O RETORNO
Olá, pessoal. Tudo bem com vocês?
Depois de um looooongo período ausente, estou de volta. Muitas coisas aconteceram desde meu último conto, algumas inclusive vão virar conto em breve por aqui rs
Mas hoje vim contar algo que aconteceu na minha última visita à família no Brasil, em Junho.
Para quem não se lembra, uma breve apresentação: meu nome é Agatha, 18 anos. Branquinha, cabelo preto longo, seios e bumbum médios. 1,60 de altura, 62kg, e um corpo normal, nada super. Nasci no interior de SP, mas moro há quase 3 anos em San Francisco, Califórnia, EUA.
Em Junho, aproveitei as férias para visitar minha família que ficou no Brasil. Sempre fui muito apegada, então a saudade é sempre muito grande.
Nesse período em que fiquei no Brasil, aproveitei para baixar o Tinder e conhecer gente nova. Entre alguns matches e muitas pessoas desinteressantes, conheci Arthur. Mais velho, com aquele ar de homem rústico, admito que mexeu bastante comigo, e logo começamos a conversar.
Arthur era educado, mas extremamente firme nas palavras. Já no primeiro dia, me disse abertamente que não procurava relacionamento sério, apenas diversão casual. Por algum motivo, aquelas simples palavras foram suficientes para mexer com a minha imaginação, ao ponto de minha calcinha ter ficado molhada.
Marcamos de nos encontrar no shopping, para tomar um café e conversar pessoalmente, ver se rolava química. E no dia marcado, lá fui eu para um dos Shoppings da cidade, maquiada, perfumada, usando um vestido quase na altura do joelho, e mais nada por baixo (eu realmente detesto usar calcinha).
Foi fácil encontrar Arthur. Seus quase 1,90m de altura se destacavam, assim como sua camisa social que desenhava bem seu corpo. E provavelmente foi uma cena engraçada quando eu, do alto dos meus 1,60, tive que subir na ponta dos pés, mesmo de salto, para beijar a bochecha de alguém, mesmo ele se abaixando.
Arthur era ainda mais atraente pessoalmente. Não que ele fosse extremamente lindo, ou algo do tipo. É uma beleza média, mas que, somada ao seu ar rústico, uma barba cheia e um cabelo de comprimento médio, compõe um quadro extremamente agradável aos olhos. E sua voz, grave e levemente rouca, me causavam arrepios involuntários.
Sentamos para tomar café (um cappuccino, mais precisamente), e o papo fluía naturalmente. Rimos muito, mas a tensão sexual era palpável. Até que ele se aproximou de mim, com o pretexto de tirar um cílios do meu rosto, olhando nos meus olhos, e me beijou.
Eu já estava levemente encantada, mas aquele beijo tratou de tirar as forças das minhas pernas e o controle da minha mente.
Ele perguntou se eu gostaria de sair dali, ao que prontamente respondi que sim, sendo conduzida para o estacionamento, em direção ao carro dele.
Logo que entramos, voltamos a nos beijar. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, e as minhas pelo seu. O volume em sua calça era perceptível, e ele já tinha visto e sentido que eu estava sem calcinha.
Os vidros escurecidos do carro, somados ao fato de estarmos em uma parte bem afastada do estacionamento, me deram coragem para subir em seu colo. Logo meu vestido estava alto o suficiente para que minha bunda ficasse totalmente de fora, e baixo o suficiente para que meus seios estivessem totalmente expostos.
Ele alternava entre beijos, lambidas e chupões nos meus seios. E também mordidas, doloridas e prazerosas na mesma medida, que me faziam ter dificuldade em controlar os gemidos.
Não sei como, mas logo senti seu pau tocando minha bunda. Acho que durante o êxtase provocado pela sua boca e suas mãos nos meus peitos, Arthur abriu o zíper de sua calça, o suficiente para deixar seu pau sair e me tocar. E como me tocou.
Tomada pelo tesão, e sem calcular os riscos óbvios do que estava fazendo, passei a me esfregar no pau dele, deixando ele melado. Arthur perguntou, mais de uma vez, se eu queria ir para o motel. E eu não respondia, apenas soltava gemidos leves e abafados em sua orelha, enquanto sentia aquele músculo rígido e pulsante se esfregando em mim, me conduzindo ao orgasmo.
Sabe como os homens deixam de pensar com a cabeça de cima quando a de baixo é estimulada? Pois é, eu sofro de algo parecido. Quando atinjo o orgasmo, perco totalmente a sanidade.
Quando senti que estava para gozar, ergui meu corpo um pouco mais, e sentei de uma vez no pau de Arthur.
Era muito maior do que eu imaginava e percebia. Era grosso, ao ponto de machucar um pouco. Mas eu não me importava.
Continuei sentando com intensidade, com velocidade, com ferocidade. Sentia suas mãos apertando minha bunda com mais força, deixando marcas. Suas mãos enormes cobriam minha bunda inteira.
Eu não me importava com o local em que estava. Pra ser sincera, estar num estacionamento de shopping tornava tudo ainda mais excitante, até por que já tive experiências nesse tipo de lugar (fica para outro conto).
Arthur estava ofegante, e me pedia para parar. Eu só olhava nos olhos dele, sem dizer nada, e continuava sentando. Ele tentou me segurar, sem tanta convicção, pois foi fácil continuar.
Sua voz rouca me arrepiava a todo instante, e eu sabia o que estava por vir. E eu queria, tanto quanto ele, por mais que ele tenha tentado me parar.
Eu vi claramente quando ele passou por aquele ponto sem retorno. Seus olhos, até então vidrados nos meus, começaram a revirar. Sua mão me apertou com muita força, deixando marcas, e me fazendo sentar por inteira. Seu pau passou a pulsar incessantemente. Arthur estava gozando, dentro de mim.
Reduzi o ritmo, mas ainda rebolando bem lentamente, até sentir que ele tinha gozado tudo. Quando ele se acalmou, me levantei de seu colo, peguei minha bolsa, onde sempre tenho alguns lenços, para não deixar sujar seu banco. O que restou em seu pau, obviamente limpei com a boca.
Arthur não conseguia reagir, apenas me olhava. Agradeci pelo café (e pelo leite), e disse que precisava ir embora. Ele me levou até a casa da minha tia, nos despedimos, e entrei.
Alguns minutos depois, ele me mandou mensagem, dizendo que ainda não acreditava no que tínhamos feito, e perguntando se eu queria que ele comprasse uma pílula do dia seguinte. Respondi para não se preocupar, pois meu anticoncepcional é forte, mas que aceitaria um segundo encontro.
Deixamos marcados para a semana seguinte, mas essa história fica para depois.
Essa foi a história de hoje, pessoal. Como sempre, críticas e sugestões são sempre bem vindas, seja nos comentários ou por email (agathasomething@gmail.com).
Obrigada por ler, beijinhos e até mais :*