A escola é o momento em que a gente vive tantos sentimentos ao mesmo tempo e passa por cada situação. Me chamo Fabrício, hoje tenho 31 anos. Naquela época, com 16 anos eu tinha um corpo mais flácido, já era alto pra minha idade, mas tinha aquela barriguinha saliente, cabelos grandes e usava aparelho, sofria bastante bullying, principalmente do Fábio, ou Fabinho como chamavam ele.
Fabinho parecia um colirio capricho, cabelos loiros caindo nos ombros, corpo magro e praticava todos os esportes oferecidos no colégio, morávamos a um bairro de distância e sempre que podia ele me atormentava. Ele andava com mais três rapazes, um deles o Guilherme, eu sempre tive uma quedinha por ele, tentava me defender das agressões, mas os amigos o impediam de me ajudar ou zoavam ele.
Guilherme sempre foi lindo, cabelos cacheados, olhos cor de mel, corpo lindo, amava ver ele correndo com o shortinho de futebol na quadra da escola.
Hoje sou dono de uma empresa de eventos em outro estado, trabalhamos com fotógrafos, buffet, decoração, animação, essas coisas, tô sempre precisando de novos profissionais para compor o catálogo e deixar meus clientes decidirem o melhor preço. Foi assim que eu reencontrei Guilherme.
Mudei muito ao longo desses anos, entrei na academia, mudei corte de cabelo, passei a cuidar da minha pele e não posso negar que atraio bastante caras, principalmente nos apps de pegação devido a minha rolona grossa.
Recebi uma indicação de um fotógrafo que estava na cidade e que me disseram ser muito bom, marcamos um horário para ver o portfólio dele. Guilherme chegou cedo, eu não o reconheci de cara, mas ele tinha uma familiaridade estranha.
- Você me lembra muito um rapaz que estudou comigo no ensino médio – falei rindo
- Achei que iria lembrar de mim mais rápido – ele disse me encarando
- Não tô acreditando que é tu, nossa, como mudou hein – falei
Guilherme havia cortado as madeixas, cabelos estavam curtos e ele usava uma barba bem desenhada. Estava lindo demais.
- Você quem mudou bastante, está mais bonito do que já era – respondeu – Tu é famoso na nossa cidade. Muita gente fala de você e como tá fazendo sucesso aqui, só fotão com famosos – Rio
- Que é isso, povo fala muito e tenho certeza que a minha mãe é a minha avó ajudam bastante nisso
- Que bom que tu saiu de lá, aquele lugar era pequeno demais pra você – me olhou
- E o pessoal, tem contato ainda? – Perguntei
- Só o Fábio e a Manu, o resto sumiram. Fábio veio comigo pra cá, tá trabalhando em uma academia – Disse
- Que legal, tomou jeito na vida, que bom – Ri um pouco
- Ele inclusive tá doido pra rever você, ficou super animado quando falei que eu vinha te encontrar
- Me atormentou na escola e agora quer me ver, que situação.
- Te entendo, mas ele é um cara diferente, quando tiver um tempinho, bora tomar uma cerveja, bom demais ter reencontrado você – Gui novamente sorriu
Fechei com ele um pacote de trabalho inicial e com isso passamos a nos ver com certa frequência. Guilherme estava fazendo uma sessão de fotos para uma menina de doze anos, quando finalizou ele veio até mim.
- Tem quase um mês que eu te chamei pra tomar uma cerveja e você só me enrola – disse com um olhar safado. Ele estava perto demais
- vida de empresário não é fácil – Brinquei
- Vai fazer o que hoje a noite? – perguntou
- vou tomar uma cerveja com você – Pisquei pra ele
- Ótimo – respondeu olhando pros lados e dando uma piscada de volta.
No final do dia eu saí do escritório e Guilherme estava lá me esperando do lado de fora, numa moto e com dois capacetes na mão.
- você tá achando que eu vou subir nisso aí? – perguntei me aproximando
- Vai, vou te levar num barzinho ótimo, depois te deixo em casa – falou
- Ah e ainda vai pilotar alcoolizado?
- Não bebo álcool quando tô de moto, vou de zero, mas você pode beber se quiser – Disse me encarando
- Você vai pagar o Uber pra eu vir trabalhar amanhã, tô deixando meu carro tão longe de casa, vou por na sua conta – comentei
- Será um prazer pagar essa conta, a não ser que eu te busque em casa amanhã – riu me entregando o capacete
Subi na moto logo depois dele e ele ficou parado, deu uma risada e pegou as minhas mãos que estavam segurando no apoio e passaram em volta dele.
É aquele foi o momento em que eu achei que iria de arrasta pra cima, Guilherme correu bastante e foi uma mistura de liberdade e medo de morrer. Chegamos a uma rua com vários barzinhos um ao lado do outro, numa região que eu não costumo frequentar muito, mas bem movimentado e o que me chamou a atenção era a quantidade de gays ali, entre beijos, abraços, rindo.
- não sabia que você curtia esse perfil de ambiente – encarei
- gosto de vir aqui as vezes, não é sempre, me sinto bem recebido – falou me olhando e chegando mais perto. Estávamos ainda no final da rua onde ele estacionou a moto – Cara, eu sei bem do que gosto, mas é complicado explicar isso pra minha família, pra alguns amigos, por isso decidi me mudar e começar do zero – Guilherme estava bem colado comigo, segurando as minhas mãos. Consegui sentir o cheiro do seu perfume e o seu hálito mentolado
- Você não deve explicações a ninguém, fica tranquilo, não vou te julgar. Tudo no seu tempo. Fico feliz que você já tenha dado o maior passo de todos, que é se aceitar – O olhei
- Eu era muito apaixonado por você na escola, seu olhar gentil, meigo. Tudo bem que o seu cabelo era horrível – Rimos – mas você me deixava borbulhando – Disse – Agora então, parecendo um modelo de revista masculina, você me deixa com um tesão absurdo – sussurrou no meu ouvido
- Eu acho melhor a gente não ir nesse bar – Guilherme concordou e me beijou. Um beijo gostoso, quente, ele teve que ficar um pouco na ponta do pé por eu ser mais alto, mas encaixou bem, principalmente as minhas mãos na sua bunda – Quer ir lá pra casa ou pegamos um motel? Tenho certeza que você tá querendo o mesmo que eu – disse passando a mão no meu volume.
- o que está mais perto? – Perguntei
- Moro a duas ruas daqui, da nem cinco minutos – Disse.
Voltamos pra moto e realmente, dei nem cinco minutos e já entramos no prédio. Não era condomínio, tinha apenas um estacionamento subsolo. Assim que entramos no apartamento, Guilherme me puxou pro quarto e fechou a porta, tiramos a roupa em uma velocidade absurda.
- Caralho, haja cu pra dar conta dessa rolona – Falou segurando meu pau. Estávamos deitados completamente nus na cama dele.
- Com calma entra tudo, tu já deu? – Perguntei
- Prefiro dar
- Melhor ainda – Guilherme foi beijando aos poucos meu coração e chegou na rola – Vamos tomar um banho primeiro? Tu veio de casa mas eu tô suado
- Seu cheiro está ótimo, fica tranquilo
Não deu tempo de eu retrucar, ele enfiou a rola na boca tão rápido que eu quase não vi, sua bocona acomodava muito bem a pica grossa e ele estava conseguindo engolir até a garganta, não me contive e comecei a gemer alto. Pedi a ele pra virar o rabo pro meu lado e ele o fez, colocando o cu bem na minha cara.
Assim que eu olhei aquele cu laceado, percebi que o puto estava acostumado a dar o cu no sigilo. Coloquei o rabão na boca e passei a línguar e chupar. Eu não gozava a quase duas semanas e se continuasse ali iria gozar.
- fica de quatro pra mim – Ordenei
Guilherme só fez sair de cima de mim e ficou na ponta da cama com o cu pro alto.
- Você realmente sabe do que gosta, Gui, teu cu já tá quase sem pregas, bem laceado – meti a cara novamente naquele rabao e chupei, enfiei mais dois dedos em seguida. Guilherme gemeu alto, coloquei a pica na portinha e segurei na cintura dele – Vou te dar um presente que não é qualquer um que tem, em nome do nosso reencontro – passei a cabeça da pica pra dentro e parei.
- Me fode vai – piscou o cu me fazendo gemer um pouco
- Filho da puta gostoso – Dei um tapa no rabo dele, que estava vindo pra trás pra pica entrar mais – Eu era muito apaixonado por você também, adorava ver esse rabo no short fino que você usava na educação física, era uma delícia – Meti mais um pouco, metade já tinha entrado – Bati muita punheta pensando nesse rabo, nessa tua bocona linda. Agora vou leitar bem fundo esse cu guloso.
Soquei de uma vez só o que faltava entrar dos meus 21cm. Guilherme contraiu o rabo e seu corpo subiu um pouco, o que me fez segurar nos seus ombros e morder um pouco suas costas. Tirei a pica de dentro e cuspi no pau, socando em seguida.
Bombei rápido e com força, dando tapa naquele rabao lindo. Guilherme gemia pedindo pica, seu rabo estava todo aberto. Coloquei a perna direita na cama e meti mais fundo, segurando de novo na cintura dele.
Foram longos minutos socando no cu do Guilherme naquela posição, seu rabo já estava vermelho de tapas e mordidas. Eu intercalava entre chupar o cu dele e voltar a socar, nessa eu nem percebi ele gozando quando tava chupando. O puto aguentou me dar o cu depois de ter gozado.
Eu costumava ter um submisso, mas ele se mudou depois que a carreira de modelo descolou e com isso não comi mais ninguém no pelo como estava fazendo com o Guilherme, por um momento eu tinha esquecido a sensação, ainda mais num cuzinho levemente peludo como o dele.
Coloquei Guilherme de frango e quando fui socar eu percebi a porra em sua barriga.
- Gozou? – Perguntei já com a pica dentro
- Tem uns minutos, acabei não conseguindo segurar e gozei sem me tocar – sorriu
- Caramba e tá aguentando pica, que sorte a minha hein, um putinho já experiente – rebati – Vou gozar já já, quero fazer isso te beijando, aguenta mais uns minutos?
- a noite toda, você é quem manda. Gozo de novo, tá uma delicia – Falou
Chupei a boca do puto e intercalei com o pescoço e poucas metidas depois eu puxei a cintura dele mais pra cima e puxei ele pra ficar praticamente sentado, ainda com seu peso em cima de mim, seus braços em voltar do meu pescoço eu consegui sentar e a pica afundou.
Começamos a nos beijar lentamente, devagar e eu fui movendo seu quadril, fazendo um movimento de vai e vem, estávamos suados, Guilherme sorria.
- Melhor sexo da minha vida, você é uma delícia – Comento – Parece que eu tô revivendo a minha paixão de adolescente
- Uma delícia mesmo Gui, e olha que eu nem gozei ainda, tá difícil segurar, mas eu não quero sair de dentro de você, difícil achar um cu que acomode tão bem o meu pau – Falei beijando seu pescoço
- Se quiser, ele é todo seu, vi que você gosta de dominar, então me deixa ser sua putinha – implorou
- Vamos aos poucos, certamente vou te... – não aguentei segurar, o filho da puta começou a piscar o cu, o leite foi deixando a pica cada vez mais melada – Filho da puta gostoso
No seu quarto tinha um banheiro pequeno, tomei banho primeiro, pois não cabia os dois no chuveiro. Ele me disse que demoraria um pouco no banho e que eu poderia ficar a vontade, liguei a TV e deitei. Não me preocupei em por a roupa porque iria meter naquele cu de novo, eu já estava meia bomba.
A fome bateu forte e eu saí do quarto, fui pra cozinha e procurei algo no armário e na geladeira, peguei um iogurte, estava tomando quando escutei uma voz falando comigo
- esse iogurte era meu – falou me encarando da porta, só de cueca.
Ali não tinha como não lembrar dele, aquele rosto lindo, uma mistura de menino com homem feito, mantinha o mesmo bigode e cavanhaque, só que a agora seu rosto estava mais robusto. Cabelos cortados dos lados, mas lisos em cima e o que mais me surpreendeu além do corpo lindo e sarado, ele estava usando óculos.
Fabinho com certeza era o cara mais bonito que eu já tinha visto na minha vida. Todo o sentimento de raiva que eu tinha pelo moleque se desfez vendo aquele homem na minha frente. Eu fiquei mudo, até tinha esquecido que estava nu e agora de pau duro. Ele se aproximou de mim e fechou a geladeira, me olhando de cima a baixo.
- Você mudou muito, mas ainda parece você. A visão é bem melhor de perto do que na tela do celular – Disse passando a mão no meu braço
- Fabinho, é... Quanto tempo hein – Falei colocando minhas mãos na frente do meu pau duro
- Precisa esconder não, acha que eu não ouvi você fodendo o Gui? Pelo tamanho e grossura, certeza que foi uma delícia – Disse já colado em mim.
Fábio desceu a mão do meu braço e foi tirando a minha mão devagar, eu parecia aquele moleque do colégio que tinha medo e ficava acuado, mas agora eu estava hipnotizado e cego de tesão, nem parecia que eu tinha gozado a dez minutos atrás. Ele alcançou as minhas mãos, pegou o potinho do iogurte com a mão esquerda e deu um gole, com a mão direita ele segurou meu pau e encostou o nariz no meu.
- Eu e o Gui somos tão amigos, que dividimos tudo o que passa por aquela porta. Sabia que por muito tempo a gente se comia, mas percebemos que os dois gostam demais de dar o cu – sussurrou e lambeu minha orelha, eu estava encostado na pia ao lado da geladeira.
Minha mão foi automaticamente segurar no rabo dele, os movimentos que ele fazia de vai e vem no meu pau estavam uma delícia. Coloquei a mão por dentro da sua cueca e meu dedo alcançou seu cuzinho, que pra minha surpresa estava aberto e lubrificado.
- eu fui muito mau com você, quero me redimir e pedir perdão, por isso eu vou deixar você fazer o que quiser comigo – Falou manso.
Aquilo foi como um estalo pra mim. O beijo que veio em seguida, putz, que coisa gostosa, que encaixe e diferente do Gui que veio com vontade e emoção, ali tinha uma paixão reprimida, um desejo que eu não consigo explicar, mas aos poucos foi subindo uma raiva dentro de mim.
Virei ele de costas, abaixei a cueca, cuspi na mão e espalhei na pica e encaixei no rabo dele
- deixa eu pegar um gel, sou mais apert... – Tapei a boca dele e meti, sentindo ele querer fugir e gritar, mas eu segurei seu corpo contra o meu – Cala a boca, aguenta – tirei a mão da boca dele e dei uns tapas no rosto.
Fabinho estava apertando meu pau e piscando demais, comecei a meter e aos poucos ele foi se abrindo pra mim e gemendo fino. Bombei naquele cu que estava bem mais apertado que o do Gui, enquanto eu beijava seu pescoço.
Eu estava com um tesao fora do comum, virei o Fábio pra ficar inclinado e apoiado na pia, pois ele é mais baixo do que eu e minhas pernas já estavam doloridas. Ele ficou com o rabo bem aberto e eu meti com força, dando tapas e mordendo as costas. Ele gemia e reclamava um pouco, mas a cada reclamação eu dava mais um tapa e mandava calar a boca.
Me inclinei e segurei no pau dele pra punhetar, não precisou de muito e já gozou. Tirei a pica do cu e coloquei ele pra mamar ajoelhado, ver aquele cara lindo me mamando me deixou doido e eu puxei sua cabeça quando estava gozando na garganta.
Ele deu uma leve engasgada e depois de engolir o leite, limpou meu pau.
- Pega meu número com o Gui, vou te mandar meu endereço e você vai lá em casa amanhã, hoje foi só um aperitivo do que eu vou fazer com você, vadia – dei um tapinha na cara dele e voltei pro quarto, Gui estava deitado
- Gostou do lanchinho? – Disse rindo. Deitei em cima dele já o beijando, olhei pra ele e sorri.
- Foi combinado? – perguntei
- Hoje não, mas conversei com ele sobre você vir aqui um dia e um dos dois tentaria algo. Fiz mal?
- Não, ótima surpresa. Duas putas em uma noite só – falei
- Quer que eu chame ele pra vir pra cá? – me olhou com um ar de putaria
- Não, outro dia, hoje a noite é sua.