Tirei a roupa, empinei de quatro na praça e esperei algum tarado me engravidar

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1411 palavras
Data: 31/07/2024 16:21:51
Última revisão: 02/08/2024 15:17:34

Amansar pica na garganta e amaciar homem no cu são meus esportes preferidos, inclusive diria que até hoje não encontrei o cara que vai me deitar na vara, me adestrar e sossegar meu facho. Tô pra conhecer, tá pra nascer.

Sou um viado de gosto simples: amo deixar o macho comer à vontade no banquete do meu corpo. Quando rola putaria, gosto de pegar o cara mais feio que existe e dar a ele a oportunidade de montar no meu cuzinho. Acho que sou viciado em fazer do sujeito o maior fodedor do mundo durante os curtos minutos em que ele trepa no meu lombo e me fode igual ator pornô profissional. É disso que eu gosto, de dar poder masculino pra qualquer desconhecido perambulando pela rua, que é pro sem vergonha entender o potencial que tem e me estraçalhar.

Às vezes o cara nunca teve oportunidade de fuzilar uma bunda sem restrição, então me sinto orgulhoso quando empino o cuzão de quatro e transformo esse filho da puta no maior dos fodelhões. Sou utilidade pública, sabe? Sentir vara grossa gastando minha carne e espancando meu traseiro é fenomenal, fora que também amo ouvir o mesmo PLOCT, PLOCT, PLOCT que o macho extrai da buceta da esposa, só que saindo do meu cu leitado. Luxúria masculina me pega em cheio, você sabe.

Tem noites que dar o cu não é apenas um desejo, é também um fim: ou eu dou a bunda ou não termino a madrugada e fico virado no caralho. Sendo tão foguento assim, eis que um dia me fiz a seguinte pergunta:

- “Espelho, espelho meu. Será que existe alguém tão devasso quanto eu? Tipo, eu sou passivo viciado em pica, será que também tem um ativo viciado em cu andando por aí? Queria conhecer um...” – pensei.

Foi do meio desse questionamento que eu bolei o plano perfeito e resolvi tirar a prova real da putaria.

Era madrugada de sábado pra domingo, dava pra escutar o barulho do baile funk explodindo no fim do bairro e minha bunda só faltava bater palminha, de tanta vontade de tomar paulada. Bebi um pouco além da conta, vesti o shortinho com a bunda de fora, calcinha fio-dental socada no cuzinho, camiseta, passei a mão no cigarro e nas chaves de casa, botei a cara no portão e fui em direção à praça da rua de trás.

- Que lua linda. Tá uma noite gostosa pra ser feito de depósito, viu? – respirei fundo antes de começar a madrugada mais perversa de todas.

Parei no banco da pracinha, percebi que não havia ninguém ali, abri o latão que levei e comecei a beber, daí arriei o shortinho e fiquei só de fio-dental em plena praça pública. Empinei de quatrão, fechei os olhos, arreganhei bem a bunda e só esperei, já com o cu piscando e as pregas precisando de rola cabeçuda dentro.

- Será que vai demorar muito? – falei sozinho.

Devo ter ficado uns 5min na espera, cheio de adrenalina e me perguntando o que poderia dar errado naquele fim de mundo, foi quando escutei barulho de passos pesados nas folhas secas, percebi que havia alguém se aproximando e empinei ainda mais pra mostrar qual era minha intenção.

- Porra é essa, mermão? Eu bebi demais ou tem uma putinha pelada na minha frente? – a voz arrastada e atropelada me mergulhou em fogo.

- Putinha não, tenha mais respeito. Sou um viadinho de luxo. – respondi sem abrir os olhos, pois queria muito ser surpreendido.

- Tu é viadinho, é? Cadê, xô ver. – o estranho alisou meu fio-dental, passou o dedo no meu cuzinho, procurou buceta, mas não encontrou uma. – Eita, porra, é viado mesmo! Tinha que ser, só viado pra armar uma arapuca dessa. Heheheh! O que tu tá aprontando, bichona?

- Hoje eu quero ser feito de depósito em plena luz da lua. Não tô nem aí se passar alguém e ver. Vai encarar? Cê curte cuzinho?

- Eu curto é gozar e ficar de boa, tô nem aí pro buraco. – o homem virou a garrafa de cachaça direto na goela, bebeu pra caralho e voltou a falar comigo na maior naturalidade, dando com a mão grossa e calejada no meu lombo. – Como é que é, tem que pagar pra usar? Tenho grana não, moleque. Ou é só chegar, leitar e ralar fora?

- Pra você é de graça, macho. Mas a pergunta principal é: será que cê dá conta de esfolar um cuzinho desses?

- É isso que tu vai ver agora. Tomei umas, mas não nego fogo. Vê se tu gosta. – ele abaixou a bermuda, deu com uma piroca pesada na minha bunda e ficou roçando lentinho pra eu sentir o engrossar lento da ferramenta.

Comecei a piscar igual árvore de natal na mandioca do estranho, ele lançou a cusparada na cabeça da peça, passou o fio-dental pro ladinho e introduziu na portinha do meu cu com a maior destreza que um macho pode ostentar.

- Só chegar e botar, é? Mmmm! Gosto assim, não tem burocracia. Heheh!

- Aaahnsss! Isso, caralho, não fica com pena de mim, não.

- Fffff! Pelo visto tu curte levar cana, puto! Vem cá, vou te usar um pouquinho. Heheheh! – me puxou, socou a pica e eu me desmanchei pra recebe-lo por inteiro.

A gente nunca se viu na vida, eu ainda de olhos fechados, mas piscando o olhinho do cu pra ele se hospedar na minha carne e desfrutar à vontade do calor macio do meu buraco, tudo no pelo. Macho no macho, sem frescura nenhuma, e nossas temperaturas físicas virando apenas uma através da cruza.

- Toma tudo, já que tu aguenta! OOORSSS!

- OOINSS! AÍ SIM, PORRA, É DISSO QUE EU GOSTO! METE QUE NEM HOMEM! – empinei pra ele pegar o ângulo perfeito da penetração e foi esse detalhe ardente que me incendiou, a fricção ficou deliciosa de sentir na bunda.

- GRRRR! Curte levar vara na bundinha, viado!? – o safado falou grosso, me puxou pelo cabelo, mordeu minha nuca com seu hálito de cachaça e eu notei a aliança no dedo anelar.

- AMO! PODE ME FAZER DE BONECO!

Só nesse momento abri os olhos e testemunhei o trepar necessitado de um quarentão casado, baixinho, barrigudo e dono de uma estaca de 18cm de comprimento, pra lá de larga. Pele escura, as roupas imundas, barriga de fora, pés descalços e a barba desgrenhada, sem corte algum. A julgar pelas vestes, provavelmente era uma pessoa em situação de rua, algum desses andarilhos do subúrbio, e foi pra ele que eu entreguei meu cuzinho de bandeja, tudo na pele.

- Qual é o nome do puto que tá me comendo, posso saber? Hmmm!

- Iran é o nome do teu macho, caralho! Pisca a bucetinha no meu pau, safada! Isso, SSSSS!

- Que delícia de pica, Iran! Você merece cuzinho todo dia, fica ciente disso! Pode me comer sempre que quiser, tô aqui pra você! Mmmm!

- Ah, é? Então vou gozar dentro, pode?

Quando a baixaria tava começando a ficar de verdade e o coroa rabiscou a cabeçona na minha próstata, eis que ele próprio não se segurou, empurrou no fundo e começou a depositar vários litros de gala na última parede do meu ânus.

- UUURFF! GOZEI, VIADO! FFFF! – seu corpo vibrou em cima de mim.

- Ué, já? Que isso, macho, se controla! Mmmm! – minhas pregas queimaram em puro prazer.

- Tu não disse que podia gozar?! Joguei lá dentro, toma! SSSS! Daqui nove meses nós vê o resultado, teheheh! – ele riu à toa depois de ficar leve e rechear meu rabo.

- Que tesão, bom demais. Aaahnss...

O negão foi saindo de dentro, a ardência aumentou um pouco e eu logo peidei pra fazer o riacho de esperma grosso vazar pra fora do cu. Ele lambeu os beiços com a cena, guardou a jeba mole e eu nem cheguei a ver direito a pirocona pontuda que me emprenhou.

- Salvou minha noite, filhão. Cuzinho responsa.

- Tamo junto. Lembra, quando precisar é só acionar. – esbocei um sorrisinho.

- Pode deixar. – e o pervertido saiu leve, rindo fácil e pisando fofo no asfalto.

Tornei a fechar os olhos, respirei fundo, enxuguei o suor na testa e aproveitei o intervalo pra tomar mais goles do latão que levei pra praça. Nenhum sinal de movimento, lá estava eu de quatro novamente e dessa vez tive que esperar cerca de 10min até a próxima alma viva se aproximar do meu corpo nu.

- PERDEU, FILHO DA PUTA! PASSA O CELULAR! PERDEU, PORRA! – um marginal forçou o dedo na minha cabeça e me ameaçou, aos gritos.

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