Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família (parte17)

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2046 palavras
Data: 31/07/2024 03:05:34

Vanessa saiu do banheiro depois eu fui tomar banho, quando eu saí ela estava deitada nua na cama eu estava me enxugando quando ela viu minhas costas.

Vanessa — nossa Carlinhos brigou com uma onça? hihihihi.

Eu — hahaha a Helena é foda ela faz isso para me marcar.

Vanessa — mas você também deve levar ela à loucura.

Eu — bom, acho que sim .

Vanessa — não seja modesto Carlinhos olha o tanto de mulher que tá na sua, não é qualquer homem que tem 5 mulheres na dele.

Eu — 5 ?

Vanessa — você acha que a Karina não ia me contar, sou tia dela e ela me conta tudo.

Eu — ela é muito fofoqueira.

Vanessa — Pelo clima que eu vi lá na chácara eu sabia que era questão de tempo para rolar alguma coisa entre vocês.

Eu — se o tio e a tia ficar sabendo eu e ela estamos fudidos.

Vanessa — Fica tranquilo, não vou falar pra ninguém, e é normal ficar com primos, eu fiquei com alguns hahaha, e a minhas irmãs não eram muito santinhas nesse quesito, eu era mais nova que elas mas lembro delas pegando nossos primos.

Eu — sério? A tia era pra frente então.

Vanessa — Sim, o passado dela a condena kakakaka. E a Karina só elogiou você, e você sabe que ela é chata kakakaka.

Eu — hahaha.

Vanessa — Agora chega de conversa.

Disse ela me olhando com uma cara de safada ela abriu as pernas e disse.

Vanessa — vem me comer Carlinhos.

Coloquei uma camisinha me aproximei dela, me posicionei no meio das suas pernas e comecei a pincelar meu pau em sua buceta, ela começou a gemer .

Quando meu pau começou a ficar duro eu fui penetrando em sua buceta bem devagar, fui com a boca em direção aos seus peitos e comecei a chupar e com a mão comecei a apertar o bico do outro peito.

Ela soltou um gemido com um misto de dor e prazer isso me deixou com mais tesão, eu comecei a meter mais rápido em sua buceta.

Vanessa — isso Carlinhos .

Eu comecei a meter mais rápido ainda e comecei a acariciar sua buceta e metia ao mesmo tempo.

Ela começou a gritar senti seu corpo a tremer e ela começou a gozar. Coloquei ela de lado e comecei a comer sua buceta de ladinho e por trás. E continuei a meter e acariciar sua buceta.

Vanessa — nossa Carlinhos você me deixa louca de tesão. Não para me faz gozar de novo.

Acelerei mais ainda eu metia forte minha virilha bartia em sua bunda e fazia barulho depois de um tempo senti que ela estava gozando de novo.

Vanessa — ISSO CARLINHOS TO GOZANDO.

Depois de um tempo senti que ia gozar me levantei ela ficou de joelho e gozei em sua boca ela engoliu e sugou a cabeça do meu pau para aproveitar cada gota da minha porra.

Ela se jogou ofegante na cama.

Quando fomos dar conta da hora já eram 5:00 da manhã, pegamos no sono e acordamos já era 11:40.

Eu — bom dia, gostosa.

Vanessa — bom dia Carlinhos .

Eu — tá com fome?

Vanessa — Sim, muito.

Eu — vou pedir alguma coisa para comermos.

Depois de um tempo a comida chegou comemos, quando era 14:00 .

Vanessa — eu tenho que ir Carlinhos, tenho que buscar as meninas.

Eu — tá bom gata .

Nós despedimos e ela foi embora.

Dormi mais um pouco quando estava anoitecendo mandei uma mensagem para Camille.

Eu ( oi ).

Camille ( oi chefinho).

Eu ( vai querer mesmo?).

Camille ( sim, não vou desistir se não for com você vai ser com outro mais vai ser hoje, porque meu pai está viajando e minha mãe acha que vou pra casa de uma amiga).

Eu (tô sabendo).

Camille ( ela te falou né?).

Eu (ela comentou comigo ).

Camille ( por isso que ela chegou meio tarde ontem estava com você).

Eu ( vem me pegar?).

Camille ( claro chefinho).

Tomei banho e me arrumei e fiquei esperando ela chegar.

Camille ( chefinho cheguei tô te esperando).

Eu( tô descendo).

Eu desci e ela estava encostada no carro do lado do passageiro, estava com um vestido vermelho colado no corpo como sempre muito linda, quando ela me viu ela abriu um sorriso eu fui em sua direção peguei ela pela cintura puxei para o meu lado e dei um beijo de língua nela deixando ela sem reação.

Eu — oi.

Camille — oi.

Ela me deu a chave do carro.

Eu — o que quer fazer? Quer ir aonde?

Camille — vamos para um barzinho.

Entramos no carro e fomos a caminho do bar

Camille — tô feliz que você aceitou — disse ela me dando um sorriso.

Eu — bom, você me pressionou um pouco né, não me deixou muita opção.

Camille — eu te disse que sempre vou atrás do que eu quero.

Chegamos até o bar, deixamos o carro no estacionamento e descemos ela veio em minha direção e começou a me beijar depois ela pegou na minha mão e fomos, entramos pegamos uma mesa sentamos ela pediu uma bebida e eu um suco.

Ela me olhava com um sorriso lindo.

Eu — porque tá me olhando assim.

Camille — só tô feliz.

Eu — não me olha assim que me apaixono hahahaha.

Camille — essa é a intenção meu querido.

Eu — não me apaixono fácil.

Camille — vamos ver então .

Eu — até porque só vamos ficar uma vez .

Camille — será?

Eu — você sabe que tem vários motivos para se mantermos afastados.

Camille — vários não só um, e tem nome Helena. Quem tá sobrando é ela, você tem minha idade o que você vê na minha mãe?

Eu — não sei.

Camille — Você gosta dela? Conheço ela, ela vai te usar depois te descartar, como eu já te disse você não é o primeiro brinquedinho dela.

Eu — eu sei, que ela já teve outros. Mas e você? Você sabe o que eu tenho com a sua mãe e por quê você quer ter alguma coisa comigo?

Camille — não sei, eu nunca senti nada pelos outros amantes dela mas aquele dia que eu te vi sei lá foi diferente.

Conversamos por mais um tempo.

Camille — vamos estou ansiosa.

Eu — acho que eu estou fazendo uma cagada.

Camille — relaxa a minha mãe nunca saberá, prometo isso vai ficar só entre nós.

Eu — não tenho medo da sua mãe, só não quero perder meu emprego.

Camille — vamos?

Eu — para onde você quer ir?

Camille — você que sabe.

Paguei a conta e peguei na mão dela e fomos até o estacionamento, quando chegamos no carro encostei ela no carro dei um beijão de língua nela e comecei a passar a mão naquele corpo maravilhoso.

Abri a porta de trás e fui empurrando ela para dentro entrei também fechei a porta, posicionei ela abri suas pernas tirei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha ela começou a gemer .

Eu — geme baixo caralho.

Camille — não para !

Eu continuei então coloquei a mão em sua boca, parei um pouco pois ouvimos pessoas vindo, então eu parei depois que passaram , eu voltei ela pegou minha cabeça e começou a pressionar minha cabeça em sua bucetinha .

Senti o seu corpo tremer e vi sua pele se arrepiar, ela gozou muito na minha boca. Ela me olhou com uma cara de safada.

Camille — depois você me pergunta porque eu quero você ?

Ela veio em minha direção para pegou no meu pau por cima da calça depois abriu o zíper, colocou minha cueca de lado e começou a me masturbar, depois de um tempo ela começou a chupar meu pau num boquete maravilhoso e peguei ela pelos cabelos e comecei a foder sua boca ela começou a engasgar com meu pau . Depois ela tirou a boca e voltou a me masturbar, tivemos que disfarçar de novo pois vinha vindo gente. Assim que as pessoas passaram ela continuou até eu gozar em sua mão a mão dela ficou toda melada com minha porra ela lambeu a mão não deixou uma gota da minha porra .

Nos recompomos e fomos para o banco da frente, ela me deu a chave para dirigir pois ela tinha bebido.

Eu — quer ir para onde, motel ou meu AP?

Camille — acho que seu AP é melhor .

Então fui dirigindo até o meu AP. Quando chegamos lá subimos até o meu andar . Entramos e ela começou a me beijar e eu afastei.

Eu — certeza que você quer isso ?

Camille — Sim, tô com um pouco de medo, mas sim.

Levei ela até o meu quarto então comecei a beijá-la e fui tirando suas roupas deixando ela nua e ela tirando as minhas .

Que corpo maravilhoso ela tinha, ela deitou na cama, eu coloquei a camisinha deitei por cima dela e coloquei meu pau na entrada da sua buceta .

Eu — se você quiser parar a qualquer momento me avisa, se doer muito me fala que eu paro.

Camille — tá.

Eu percebi que ela estava meio tensa e com uma cara de assustada, fui penetrando bem devagar senti um pouco de resistência, ela gemia fazia uma carinha de dor.

Eu — quer que eu pare ?

Camille — não, continua.

Eu — certeza?

Camille — Sim.

Fiquei um pouco parado, depois comecei bem devagar enquanto eu beijava sua boca e acariciava seus seios.

E a cara de dor dela foi dando lugar a uma cara de prazer depois de um tempo, comecei a acariciar sua buceta enquanto eu metia mas não muito rápido. Ela começou a gemer de prazer eu parei de meter e fiquei com meu pau dentro mais só acariciando sua buceta até senti ela gozando .

Comecei meter de novo agora um pouco mais rápido depois de um tempo eu gozei.

Sai de cima dela e deitei ao seu lado ela me olhou e me deu um sorriso e um selinho.

Eu — e aí como foi .

Camille — doeu um pouco no começo, mas depois foi de boa, valeu por ter sido um fofo comigo.

Eu — de boa, eu fiquei meio preocupado pois minhas amigas mulheres falavam que a primeira vez era complicado, e se o homem não tiver paciência e for muito bruto é uma experiência ruim, e eu não queria que fosse uma experiência ruim para você.

Ela me deu um beijo na boca .

Camille — Foi muito bom, as minhas amigas também falavam isso pra mim, por isso demorei para perder a virgindade pois queria que fosse alguém compreensivo assim como você, quando nós conversamos a primeira vez eu senti que essa pessoa seria você.

Conversamos por mais um tempo então pegamos no sono.

Quando já tinha amanhecido ela levantou para ir ao banheiro mas logo voltou assustada .

Camille — ei Carlos tem uma mulher deitada no sofá!

Levantei e fui ver e voltei rindo .

Camille — tá rindo porque? Quem é? sua namorada?

Eu — hahaha não, é a Karina minha prima, ela tem a chave e quando ela bebe demais ela vem pra cá.

Camille — Que susto.

Voltamos a dormir até umas 10:30 então levantamos, coloquei uma cueca ela vestiu uma camiseta minha e saímos do quarto.

Então sentimos um cheiro de café.

Karina — oi priminho, bom dia!

Eu — bom dia, tonta. Essa é a Camille.

Karina — oi prazer .

Camille — oi .

Eu — ela te viu no sofá e se assustou, achou que você era minha namorada hahaha .

Karina — Kakakaka, se eu fosse namorada dele você estaria fudida kakakaka.

Karina — fiz café e pedi pão, vamos para a mesa.

Eu passei na frente da Karina e ela viu minhas costas.

Karina — o que é isso na suas costas priminho .

Camille — eu vi isso mas não perguntei pois tive medo da resposta kakaka .

Karina — Por quê ?

Camille — porque tem a possibilidade de ter sido minha mãe.

Só sorri e não respondi.

Karina — E foi ela mesmo, só por esse sorriso sei que foi ela, menina sua mãe é uma onça hihihihi?

Camille — acho que sim Kakakaka.

Karina — Você fala assim na maior naturalidade, acho que se eu descobrisse que a minha mãe tem um amante eu não agiria assim.

Camille — A minha vida toda foi assim, eu cresci sabendo que minha mãe e o meu pai tinha outras pessoas, e se eles são felizes assim quem sou eu para me meter .

Karina — tá, mas você saber beleza maís ficar com o amante da sua mãe aí é loucura hihihihi.

Camille — kakakaka sim, mas algumas loucuras valem a pena.

Elas se deram bem e ficaram conversando por mais um tempão.

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Comentários

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Muito bom esta história..bem relatada e até cômica Parabéns

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