Minhas aventuras na Europa (Ep. 5 - A trepada louca na praia)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Gay
Contém 2398 palavras
Data: 31/07/2024 10:40:24
Última revisão: 06/08/2024 14:27:57
Assuntos: Gay, Grupal, Incesto

Olá malta! Aqui vai o episódio 5 das minhas aventuras na Europa.

No episódio 4, contei como finalmente levei o boquete ao meu meio-irmão Léo até ao fim. No hotel tínhamos sido interrompidos por nosso pai e na loja de roupa por um alemão bonitão que não quis embora sem gozar na minha boca na cabine de prova enquanto a namorada assistia (e meus manos, como vocês já sabem rsrsrs). Mas eu sabia que a gozada na cabine do WC do shopping só tinha aliviado um pouco o tesão de Léo. Ele queria o meu cuzinho.

Agora nós íamos na praia de Málaga encontrar-nos com nossos pais. Primeiro passamos no hotel para eu tomar uma ducha (não ia beijar meu pai e madrasta com cheiro de porra, né). Apesar de estarmos sozinhos no quatro, não rolou nada ali, pois estávamos com pressa. Foi só o tempo de eu tomar a ducha, fazer a xuca (mais provável era ter que dar para Léo depois da praia e assim já ficava feita rsrsrs) e trocar de roupa e saímos logo para a praia.

Neste momento podem perguntar-se porque estávamos nós em Málaga. Há praias melhores e mais conhecidas como Marbella e Torremolinos ali perto. A verdade é que estávamos ali apenas por uns dias para visitar os pontos turísticos antes de irmos para Marbella e depois para o Algarve, em Portugal. Não preciso falar que deixei caras suspirando de saudade em cada paragem kkk

Chegamos na praia rapidão, pois era bem perto do hotel. Encontramos nossos pais na zona concessionada. Meu pai lia o jornal e Carmen falava ruidosamente em espanhol no celular. Cumprimentamos eles acenando um pouco ao longe e fomos para mais perto do mar.

A praia já estava quase deserta e soprava um pouco de vento. Estendemos as toalhas para curtir um pouco do sol que já se punha. Léo se aproximou de mim com o frasco de protetor solar.

- Vamos pôr protetor, mano. Não quero você queimado do sol.

Me pediu para sentar na toalha e pensei que ele ia me colocar protetor nas costas, mas ele sentou atrás de mim, bem coladinho. Quem nos visse pensaria que nós éramos um casal de namoradinhos. Léo passou suavemente o protetor na minha barriga e depois subiu para o meu peito, parando para brincar com os meus mamilos. Eu sou super sensível nessa zona, me arrepiei todo e soltei um gemidinho. Senti seu pau ficando duro contra as minhas costas com a minha reação.

- Que sensível você é, maninho - murmurou ele no meu ouvido.

Deu uma trinca na minha orelha e continuou os movimentos circulares nos meus biquinhos que estavam rijos de tesão. Meu pau já quase rasgava a cueca de banho de tão duro que estava. Olhei em volta. Não estava ninguém perto de nós e nossos pais não nos viam dali.

Então afastei um pouco o quadril e levei uma mão atrás das costas, procurando o cacete duro de Léo. Comecei a massajar o seu membro suavemente por cima do slip de banho e ele foi crescendo na minha mão. Luísa e Martim pareciam ignorar-nos. Como estava um de cada lado, eles tapavam a visão de alguém que passasse ao nosso lado. Era como se tivessem combinado tudo entre eles, e ainda hoje não sei se muitas das coisas que aconteciam entre nós não eram mesmo combinadas nas minhas costas kkkk.

A sunga de banho de Léo parecia que ia rasgar a qualquer momento de tão duro que ele estava. Ele não dizia nada, só me dava trincas na orelha enquanto continuava a brincar com os meus mamilos. Luísa pareceu despertar nesse momento, mas há muito que apreciava a cena, o seu olhar escondido pelos óculos de sol.

- Isso está muito seco, Léo. - disse ela, referindo-se aos meus biquinhos.

- Molha aí, mana - respondeu Léo.

Então Luísa, olhou em volta e, vendo que era seguro, se aproximou do meu peito e com a pontinha da língua molhou meu mamilo com movimentos circulares. Foi como se tivesse sido atingido por um raio. Que puta de tesão, caralho!

Tudo isso durou apenas uns segundos e Luísa voltou a sentar-se ao nosso lado, como se nada se tivesse passado.

Mas para Leo não. Ver Luísa lambendo o meu peitinho foi demais para o moleque. Aquela jeba durona dentro da sunga apertada já devia estar a incomodá-lo, e Léo libertou-a por um dos lados, juntamente com as suas bolas enormes. Ah que delicia sentir aquele membro quente na minha mão!

Comecei a punhetá-lo velozmente. Era o máximo que podia fazer ali, pensei eu. Agora Léo falava sacanagem no meu ouvido.

- Que delícia de punheta, brother. Que bom é ter um mano viado e puta para dar uma mãozinha. Ah que delícia! Vou comer seu cuzinho agora, seu viadinho.

O quê, aqui?, pensei eu em pânico, enquanto um casal com duas crianças passava à nossa frente, a uns 20 metros.

- Vou comer o seu cuzinho agora - reforçou Léo, como se tivesse ouvido os meus pensamentos.

Se afastou de mim e me puxou para a toalha e entendi que ele queria que me deitasse de bruços.

- Léo, aqui não - protestei, em vão.

- Cala a boca, viado - interveio Martim. - Olha só como está duro o cacete de seu irmão. Vai dar aqui sim, nós estamos vigiando.

Comigo já deitado de bruços na toalha, Léo massajava o seu membro entre as minhas nádegas sobre meus slips de banho vermelhos, apoiando as mãos acima dos meus ombros. Eu estava cheio de medo que fôssemos pegos, por alguém na praia, por nossos pais, mas nós estávamos realmente longe de todo o mundo. Os banhistas mais próximos estavam a uns 50 metros debaixo de um guarda sol inclinado por causa do vento e nem os víamos.

- Seu puto safado - disse eu, entrando no esquema. - Arromba logo esse cuzinho. Me fode, mano!

Então começou um verdadeiro trabalho de equipe entre nós quatro. Martim puxou minha sunga para baixo e afastou as bordas do meu rabo, expondo para Léo o meu olhinho depilado. Depois, Luísa se debruçou sobre mim e passou lubrificante na minha entradinha, deslizou um dedo para dentro e depois dois, abrindo meu rabo para receber o cacete de Léo. Quando eu já estava bem relaxado, Luísa passou lubrificante no pau de Léo, sentindo ela também o peso daquela jeba.

- Seu cavalão. Vai macetar forte o cu dessa putinha. É para emprenhar ele, ouviu?

Aquela sacanagem dita pela minha irmã me fez suplicar a Léo que metesse logo no meu cuzinho e me arrombasse todo.

- Me fode, Léo, por favor. Arromba meu rabo agora!

Senti a cabeçona forçando a minha entrada e dei um gritinho quando meu esfíncter cedeu. Léo não se importou e continuou empurrando, mas estava estava doendo muito.

- Aí para! - protestei.

- Que é isso, mano? - disse Martim, que continuava segurando minhas nádegas. - Relaxa.

Mas Léo acedeu ao meu pedido. Tirou o pau do meu rabo e me deu uns segundos de descanso. Eu estava habituado a dar o cuzinho, mas já fazia umas semanas que não dava e estava um pouco fechado. Mesmo com o trabalho prévio de Luísa, meu cu se surpreendeu com aquela entrada kkk

Léo cuspiu sobre a minha entradinha exposta por Martim e voltou à carga. Desta vez o seu cacete deslizou sem problema pelo meu canal e eu senti aquela sensação incrível de preenchimento.

- Aaahhh porra! - gemi eu quando a cabeçona bateu no fundo. - Me fode, mano, me fode!

Agora era só entre nós dois. Martim e Luísa se posicionaram do nosso lado para ocultarem a ação de quem passasse ali perto, mas seria quase inútil. Se alguém passasse suficientemente perto iria ver tudo kkk

Léo se apoiou nos cotovelos e ficou bem coladinho a mim, movendo as ancas num movimento lento e ritmado. Eu sentia aquele cacete duríssimo a deslizar já sem dificuldade pelo meu rabo e gemia a cada estocada. A dor estava lá ainda, mas era aquela dor gostosa de sentir o rabo arregaçado e o cuzinho preenchido.

- Mano - murmurava Léo ao meu ouvido. - Tinha tanta saudade desse seu cuzinho apertado. Nossa, que delícia! Desculpa, mano! Não consegui esperar mais. Tinha de ser aqui.

Que puta de tesão! Aquele vai e vem gostoso no meu rabo, a sacanagem de Léo no meu ouvido, a ajuda de Luísa e Martim a toda aquela loucura, as vozes de pessoas falando trazidas pelo vento, o barulho do mar atrás de nós, a sensação de perigo constante! Foi de mais para mim!

- Soca meu rabo com força, Léo! Me fode! Me fode, caralho!

- Fala baixo, Ricky - disse Luísa, meio rindo.

Mas nem eu nem Léo queríamos saber do barulho naquele momento. Éramos só nós e nosso tesão louco. Léo começa a socar o meu rabo com mais velocidade. O seu pau já não deslizava só dentro do meu rabo. Ele entrava e saía quase completamente e seu quadril batia ruidosamente contra as minhas nádegas. E aquelas bolas enormes a chicotear as minhas pernas, caralho! O seu suor pingava sobre as minhas costas e o meu pescoço. Era como se estivéssemos entre quatro paredes e não numa praia pública, com nossos pais e gente desconhecida a poucos metros.

Eu gemia e suplicava tão alto a Leo que fodesse meu cu que Luísa me tapou a boca com a mão e veio ela também dizer putaria no meu ouvido.

- Tá gostoso, hein, bebê? Olha como esse macho te fode. Pede mais, mas pede baixinho, viu?

Aquilo foi demais para mim e o momento chegou sem precisar de me tocar.

- Vou gozar Léo! Me fode com força! Ai caraaalhooo! Me fode meu amor! ME FODE! - gritei, embora abafado pela mão de Luísa. Não sei porque o chamei de meu amor naquele momento. Eu amo Léo e meus irmãos, claro, mas não é um amor conjugal. Mas senti naquele momento que éramos um só e que eu queria gozar ali com ele e para ele. - Soca! Isso! Isso! Ai caralho! Caralho! Vou gozaaar!

E então gozei. Cara, gozei muito, mesmo já sendo a segunda gozada do dia. Minha sunga ficou inundada de porra.

- Aaahhh - suspirei enquanto sentia as golfadas de leite quente no meu ventre.

Mas Léo não interrompeu a cavalgada. Seus movimentos se tornaram ainda mais fortes e eu senti que ele estava a chegar lá.

- Rápido Léo, vem lá gente. - Avisou Martim.

Olhei na direção para onde Martim estava voltado e vi que três pessoas se aproximavam, caminhando junto à agua. Ainda estavam longe, a uns 50 metros e conversavam entre si. Mas em breve estariam muito perto e veriam tudo. Léo olhou também, mas a intensidade com que socava meu rabo não diminuiu. Olhando por cima do ombro consegui ver sua cara se transformando numa careta de puro prazer. Ao fim de uns segundos deu umas estocadas mais fundas e demoradas lá no fundo e soltou um grunhido.

- Aaaahhh, CA-RA-LHO! - gemeu Léo, e o seu leite quente encheu o meu rabo.

Gemi de prazer ao ouvir aquele garoto se aliviando do tesão dentro de mim.

- Foda-se - disse ele saindo rapidamente de cima de mim. Uma súbita sensação de vazio tomou conta de mim e suspirei. - Caralho, estava precisando disso. - suspirou ele.

Depois, vendo que os banhistas que se aproximavam já estavam bem perto, se cobriu com sua mochila. Eu estava tão relaxado e alucinado com tudo aquilo que não me mexi e fiquei com a bunda exposta, com o leite de Léo a escorrer do meu buraquinho macetado.

- Se cobre, seu idiota! - exclamou Luísa, tentando puxar meu slip para cima.

Aquilo me fez acordar do torpor em que tinha mergulhado e puxei a sunga mesmo no momento em que o grupo passou por nós. Olharam para nós, aparentemente indiferentes, continuando a conversar entre eles.

Quando se afastaram o suficiente, Léo tirou a mochila de cima de si e ajeitou seus enormes genitais de novo dentro dos slips.

- Nossa, Ricky - disse ele, com o seu sorriso lindo. - Você estava tão apertadinho. Que saudades tinha desse rabão.

- E eu da sua pica, mano. Que foda gostosa você me deu. - respondi, passando a mão no seu peito suado.

- Maninho, você estava louco. - comentou Martim, e vi que a sua pica também estava dura debaixo da cueca. - Que puta de tesão essa foda.

O pico de adrenalina ainda não tinha passado e mesmo já tendo gozado, me puxei para cima dele com a intenção de tirar seu pau para fora e o mamar ali mesmo. Mas ele me afasta de forma algo brusca.

- Deixa quieto - disse ele. - Papai vem aí - e de facto, nosso pai se aproximava. Martim acrescentou, mais baixo: vamos ter mais oportunidades - e piscou o olho.

De súbito me lembrei que estava todo melado da minha porra e da de Léo e papai se aproximava, ainda a uns 20 metros.

- Vamos à água, Ricky. - disse Luisa se levantando e me puxando por um braço.

Nos levantamos os dois e corremos para o mar. A água estava ainda tépida e bastante agradável. Tirei minha sunga de banho e me lavei na água salgada do mar.

- Tudo bem, juventude? - perguntou meu pai, quando voltamos para as toalhas.

- Sim, pai! - respondemos.

- Eu e Carmen vamos voltar para o hotel. Se quiserem fiquem mais um pouco, mas nos encontramos lá às oito para o jantar, beleza?

- Beleza!

- Ricky, você vestiu seu fato de banho ao contrário? - perguntou meu pai.

Olhei para baixo e assim era. Me senti corando de vergonha.

- É que… Estava cheio de areia e tirei ali no mar para lavar ahaha - balbuciei com um riso nervoso.

Rimos todos da situação, nós ainda mais que sabíamos bem o que eu tinha ido lavar kkkk.

Ficamos ainda mais um pouco na praia quase até o sol se pôr, rindo e conversando. Aqui vos conto nossas aventuras sexuais, mas nós tentávamos que isso não fosse o nosso único interesse em comum. Sexo é gostoso, mas depois de gozar tínhamos outras atividades. Combinamos de ver um filme nessa noite, fumar uma ervinha e talvez sair e tomar um copo.

Olhei para Martim. Ele parecia entusiasmado com os planos, mas o moleque ainda não tinha gozado desde que chegáramos em Málaga. Achei isso um pouco estranho e decidi investigar.

Voltamos para o hotel e nos arrumamos para ir jantar com nossos pais. Os nossos planos para essa noite estavam traçados, mas mal eu sabia que ainda ia haver uma reviravolta inesperada. Mas isso fica para a próxima parte kkkk

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Comentários

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Você e seus textos me enchem de tesão!! Quero ver o Martim tirando o atraso!

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