No meio do escuro de uma boate, com uma luz fraca em cima de mim e um drink na minha mão. Chupando o canudinho te olhando nos olhos. Engolindo com a minha boquinha como se fosse um pau. Querendo te provocar. O meu vizinho safado que sempre me olhava com cara de tarado no elevador.
Com uma calça preta transparente, toda vazada. Uma calcinha fio dental branca toda enfiada na minha bunda e toda aparecendo na transparência da minha calça. Metade dos meus peitos de fora num decote aberto da minha blusinha. E você vindo falar comigo... Não ficamos só na conversa rs.
Foi assim que eu narrei no conto anterior, como terminamos no sofá da sua sala, comigo sentadinha na sua pica... Leiam o conto anterior pra entender o início dessa história sacana. E postei no instagram que fiz pros leitores, o vídeo com a calça transparente e os peitos de fora, pra vocês imaginarem melhor. Me sigam lá seus safados @bunnycontos
Baixinha, loirinha, 23 anos, sorriso de menina comportada, olhar de cachorra safada, com os peitos na sua boca no sofá da sala, e uma raba de 98 de quadril desfilado peladinha na sua casa. Mas você ainda queria o prato principal daquela noite. Vou tentar contar pra vocês e tenho vídeo dessa transa gostosa também... Mas só pra quem merecer kkkkk
Depois das sentadas no sofá, eu bebia uma água na cozinha e começava a catar a minha calcinha e minhas roupas pelo chão. Descabelada, suadinha, com carinha de bêbada e tarada, eu me abaixava toda pegando meu fio dental no chão. Empinadinha na sua frente, sem dobrar os joelhos, com o bundão todo pro alto na sua cara.
É óbvio que você me agarrou igual um tarado e me deu um tapa safado na bunda... PLAFT!!!
- Gostosa... Sempre via esse bundão na academia... Vendo ele agora na minha frente, parece até maior..
Eu dei um sorrisinho de safada gostando do seu agarrão por trás, com seus braços em volta da minha cintura e uma das suas mãos apertando com vontade o rabo da vizinha gostosa.
- Quer dizer que você ficava me olhando é...?
- Eu sei que você gosta que te olhem...
- Rssss.... Gosto...
- Safada...
- Cachorro...
- Gostosa da bunda grande...
PLAFT!!! Outro tapa estalado e mais apertões na minha bunda peladinha. Acho que eu ainda não ia pra casa tão cedo rs.
Com você me abraçando por trás, fomos andando engatados, com você falando que queria me mostrar o resto da casa. Mas acabamos parando no seu quarto mesmo. Acho que uma cama macia era melhor do que aquele sofá da sala. Mas nem tive muito tempo de provar do seu colchão, com você me empurrando empinada na beira da cama, e me segurando por trás.
O que vou narrar a seguir, tenho gravado em vídeo pros meus leitores tarados e curiosos.
Empinadinha na beira da sua cama. Com os pezinhos no chão e me apoiando com as mãos espalmadas no colchão. A sua visão do bundão redondo e carnudo da sua vizinha safada. As marquinhas de biquini me deixando com mais ar de cachorra. O meu rebolado esfregando na cabeça do seu pau, te deixando mais tarado ainda.
Com o seu telefone na mão, e o seu pau na outra, você me filmava dançando na sua pica....
Uma música tocando, uma loirinha debruçada na cama, um rabo enorme arrebitado e esfregando na cabeça do seu pau. Eu olhava pra trás, por cima dos ombros, com risinho de putinha safada, toda bêbada, toda cheia de tesão, toda peladinha no seu quarto. Rebolando no ritmo da música e deixando o seu cacete roçar na raba da vizinha tarada.
O seu caralhão duro encaixado no meio das bochechas da minha bunda. Sendo engolido e mastigado pelas minhas marquinhas de fio dental. Com você me filmando e eu cheia de tesão esfregando o rabo na sua rola toda babada no meio da minha bunda. Rebolando igual uma cachorra do funk. Olhando pra trás com carinha de safada querendo pica.
E eu queria pica de novo!!!
Um tapa na minha bunda, uma segurada na minha cinturinha uma encoxada na vizinha gostosa. A novinha do funk rebolando no seu pau e você atrás de mim curtindo a visão do meu rabo todo empinado na sua frente. Tudo devidamente gravado no seu telefone pra servir de lembranças futuras.
O dia que você comeu o cu da vizinha da bunda grande.
Eu me empinei toda na sua frente, apoiando a cabeça na cama, jogando a raba pro alto e abrindo a bunda com as duas mãos. Uma de cada lado. Abrindo, empinando e piscando o cuzinho na frente do seu pau. Eu rebolava e dava risadinhas de piranha tarada. Eu piscava com o cuzinho e te chamava pra montar em cima de mim.
Você filmava o meu bundão todo aberto e oferecido e o meu cuzinho pedindo pica na sua cama. PLAFT!!! Mais um tapa estalado no meu rabo e você resolveu atender o meu pedido...
Um tubinho de gelzinho pra ajudar a deixar deslizar a piroca pra dentro. Um dedo grosso invadindo e girando dentro do meu cuzinho. Um pulinho de novinha assustada, uma risadinha de bêbada com tesão, e uma piscadinha do meu cuzinho no seu dedo. Você preparava o terreno pra botar outra coisa maior no rabo da vizinha provocadora.
Toda empinada, com 1 dedo enfiado no meu cu. Rindo, com tesão, me oferecendo, querendo pica. Sendo filmada e rebolando na sua frente. Eu me sentia uma atroz pornô, me sentia vulgar, me sentia uma vagabunda qualquer merecendo levar pica na bunda. Eu queria te provocar e mostrar que a vizinha ninfeta também tinha o seu lado piranha.
Você só olhava aquele bundão enorme na sua frente, e pensava em socar a pica com vontade. NO final, os dois estavam certos kkkkk
Encostando a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho, você começou a forçar a entrada, Empurrando, deslizando, botando vara no rabo grande da novinha. Eu me debruçada na cama, com as mãos espalmadas e jogando o rabo pro alto. Toda descabelada, olhando pra trás, tentando te encarar nos olhos e fazer carinha de vadia com tesão.
Metade da pica enfiada e você parou uns 3 segundos, deixando o meu cuzinho relaxar e se acostumar. Eu respirava fundo e pegava fôlego pra curra que eu ia levar naquela cama. Começando a dar umas pequenas reboladas com metade do caralho dentro. A sua risadinha de cafajeste, mostrava o quanto você gostou das minhas reboladas...
- Vai safada, rebola no meu pau!
Eu me apoiava nas mãozinhas, e jogava a bunda pro alto, rebolando com metade da piroca enterrada no meu cuzinho. A sua visão das minhas maquinhas de biquini e o seu pau desaparecendo na minha bunda. A vizinha safada rebolando na pica e você começando a dar uns trancos pra enfiar tudo até as bolas.
Devagarinho, abrindo espaço, alargando o meu cuzinho apertadinho de patricinha filhinha de papai. Toda empinada na beira da cama, com uma piroca na bunda e sentindo as bolas encostando na minha bucetinha por trás. PUTA QUE PARIU eu tava com uma rola inteira no meu rabo... Eu sou muito vagabunda!!!
PLAFT!! um tapinha fraquinho, só pra quebrar o clima e começar a forçar um vai e vem. A música trocando, o seu telefone filmando tudo e a loirinha rebolando na pica cheia de tesão.
Você começou os primeiros trancos mais fortes, eu me sentia empurrada pra frente, fazendo força com as mãos pra me segurar sem cair na cama. A sua mão me segurando pelo ombro, a outra me filmando por trás. A piroca entrando e saindo do meu cuzinho. Me fodendo, me socando, me enrabando com vontade.
Comendo o cu da vizinha que todo dia te provocava de shortinho na academia.
Agora eu tava ali, toda empinada, peladinha, com as marquinhas de fio dental e uma rola na bunda. Sendo montada, currada, enrabada por um tarado que só queria meter pica na novinha da bunda grande. E o pior que isso só me dava mais tesão ainda. Me sentia a piranhazinha levando ferro na bunda.
Sexo anal é na cabeça. É no tesão. Pra aguentar os trancos e a piroca enterrada no meu cuzinho. Levando tapas na bunda e puxão no cabelo. Aguentando uma pica me fodendo todinha. Sendo montada. EU TAVA SENDO MONTADA igual uma cachorra levando na bunda!!!
Ofegante, descabelada, toda empinada e sendo montada. Eu gemia manhosa e tremia de perninha bamba. O seu pau era grosso e o meu cuzinho apertado. Me arrancava gritinhos de dor e tesão.
- Ainnnn ainnnhêêêê ainn meu cuzinhooooooooonnnnnnnnnnnnnn
- Ta gostando safada? Olha o tamanho desse rabo!!!
- Ainnn me fóóóódiiiii... Come o meu cuzinho comeeeeeeeeeee
Eu dava gritinhos desesperada, contorcia os dedinhos dos pés, me segurava com as mãos espalmadas na beirada da cama e aguentava os trancos das suas bolas batendo na minha bunda.
A patricinhas dondoca que tinha saído de calça preta transparente, me achando a gostosa da galera, adorando os olhares. Agora tava ali, toda empinada levando uma rola na bunda. Eu merecia, eu sabia que merecia. E era isso que me dava mais tesão ainda. Me sentir castigada. Me sentir uma piranhazinha qualquer levando uma rola na bunda...
- Ainnnn ainnn caralhooooooonnnnn ainn que tesauummmmmm
- Vagaunda gostosa!!! Toma pica nessa bunda, toma! Toma! Toma no cu! Toma! Toma!
- ainnn ainnnnnn ainnnhêêênnnnnn me fóóódiiinnnn.... Poe pica no meu cu!!! Poe pica no meu rabo!!!
Eu nem sabia mais o que eu tava falando. Eu só tava enlouquecida de tesão, soltando todas as minhas taras. Desbocada, empinada e arrombada por trás.
A piroca entrando e saindo com força. O seu quadril batendo na minha bunda. Um caralhão grosso me alargando o cuzinho e me arrancando gritinhos de patiricinha manhosa. A sua visão do meu bundão todo empinado rebolando no seu pau. Eu tava tomando no cu e rebolando com tudo dentro. Toda aminha pose de dondoca tinha acabado ali...
Eu tava sendo montada. Uma vadia debruçadinha na cama, sendo montada. Levando rola na bunda. E tava adorando me sentir assim.
As bolas batendo na minha bunda, os trancos me empurrando pra frente, a sua mão segurando firme o meu cabelo e me puxando com força. Em pé, atrás de mim, socando pica e domando a vizinha madame que sempre passava te provocando. Engatado por trás, socando pica no cuzinho da ninfeta dondoquinha.
Me empurrando com a cara na cama, a bunda pro alto e uma rola socando no meu rabo. Eu não tinha mais forças pra me defender. Só aceitava que eu era uma vadia e tava sendo montada como uma puta depois da balada. Era o meu castigo por ter saido de casa com aquela calça preta transparente mostrando a minha calcinha enfiada no rabo.
Agora eu tinha outra coisa enfiada no meu rabo. E tava adorando aquela putaria pervertida...
Não era transa de namoradinhos. Eu tava sendo feita de vadia. E isso explodia a minha cabeça de tesão. Era a realização de uma tara. Comer o cu da vizinha gostosa da bunda grande. E me sentir nesse papel de piranha vulgar, mexia muito com o meu tesão. Eu tava entregue na sua mão. E você aproveitava pra socar a pica com mais vontade ainda...
- Aguenta vagabunda! Aguenta!
Ploc ploc ploc ploc ploc das bolas batendo na minha bunda. Eu empinava e aguentava. Esticando a mãozinha por baixo da barriga e esfregando a minha bucetinha toda tarada. Esfregando e me dedando toda. Eu tava levando no rabo, eu tava me sentindo uma vagabunda, eu tava gozando com um pau no cu. Esfregando a bucetinha e gozando no seu pau...
Eu nem sei mais o que tava acontecendo naquele quarto... Eu só caia com a cabeça na cama, mordendo e babando no travesseiro e aguentando a sua piroca me comendo todinha. Você me segurava pelo cabelo e socava cada vez mais forte, Todo tarado, me xingando e metendo pica no rabo gostoso da vizinha exibida.
A casa explodiu com nós dois gozando naquela cama... Caídos na cama, sem força pra levantar. Eu não ia voltar pra casa naquela noite...
Eu precisava escrever isso pra vocês rs. Es pero que tenham gostado do conto. E quem quiser as minhas nudes e o vídeo do conto de hoje rebolando na pica, só mandar mensagem nos meus contatos. Eu cuido bem dos meus leitores safados rs
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