que aconteça de novo. Eu quero aprender a gostar de mamar a pica do Tutu.

- Pronto! Já aprendeu!

- Oi?

- Tu tá prontinho, meu Filhinho! Não precisa mais de aulinha da Dinda!

- Mas, Dinda! Eu...

- Pra aprender a mamar uma rola direito, só precisa ter vontade. Só precisa querer! E tu acabou de falar que tu quer. E tu quer, porque é pra dar prazer pra ele, não é?

- É.

- Antão? Pronto! Dá pra ver no teu jeito de falar dele, desse Tutu, essa tua vontade de dar prazer pra ele. É uma vontade linda e verdadeira. Tu não precisa de mais nada.

Ante a surpresa da bichinha, Leia continuou a explicar.

- Bruninho, querido! Tu num faz ideia do quão gostoso é mamar uma pica, acarinhar, esfregar no rosto, beijar, lamber, até chupar com gosto. Ééégua! Tirando tomar no cu com um pirocudo cheio de tesão por tu, e com boa pegada, mamar rola é a melhor coisa do mundo! Mas espia. E quando o macho geme e se derrete todinho... aff! E depois ele goza na tua boquinha... é a prova de que tu deu muito prazer pra ele!

Bruninho ouvia a viada-madrinha de boca entreaberta e Leia olhava os lábios superiores arqueados do afilhado e imaginava a grossa piroca de Gil entrando ali. Daí a travesti lembrou de um filminho didático.

- Espia! Eu tenho um filminho pra tu ver, que é uma aulinha. E ao mesmo tempo... tu vai conhecer... vem comigo que eu explico.

Leia levou Bruninho até um quarto transformado em escritório pela travesti. Depois da grande escrivaninha e da longa estante abarrotada de livros, havia um pequeno sofá-cama de frente para uma enorme TV de tela plana, na parede. Leia ligou um desktop e a TV, e começou a procurar um arquivo de vídeo, que abriu. E enquanto fazia tudo isso, a travesti explicava.

- Esse filminho é bem antigo. É de pouco depois que tu nasceu. Quem fez foi um femboy chamado Edinho, que na época trabalhava comigo na agência de viagens. Sabe? Eu botei ele pra mamar a rola do teu Tio, enquanto fui pra Salvador dar de mamar pra tu, quando tu era recém nascido. Não é irônico?

- E-ele... Dinda! E tu não ficou com ciúme, não?

- Eu não, meu Amorzinho. Em se tratando do teu Tio eu preferia assim. Era melhor do que deixar a pica dele avoada por aí. Antão... pronto! Vou congelar o início pra te explicar.

Leia deu pause e sentou ao lado de Bruninho no sofá cama, com o controle remoto do desktop na mão. A cena do vídeo mostrava Edinho em self, bem de perto. Dava pra ver que o femboy era pequeno e magro, parecendo mulato claro. A figura usava o cabelo raspado dos lados e cheio e cacheado no alto e sobre a testa, como um penteado feminino dos anos 40. Muito maquiado, com olhos bem pintados, cílios postiços e enormes brincos de prata, Edinho estava parado de boca aberta, com um baton muito vermelho. Leia explicou.

- Ele aparece rapidinho e depois só filma. Só volta a aparecer no final. Chamei ele pra filmar teu tio e eu transando. Ficou muito bom! Tu vai ver! E nesse filminho, modéstia à parte, eu dou uma senhora aula de boquete!

Bruninho quase não acreditou. Ia ver o titio Gil em ação, comendo sua Madrinha! Edinho abria o vídeo falando com uma voz afetada e anasalada, acompanhada de gestos desmunhecados e muito mexer de dedinhos esticados. Bruninho reparou nas unhas pintadas de preto e adorou a ideia.

“- Antão, Gente! Meu nome é Edith e hoje eu tô aqui pra apresentar pra vocês um casal muito especial. Primeiro a minha chefa, Dona Leia!”

A câmera virava e mostrava Leia 16 anos atrás, de pé, completamente nua em pose sensual de vedete e com um sorrisão largo e lindo. A Leia do presente deu uma pausa na cena, para se apreciar mais jovem e Bruninho, ao seu lado, babou no visual antigo de sua madrinha, se excitando com as diferenças. Seios, coxas e ancas eram menores, mas já com curvas acentuadas. O conjunto todo do corpo de Leia era lindo e harmonioso, mas dois detalhes fixaram a atenção da viadinha iniciante.

- Dinda! Teu rosto não mudou nada...

- Bobagem, Filhinha.

- Mas ficava muito bonito nesse cabelo!

No vídeo, apesar de Leia já ter quase 30 anos, ela ainda usava o corte indígena de longa cabeleira alisada com franjinha sobre as sobrancelhas, o que emoldurava lindamente seu rostinho redondo. Namorando a si mesma na tela, a travesti comentou:

- Eu e tua Mãe usamos esse corte por quase vinte anos. Mas agora somos duas “senhoras” e franjinha é coisa pra jovem. A exceção é a Chrissie Hynde.

- E... Dinda... posso falar uma coisa?

- Égua! Tu tá aqui pra falar tudo, Viada!

- Teu... teu piru... ele parece que encolheu com o tempo.

Leia simulou uma divertida reação eufórica e gritando “Obrigada, Bicha! Também te amo!” agarrou o rosto do afilhado com as duas mãos e tascou-lhe um beijão de selinho na boca, depois falando entre risos.

- Há, há, há, há, há... né não, Filho... há, há, há... é que meu corpo em volta do meu luluzinho “cresceu”. Engordei muito. Daí, hoje ele parece menor. Vamos ver o filminho que fica bem melhor. Agora é que tu vai conhecer teu Tio de verdade!

O filme avançou e nele, antes que Edith apresentasse Gil, a própria Leia do passado falava:

“- Deixa que eu, que apresento o meu marido!”

A imagem mudava para Gil, nu, peludo, exibindo os bíceps enormes e flexionados numa sequência de poses de halterofilista. O macho se exibia de pau duro e ao fundo a Leia do passado narrava:

“- Esse é meu maridão, Gil... sargento do exército, atleta... inteligente... carinhoso... um guerreiro e um cavalheiro...”

Bruninho babou mais ainda pelo visual jovem do Tio. Gil ainda tinha algum cabelo e não usava a cabeça raspada como hoje. Sua barriguinha e cintura mal haviam começado a acumular gordura e, de braços levantados, o tronco de Gil fazia um belo “v” acentuado. Mas o que Bruninho queria mesmo ver era a piroca do Tio. E essa ainda não aparecia em destaque.

- Ti-tio... que gatão, hein, Madrinha? Por isso que ele pegava Tu e Mamãe juntas!

- Eu, tua Mãe e quem mais viesse! Teu tio, nessa época, era o cão!

Na sequência do filme, a travesti chegava junto de Gil e segurava a piroca dele, falando toda insinuante.

“- Foi esse o homem que tirou meu cabacinho. E vou dizer pra vocês... ele é ma-ra-vi-lho-so! “

Bruninho via seu Tio tesudo e sua Madrinha trans se beijando ardentemente no filme, os corpos nus se esfregando de pé com a viada pendurada no pescoço forte do macho. E ouviu a Leia do presente, ao seu lado, gemer um “huuummm” e comentar:

- Agora é que vem a aulinha. Espia e aprende!

A partir daí, as duas viadas do presente, sentadas lado a lado, só gemiam e volta e meia acariciavam os próprios corpos. A excitação de Leia e de Bruninho era tamanha que assistindo o amasso entre Leia e Gil no passado, não faziam nenhum comentário. E o que elas viram era absolutamente lindo.

No filme, Leia se ajoelhava perante Gil com presença de palco, ficando meio de lado entre o macho e a câmera manuseada por Edith. E ali ajoelhada, perante seu Deus-piroca, a travesti ergueu os cotovelos para em seu gesto de puta prender a própria cabeleira num coque alto, olhando fixo para a caceta do marido e falando com o rostinho inchado de tesão.

“- Foi essa a pica que moldou meu corpo... que me fez querer ser a puta e travesti que eu sou!”

A trans então segurava com dois dedos a pele da verga, bem na base, e a esticava sobre o corpo do caralho teso fazendo o pouco de prepúcio que cobria o colar da glande recuar.

“- Ah! Esse cheiro! O perfume do piru do meu homem! Não tem cheiro melhor no mundo! Só, talvez, o cheiro do leite dele, depois que goza na minha boquinha e lambuza minha cara! Edith! Dá um close aqui na pica mais linda do mundo!”

A câmera se aproximou para exibir em detalhes o caralho teso de Gil. Era um monumento à luxúria, grosso a ponto da mãozinha de Leia não conseguir fechar nele, arqueado para cima e para a esquerda, as veias saltadas no corpo de um cinzento arroxeado e a cabeça lilás linda em suas curvas harmoniosas.

“- E essa coisa linda, a quem eu devo a realização dos meus sonhos, vem com esse sacão poderoso, raspado, lisinho... aqui dentro é que fica a fábrica do leitinho que me viciou!”

A trans ajoelhada começou a esfregar carinhosamente o rostinho em toda a genitália de Gil, gemendo alto de boca fechada. Mas logo depois ela parou e olhando para a lente de Edith com a melhor cara de piranha que conseguia fazer, Leia disse:

“- Atenção, amiga! Essa é a fase um do boquete! A gente faz carinho assim... assim... huuummm... meu homem gosta disso aqui, espia... ficar piscando e... batendo com os cílios na cabeça da rola dele... ái... coisa linda... esse cheiro... daí, vem a fase dois... tu imagina que o pau do teu macho é um bichinho assim fofinho e cobre ele de beijinhos... assim... smack... smack... smack...”

Leia beijou cada centímetro quadrado de piroca, saco e virilhas de Gil, em vários momentos fazendo seu lindo rostinho redondo sumir entre as pernocas do macho. Depois a viada olhou de novo para a câmera e com uma alegria ainda maior falou:

“- Nada me faz mais feliz do que fazer meu homem feliz! E é na dureza da rola dele que eu descubro o quanto ele tá feliz comigo. Né, Amor?”

A resposta de Gil, na cena, foi segurar a cabeça de Leia com suas duas mãozonas e a puxar pra cima, fazendo a travesti ficar de pé. E logo os dois se atracavam outra vez num beijo alucinado, que fez Edith recuar para os poder enquadrar dos pés às cabeças. Mas assim que apareceram por inteiro no visor da filmadora, a trans largou do beijo e colocando um dedo reto apontado para a cara de Gil, falou rindo em tom de putaria:

“- Tu num me disguia não, que eu tenho um trabalho a fazer!”

A travesti se acocorou e com uma mãozinha segurando a manjuba de seu homem, mostrou o belo caralho para as lentes de Edith e falou sorrindo:

“- Agora vem a fase três. A gente tem que lamber ele to-di-nho! É lambendo que a gente sente o gosto do macho... que a gente percebe as texturas todas da pica e do saco... huuummm... bom demais... mas espia... a gente deve começar bem aqui, ó!”

Leia largou da caceta rija para com as pontas dos dedos das duas mãos levantar e esticar o saco de Gil, expondo a costura.

“- Aqui, ó... bem aqui! Os machos a-do-ram!... slurp... slurp... slurp...”

E acusando o golpe, Gil gemeu alto, mantendo-se de pé e com as pernas bem abertas, enquanto Leia lhe lambia lentamente a costura do saco, desde o períneo até a base da piroca. E logo em seguida ao gemidão ele falou.

“- Putaque pariu, Florzinha!... que gostoso!”

Graças ao bom trabalho de câmera da femboy Edith, era evidente para Bruninho tanto o tesão do Tio recebendo o trato oral da travesti, como a satisfação de sua então jovem viada-madrinha com a reação do macho. E sua madrinha do presente, sentada de quimoninho ao seu lado, notou a respiração forte de Bruninho e o preparou para o que iria acontecer na tela.

- Lembra sempre do que vou te falar. Ali, no saco, nas virilhas e em outras partes, pode ser azedo de suor. Na gola da cabeça, pode ser meio amargo, se tiver algum sebinho. Se tu pega no pau de um macho porco, tu manda ele se lavar, ou lava ele. Mas se é o teu macho, como o teu Tutu, antão ele não é um porco, né meu Filhinho? Porque se fosse, tu não escolhia ele, né?

- É sim, Dinda. O Tutu... ele faz natação. Toma banho direitinho... eu vi no vestiário da natação!

- Antão. Isso que eu quis dizer. Se tu sentir algo ruim, amargo, azedo, meio travado... o segredo é tu num parar. Baba ele muito! Mas muito mesmo! Rapidinho tu vai se embriagar com o cheiro da mistura da tua saliva com os tecidos da rola dele. E aí, Queridinha... aí tu vai tá perdidinha de amor de pica!

Bruninho ouviu aquilo olhando fixamente a piroca de tio Gil na TV. Muito mais cedo do que Leia achava, já surgia nas fantasias da bichinha um “amor de pica”. A travesti chamou a atenção do viadinho:

- Agora presta atenção na transição do saco para a rola.

Na tela, a Leia do passado explicou ainda melhor, demonstrado e manipulando com a ponta dos dedos o caralho daquele que até ali era seu homem. A trans fazia isso feliz, sorrindo lindamente, satisfeita consigo mesma e com a rigidez da piroca de seu amado.

“- A gente tá no meio da Fase Três... e essa parte é de-li-ci-o-sa!... sluuurp... a gente lambe a pica do macho assim... sluuurp... devagarzinho... lentamente... sluuurp... de baixo pra cima... sluuurp... sempre de baixo pra cima... de todos os lados... sluuurp... gosto quando tá assim, com um pouquinho de suor... slurp... salgadinho... a gente é a mamãe-gata dando banho de língua no filhote...”

Bruninho, muito nervoso, suava assistindo na TV à aula de boquete. O menino já tinha prendido seu piruzinho duro entre as virilhas, sob o robe, e com as pernas cruzadas e fechadinhas, contraía as coxas grossas no ritmo de uma masturbação. Uma masturbação nitidamente feminina, que fez Leia pensar com orgulho no quão “mocinha” Bruninho já era. A travesti logo imaginou que, com aquele corpo naturalmente andrógino, de coxas grossas, bundão, brotos mamários e piruzinho mínimo, seu afilhado precisaria de muito pouco esforço para se tornar uma trans linda e gostosa, devoradora de machos.

Os dois continuaram vendo e ouvindo as lições da Leia do passado, dando um trato de primeira na piroca de titio Gil:

- “E enquanto a gente lambe... a gente fica imaginando isso tudo que tá lambendo... sluuurp... entrando no nosso cuzinho... me arrombando... sluuurp... me abrindo toda... sluuurp... e entrando e saindo, aiiinnnhhh... sluuurp... mas tem que demorar aqui, na fase três... a ideia é controlar tua ansiedade de abocanhar logo a pica... sluuurp... e ao mesmo tempo... sluuurp... aumentar a ansiedade do macho... sluuuuuurp... deixando ele querer muito que tu abocanhe logo! Né, Amor?”

O close na tela mostrava a travesti parando com a língua pra fora, encostada no freio da piroca de seu macho, e olhando pra ele risonha e feliz em sua tarefa de puta. E o olhar foi recompensado pela reação de Gil.

“- Porra, Viada!”

“- E se tiver saindo aquela gosminha gostosa, que sai antes do gozo... só dele ficar duro, tu vai ali no buraquinho da uretra e... Ái! Amor!

Bruninho viu a versão mais jovem de seu Tio pegar com as duas mãozonas a cabeça de Leia e empurrar a boca da parceira para sua rola!

“- Engole logo! Num aguento! Isso! Assim!”

Sucedeu-se no filme uma sequência apaixonante de chupadas de rola, até que a travesti sentiu seu parceiro um pouquinho mais calmo e, sempre com o lindo rostinho redondo iluminado por um sorriso cativante, tirou a jeba da boca e segurando a trozoba babada comentou:

“- Viu? Os homens amam meu boquete! Mas meu maridão aqui gosta mesmo, na Fase Quatro, é de me ver engolir sua espada to-di-nha!”

Com olhos arregalados e piroquinha escondida babando o líquido pré-gozo do qual a Leia do passado havia falado, Bruninho viu sua viada-madrinha trazer o tarugo de pica para a horizontal com os dedinhos. E o menino então viu Leia colocar a língua por baixo e engolir toda a jeba de tio Gil, numa série de movimentos de mandíbula e lábios. Leia achatou o nariz contra o púbis de Gil e não sobrou nem um milímetro da rola do tio de Bruninho para ele ver. O viadinho novinho se impressionou.

- Diiinnnda! Como que tu consegue?

Leia respondeu vendo a si mesma balançar a invisível trozoba de Gil numa série de pequenos tremores laterais de cabeça.

- Se aguento no cuzinho, aguento na goela! E os machos adoram! Mas não só eles. Eu também.

- Tu... no filme, tu tá chorando, com ele na goela.

- Tô não. É que estica nosso rostinho e espreme as lágrimas. Espia...

A Leia do passado já largara do garganta profunda e mamava desesperadamente a rola do então marido, enquanto a Leia do presente explicava para Bruninho:

- Quando a gente mama uma pica com tesão, assim, tem que deixar claro pro macho que tu quer, que tu tá fazendo algo que sonhava, que é cair de boca na rola. Tem que demonstrar toda a tua vontade.... mas tem mais... tu tem que imaginar que o pau duro na tua boca é ele todo, o macho inteirinho... o homem que tu ama tá miniaturizado... ele é a pica que tá na tua boca!

Bruninho ouvia e via a versão mais jovem de sua madrinha na tela, mamando rola com muito gosto. E o viadinho percebia que já não tinha nojinho nenhum. Ao contrário, ele memorizava cada detalhe dos gestos de Leia na pirocona do titio Gil, o revirar de olhos de puro prazer, a baba que escorria entre lábios e pauzão, os gemidos abafados da mamadora, e imaginava como seria sua própria atuação, quando chegasse a hora do primeiro boquete. A viada-madrinha da bichinha, no presente, continuou a explicar:

- Agora vem a parte que mais amo. Sabe, Bruninho? A gente é muito parecida em corpo e mente... quero dizer... tu e eu... quando eu tinha tua idade. Mas somos muito diferentes. Se for pensar nas nossas primeiras vezes, somos opostas.

- Opostas? Como assim, Dindinha?

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