O cansaço fazia com que as pernas de Amanda fraquejassem para cada passo andado em direção à porta do celeiro. Ela olhava e via as outras leiteiras suadas após o processo de ordenha exaustivo que elas foram submetidas, mas nenhuma delas parecia tão exausta quanto ela se sentia. Apesar de só ter ficado agachada por pouco menos de uma hora, parecia que todas as energias tinham sido drenadas. As leiteiras iam pegando outros baldes vazios que estavam em prateleiras no canto do celeiro, provavelmente pra próxima atividade que daria seguimento àquela. Na tentativa de mostrar proatividade, Amanda e Milena aceleram o passo e pegam um balde cada uma.
Só restavam alguns próximos ao chão depois das outras mulheres seniores terem pegado a maioria que estava acessível facilmente, isso não seria problema pra maioria dos casos, especialmente pra uma garota jovem de 20 e poucos anos como Amanda. Mas o corpo dela tinha dificuldade em se manter, e a sensação era de que se ela abaixasse para pegá-lo as pernas a deixariam na mão e ela cairia pro lado. Amanda começa a respirar fundo como quem reúne força pra fazer alguma coisa, ela olha em volta e vê a Sra Williams parada com os braços cruzados, esperando, oque faz com que a ansiedade de Amanda aumente pensando na possibilidade de estar perdendo o respeito pela sua empregadora.
Mas Milena passa na frente, e abaixa pra pegar um balde pra cada uma delas. Ela não parecia muito melhor que Amanda, o suor descia pelos cabelos negros e pingava na ponta de cada uma das tetas da garota de quase um metro e oitenta de altura.
Milena: As novatas precisam se ajudar, né?
Amanda: Valeu, eu achei que não ia conseguir abaixar se eu tentasse. Me chamo Amanda, acho que eu não tinha falado antes. Parece que o dia tá voando por aqui
Milena: Eu tinha ouvido quando você falou com a Williams. O meu é Milena. Pelo menos você não teve que ficar com a boca coberta enquanto te ordenhavam - dizia ela quase rindo
Amanda: Pois é, o'que foi aquilo? Você não conseguia se segurar?
Milena: Eu não consigo explicar, eu nem sou uma pessoa muito sexual fora do trabalho. Mas era como se tivesse uma onda de calor me queimando por dentro, era mais forte que eu. Você não sentiu isso
Amanda: Senti, mas acho que não tanto. Eu to com medo de não ser tão produtiva quanto vocês
Milena: Olha, isso não é muito da minha conta, mas vou te dar um conselho. Você precisa que gozem mais vezes dentro de você. Os touros da fazenda, obviamente. Todo dia eles vão te fuder de manhã, mas nesse ritmo você vai ficar muito tempo com essas tetinhas e essa bundinha pequena. E vai continuar dando só um balde - Ela falava aquilo quase sussurrando - O resto da porra serve pra produção, então a gente não deveria fazer isso. Não fala pra ninguém que eu te disse
Elas iam caminhando juntas seguindo o fluxo das leiteiras pro próximo celeiro. Elas iam entrando lentamente quando Amanda olhou pro lado e viu os funcionários da fábrica levando o leite retirado delas de volta pra fábrica pra ser processado. Uma parte de Amanda sentiu uma certa repulsa naquele momento. Para ela era como um fluido como qualquer outro que tinha saído do seu corpo, ela não imaginava comprar aquilo nas gôndolas do supermercado. Ela riu sozinho pensando que daquele momento pra frente talvez fosse melhor virar vegana e deixar de lado o leite pro resto da vida. Milena percebeu a risadinha contida da parceira.
Milena: Qual é a graça?
Amanda: Nada. Por algum momento você já tinha pensado que o leite do supermercado seria algo que sai do seu corpo?
Milena: Não, mas eu também não imaginava que era muito legal mesmo quando saía de vacas de verdade. Mas não é ruim como parece. É bem saboroso, na verdade. Quer provar o meu?
Não parecia má ideia. A verdade é que Amanda estava bem curiosa pra saber qual era o gosto. Será que o dela era igual? Movida pela mesma curiosidade que levou ela a abrir a boca na frente da rola do touro no primeiro tour da fábrica, ela se inclina para frente e tenta alcançar com a boca a teta de Milena. Era bem fácil, na verdade, Amanda tinha quase 30 cm a menos de altura em relação à Milena, ela sempre foi a pequena da turma e da família, e Milena já poderia ser considerada uma mulher bem alta pros padrões da sociedade, oque tornava a diferença entre as duas bem considerável.
O gosto salgado de suor era a primeira coisa que surgia na boca. Amanda tentava chupar o mamilo da amiga mas nenhum outro sabor surgia na boca. “Deve ter mais um pouquinho mesmo depois do tanto que eles tiraram”, sussurrava ela no ouvido de Amanda enquanto passava a mão nos cabelos loiros da amiga baixinha. O bico do mamilo ia endurecendo à medida que ela tentava chupar o líquido para fora das tetas. Depois de alguns segundos alguns pequenos jatos alcançaram a língua de Amanda que sentia o sabor. Não era ralo e sem gosto como uma vez tinha provado de uma amiga grávida. Era levemente adocicado e mais denso do que ela esperava
Milena: E aí, qual a nota do leite da sua amiga - dizia ela rindo
Amanda: Nota dez, é bem diferente do que eu esperava - Dizia Amanda sorrindo, impressionada com o sabor
As duas entram no celeiro e veem as leiteiras indo em direção à umas espécies de macas que preenchem o lugar com os touros deitados de bruços em cima. A maca possui um tipo de mecanismo que eleva e abaixa. Milena vai andando a frente e pega um dos banquinhos que fica junto ao equipamento. Ela cumprimenta o homem que está deitado em cima e pergunta pra Amanda se ela sabe o que fazer nessa etapa. Amanda não sabe, ela fica olhando as leiteiras em volta ao mesmo tempo impressionada com todos aqueles homens com a bunda pra cima olhando pra elas e esperando o procedimento.
Milena pega uma haste de silicone que ficava no chão, próxima da maca, ela era cheia de semiesferas na sua extensão e com uns 20 cm de tamanho, uma das muitas que acompanhava a estação de cada touro. Milena chamava a amiga que se aproximava do touro deitado de costas.
Milena: Segura na rola dele e depois que ele ficar duro você tem que fazer ele gozar 3 vezes, que é quando ele para de dar porra consistentemente
Amanda: Tá, mas como eu faço pra ele ficar duro? - Dizia Amanda vermelha pela situação
Milena pega a haste e vai inserindo lentamente no cu do parceiro deitado na maca. E a cada semiesfera que vai entrando Amanda vai sentindo a rola tomando uma forma dura e pesada, e o homem deitado vai gemendo pra cada movimento que se faz dentro dele. Por fim, Milena mexe no mecanismo que controla a sustentação da maca, elevando ele alguns centímetros acima. Para Milena, a suspensão de alguns cm ainda não era suficiente para ela ficar totalmente confortável, mas para Amanda que era pequena, deixava ela na altura perfeita pra ficar de cara com aquela pica dura de uns 17 cm.
O penis do touro era estranhamente familiar para Amanda, que percebeu que aquele era Juliano, que ela tinha encontrado mais cedo. Encontrado não, ele tinha estado literalmente dentro dela algumas horas atrás, mas ela decide não falar nada. Ela posiciona o balde embaixo dele mas a cabeça dela ainda estava processando oque Milena tinha dito sobre precisar de mais porra pra alcançar uma produtividade melhor, só que ela não tinha ideia de como ia fazer isso. Teria que ser de um dos touros, mas ela não conseguiria colocar direito dentro da própria buceta sozinha.
Enquanto esses pensamentos passavam pela sua cabeça, Amanda massageava aquela rola pulsante pendurada acima da cabeça dela, e posicionava o balde embaixo esperando o primeiro jato, mas a distração provocada pelas suas preocupações fazem com que o processo fosse mais demorado que o normal, até ela já tinha percebido isso, pela sua experiência com homens.
“Não que esteja ruim, mas nesse ritmo você vai ter que ir embora sem ter tirado nada”, dizia Juliano rindo. Como se já não tivesse problemas demais na cabeça dela. No desespero de adiantar o processo, Amanda se aproxima e coloca a boca na cabeça e começa a chupar e punhetar a pica do colega na maca. Ela lambe a lateral, acaricia o saco enorme dele e começa a esfregar a ponta da língua entorno da cabeça que vibrava com o tesão que pulsava o membro todo, até que o primeiro jato vem na boca dela esburrando pra fora, ela tenta fazer mirar no balde, mas uma grande parte bate no seu corpo.
“Que droga”, ela resmungava. Grande parte tinha se perdido, aquele não era o jeito que Milena tinha aconselhado ela a fazer, mas na pressa de tentar resultados ela tentou algo diferente e tinha dado errado.
Juliano: Você não é muito boa nisso pelo visto - Dizia ele em tom de brincadeira
Amanda: Cara, você não tem noção do stress que eu to pra você tá fazendo essa piada
Juliano: O que que tá acontecendo?
Amanda: O dia foi péssimo, eu tive um rendimento horrível na ordenha e agora não consigo nem coletar o seu leite direito. A Milena falou que se eu tivesse mais porra eu poderia render melhor só que…
Juliano: Só que você não pode. Você já tem acesso ao tanto que deveria ter de manhã, se não tá sendo suficiente é porque você não serve pra isso.
Amanda: Me ajuda, Juliano. Eu sei que a gente não se conhece direito, mas eu queria muito trabalhar aqui. Quem vai saber se você separar um vidro pra mim no final do dia e eu levar pra casa?
Talvez pra qualquer pessoa isso fizesse pouca diferença mesmo. Apesar de ser estritamente proibido os touros ejacularem ou darem o leite para qualquer pessoa com certeza tinham aqueles que o faziam secretamente e realmente não tinha como qualquer pessoa saber. Eles renderam um pouco menos no outro dia, mas quem liga. O problema é que algo que só Juliano sabia era que a Sra Williams na verdade era mãe dele. E ele queria mais do que ninguém conseguir superar as expectativas em termos de produção.
A verdade era que Amanda estava atrapalhando ele, ela estava se saindo muito mal na tarefa de tirar o leite o que iria refletir na produção dele, e ainda por cima pedindo pra fazer algo contra as regras. Mas tinha algo que fazia com que ele gostasse dela mais do que deveria. Ele tinha pensado nela a manhã toda e agora talvez fosse uma chance de criar um laço com ela. “Tá, eu te ajudo. Mas eu espero que isso funcione, porque não dá pra ficar fazendo o tempo todo” dizia ele resmungando pra ela. Aquilo tinha feito ela dar um sorriso que ela não tinha dado o dia todo, de quem tinha saído de um beco sem saída
Ela agarra a rola dele com vontade dessa vez e começa a apertar com força e subir de cima para baixo rápido, enquanto a outra mão segurava o balde rente embaixo. Era difícil pelo tamanho de suas mãos em relação a pica mas com a motivação certa ela daria um jeito. Enquanto Juliano soltava dessa vez o jato enorme que preenchia grande parte do balde, ele pensava “Pelo menos fez ela trabalhar direito agora”.
Alguns minutos depois Amanda tinha conseguido o último orgasmo. Mais uma vez ela tinha conseguido um balde menos cheio do que das outras leiteiras, pelo primeiro jato perdido. Mas ela tinha agora um plano para melhorar sua situação. Ela usa o mecanismo da maca para abaixar Juliano de volta ao chão e tira a haste lentamente do cu dele que faz com que seu penis volte a ficar da forma natural. Ele levanta exausto da cama e começa a juntar suas coisas no canto do cercado para finalizar o dia, com uma cara meio fechada. Amanda pega o balde e acelera o passo pra falar com ele
Amanda: Ei, valeu por topar me ajudar.
Juliano: Não precisa agradecer, eu só te ajudei porque você ia acabar me prejudicando do jeito que você tava trabalhando
Amanda: Mesmo assim, eu to te devendo uma agora - Ela estende a mão pra ele
Juliana: Tá, combinado - Ele aperta a mão dela e sorri de volta
Depois de finalizar o dia, Amanda passa de novo na parte interna da fábrica e vê todos os fluidos coletados sendo depositados num cilindro de metal enorme, processando tudo para virar o leite de caixinha do supermercado. Dava pra ver nas linhas de produção várias etapas do processo, desde misturar o leite das leiteiras com os touros, pasteurizar, processar, resfriar, e por aí ia, até que chegava no final onde ela via eles sendo colocados na caixinha. A Sra Williams se aproximava sorrindo e oferecia para ela um copo de leite, não aqueles que ela viu o dia todo, leite “normal” num copo. “Olha aí o resultado do seu trabalho”. Era ótimo assim como aquele que ela comprava na casa dela, a marca da fábrica era considerada uma marca premium no supermercado, e o gosto era mais doce que o normal, levemente mais espesso e com um toque de nozes e chocolate no fundo. Geralmente as pessoas compravam 10 caixas de leite normal e uma daquela, pras ocasiões especiais, situação essa que tinha feito ela se interessar tanto pelo produto a ponto de ir no primeiro tour.
Depois disso, Amanda pega suas coisas no armário dos funcionários e se veste, guardando o sino do seu pescoço no lugar onde estavam suas roupas e pertences, e se despede dos outros colaboradores. Saindo da fábrica ela vai andando em direção a seu carro no estacionamento, encosta nele e fica aguardando por algum sinal de Juliano em volta.
Passado uns 30 minutos ele aparece no estacionamento já escuro da noite, vai se aproximando do carro com um vidro de leite que ele oferece pra Amanda. “Primeira e última vez, tá bom?”. Ela faz que sim com a cabeça, entra no carro e sai do estacionamento de volta pra casa.
Amanda entra no seu apartamento e joga as coisas no canto da sala, ela pega o vidro de leite de Juliano e guarda na geladeira, tinha decidido que depois ia ver o que fazia com ele. Alguns passos em direção a cama e se joga com a cara no travesseiro, ela estava completamente exausta, quando seu namorado sai da cozinha e vê ela. “Ei, amor, eu cozinhei um jantar pra você”. Ela tinha esquecido do seu namorado, mas estava exausta demais pra pensar nisso agora. “Hoje eu não vou querer, amor, to muito cansada do trabalho”. Ele se aproxima dela e começa a acariciar o cabelo fino e loiro dela, e passa a mão no seu quadril lentamente
Jonas: Talvez eu possa te ajudar a relaxar um pouquinho
Amanda: Hoje não amor, difícil eu conseguir fazer qualquer coisa depois do dia de hoje
Jonas levanta conformado e vai em direção a cozinha, ele abre a geladeira e percebe a garrafa de leite de vidro lá. “Ah, você comprou leite que tava faltando”. Ele abre o fecho e toma o líquido todo que estava dentro da garrafa. “Acho que tava pra vencer, o gosto tá bom, mas tava meio espesso”
Amanda só tinha percebido o vacilo depois que já era tarde demais.
“Droga, o que eu faço agora?”