Adoro Mulheres Maduras 3.1 - Gleice : Casada, Recatada, Conselheira, Puta

Um conto erótico de Luís
Categoria: Heterossexual
Contém 3670 palavras
Data: 04/07/2024 11:14:19

Sou Luis Carlos, tenho 39 anos, praticante de artes marciais, professor de educação física num colégio federal, e hoje vou contar como acabei me envolvendo com a mãe do meu amigo, Glauber. Essa aventura transcorreu na minha época de universitário, 20 anos, duro da porra, antes de noivar e casar com a Xênia, minha esposa.

A mãe do Glauber é secretária num escritório de advocacia há pelo menos 24 anos, e cresceu na periferia, assim como eu. Ela é ótima no que faz, já ajudou minha mãe, inclusive, no inventário da nossa casa, quando meu pai morreu, e sempre fomos próximos. Glauber é meu amigo desde que nos entendemos por gente. Não crescemos , obviamente , na mesma vizinhança, mas estudamos no mesmo colégio por anos, e praticamente cresci a segunda metade do fundamental e o ensino médio inteiro frequentando a casa um do outro.

Já na faculdade, conheci a Xênia. Uma garota de família, muito bacana, linda, e no talento da lábia, consegui um lugar especial no coração dela. Nos conhecemos por conta de uma matéria em comum, a fisiologia, e ela e eu cursamos o Módulo I e II , e nesse tempo a gente foi se aproximando, e aos poucos fui mostrando pra ela que minhas intenções não eram de farra, porque o povo que cursa educação física não goza lá de uma reputação muito boa. As turmas começam cheias de alunos, muita gente filhinho de papai que só faz faculdade pra ter um diploma. Não leva muito a sério o curso. E nos primeiros períodos é fácil tu se distrair com festas, mulheres. E como meu dinheiro era contado pra ir e pra voltar, não era do mesmo nível deles, pra chegar onde cheguei foi juntando centavo por centavo. E isso foi um diferencial para ela me enxergar de uma maneira especial. Minhas notas são muito boas, e em fisiologia eu era um dos melhores do turma.

Acabamos trocando número, por estarmos em grupos de seminário em comum, e nesse tempo aproveitei para revelar para ela que meus atributos não eram só um físico hipertrofiado e talento com artes marciais. Chamei pra sair um dia, recusou. Disse que não tinha tempo. Chamei pra sair no outro, desconversou. Depois de insistir e mostrar que não sou cara de Friendzone, aceitou. Apesar da nossa diferença de classe, ela me valorizou. Isso chamou a atenção dos pais que, bem no modelo das antigas, queria saber quem era a razão da filha andar de suspiros e cochichos pela casa quando eu ligava, e finalmente oficializamos o nosso relacionamento.

A paixão é muito forte, e muitas vezes tivemos que apagar nosso fogo com ela me mandando embora pra casa pra não avançarmos o sinal. Ela é do tipo de garota que quer casar primeiro pra depois fazer isso. Por um lado, eu acho maneiro, e a despeito dos colegas que me diziam para não confiar nisso, porque ela deveria ser uma mulher rodada( isso era inclusive pilha do Glauber), eu sempre a defendia perante ele e o resto. Mas a Xênia, cara, essa era muito carinhosa, muito romântica, não era de rua, de balada, eu não iria arriscar perder por conta das maldades na mente dos outros. Por outro lado, eu tava louco pra foder. Eu não tinha ainda dormido com ninguém.

Eu sempre tinha que me aliviar na punheta, quando a gente estava sozinho, e o clima esquentava, e ela gostava de sentir meu membro colossal roçando na bunda dela. Ela gostava de ouvir sacanagem, de como eu gostaria de fazer ela ser a mulher mais realizada do mundo , na cama. O máximo que a gente conseguia era tocar um no outro. Mas nada, nada de chegar aos finalmentes . Ela queria que tudo fosse perfeito .

O Glauber tirava muita onda com a minha cara, mas ele reconhecia que eu não deveria dar mole de agir como idiota e perder uma garota perfeita. A Dona Gleice, que é mãe dele, sempre nos aconselhava muito . O Glauber não tinha limite, ainda mais que , pela condição dele, podia comer quem quisesse. Ele é um cara pardo, corpo atlético definido, poucos meses mais velho que eu, 20 anos também, pai é Policial Civil , Investigador. Pensa num sujeito de poucos amigos e que não gostava de amigo do meio dele sua casa. Eu era a exceção, porque não era da turma de balada. Sempre me aconselhava a fazer prova pra Civil, eu nunca quis me meter com essa porra de segurança, não. Ele insistia, porque eu tinha porte, era alto, lutava, e ele tinha vários contatos pra me indicar pra onde eu quisesse na segurança privada, também.

O Glauber resolveu seguir o caminho do pai. Ele tava estudando Direito pra passar pra Polícia Federal, num futuro próximo. Capaz disso ele é. Só que sempre foi maluco. A Gleice gostava de mim porque eu sempre fui mais tranquilo, e frequentemente me dava muito conselho pra eu não ficar pirado com mulher igual ao filho deles.

Gilmar, o pai do Glauber, a julgar pela fruta, também não prestava. Ele contava umas histórias, longe da Gleice, claro, de filha de superior que ele pegava e arregaçava e as novinhas adoravam fazer uma sacanagem. Gleice foi quem aposentou o Gilmar dessa vida louca. Um homem que, além de mulherengo , era muito sanguinário, também. O cara tinha tanta arma, mas tanta arma, que ele trocava por carro, dava entrada em terreno, e construía casa, alugava, o Glauber já tinha uma casa, cara. Levava as minas pra lá e traçava sem dó. Inclusive me dizia que a hora que eu precisasse curtir a Xênia num lugar maneiro, que podia me liberar a chave pra uma casa com piscina, que a gente poderia ir. Só a comida que ficava por minha conta. Tamanha era a intimidade e a confiança que a gente construiu ao longo dos tempos.

Teve um dia que ele me confidenciou uma parada ultra-secreta. Quando a gente era mais moleques, enquanto arrumava as coisas dentro do quarto dos pais, encontrou uma bolsa entre os pertences de Policial Civil do velho uma série de materiais em vídeo DVD, que o pai dele dizia que eram colhidos de investigações antigas. Ele , na curiosidade, pegou um dos vídeos e levou pro quarto, escondido, pra ver. Porra nenhuma que era de investigações antigas, gente. Era tudo vídeo pornô , e dos brabos. Festas com colegas onde tinha churrasco, música alta e puta pra todo mundo que tava lá. Orgia da pesada. A gente ficou trancado no quarto do Glauber, vendo aquela orgia toda, e aí eu pedi pra ver, né, um deles. Eram mais de 20 DVDs só de material de putaria( fora as fitas VHS), e na época o Glauber nem tinha visto tudo. Mas escolhi um e levei pra casa. A gente tinha na época 18 anos, e ter acesso a esses materiais não era lá muito fácil como agora, que a Internet você abre e tem lá, Xvídeos e a caralhada toda.

Um cara na nossa idade, pra conseguir um material desse, tinha que alugar, e aí dava um jeito de copiar. Eu era da época dos VHS, porra, que tinha aquele dispositivo no canto da fita que eles quebravam , pra ninguém poder copiar. Mas tudo se dava um jeito, colocava-se uma fita isolante ali e foda-se. O pessoal da locadora nem sabia. E o Seu Gilmar tinha uma porrada daqueles vídeos em bolsa de arquivo de Polícia, cara! Puta que pariu, a gente achou na época uma mina de ouro do caralho! Eu me acabei, vendo uma porrada. De DVD , eram pra mais de 20. VHS, então, nem se fala.

Quando fui devolver o DVD que eu tinha pego, A Dona Gleice tava lá. Perguntou até o que era. Eu disse que tinha alugado. Quando ela foi no quintal fazer uma parada, corri no quarto dela e coloquei na tal bolsa do Gilmar o DVD. Aí, peguei uma fita VHS, bem antiga, tava empoeirada ( na época eu tinha um videocassete de 7 cabeças, também) e coloquei dentro da sacola e escondi pra Gleice não ver. O Glauber tbm não tava em casa. Eu fiquei esperando ele. Deu uma ansiedade de ser pego, porque eu tinha acesso a algo que, caralho, se eu fosse descoberto, nunca mais pisaria lá. Eu disse a Dona Gleice que iria na locadora devolver o material e depois voltava pra ver o Glauber. Ela insistiu pra ficar, mas o nervosismo e o medo era tanto que fui logo embora. Ela nem percebeu que eu tava com a fita dentro short, que era coberto pela camisa que eu tinha. Quando cheguei no quarto, tranquei a porta e abaixei o volume porque minha mãe tava em casa.

Cara, eu fiquei embasbacado quando coloquei pra rodar: eram os pais dele! Caralho, meu coração subiu pela boca, quando eu pude ver que a Dona Gleice era uma mulher ma-ra-vi-lho-sa! E estava vestida com uma camisola vermelha, num lugar bem sexycertamente era um motel ) e ela dançava ao som de uma música erótica de típica de um filme para adultos. Aquele corpo esbelto, mulato, aqueles seios jovens e firmes… caralho, aquela boca deslizando pra cima e pra baixo no pau do Gilmar, olhando fitamente para a câmera! “ Como alguém deixa algo tão íntimo de bobeira, correndo o risco de pessoas descobrirem!?” , assim pensei. Conhecendo a Dona Gleice, aposto que aquilo era pra ter sido apagado. E se fosse descoberto, certamente aquele conteúdo seria eliminado. Filha da puta, que mulher maravilhosa.

Daquele dia em diante, Xênia deixou de ser minha obsessão. Eu não conseguia parar de pensar naquela mulher e comecei a pensar no que ela poderia me ensinar para eu impressionar a Xênia. Eu me tocava pensando na Gleice. Eu via aquela Gleice, jovem, sem pudor, totalmente entregue à minha potência jovem e ainda desconhecida. Eu precisava daquilo. Eu queria possuí-la!

Mas como fazer com que essa maravilha acontecesse!? Eu não poderia fazer isso com Glauber perto de chegar em casa, que dirá com o Gilmar. A única maneira seria descobrir o dia em que ela estaria sozinha.

Não foi difícil. O Glauber teria uma aula à tarde, na quinta-feira, na sexta pela manhã Gleice ainda estaria em casa. Gilmar trabalha intercalado, eu precisaria saber somente a hora que ele estaria ausente. Eu teria que matar aula nesse dia, e para isso eu teria que possuir uma conexão certa pra poder pegar a matéria. A cada momento que passava, a ansiedade por tê-la sozinha e poder confrontá-la com o vídeo e então conseguir a minha chance crescia.

Quando chegou na sexta-feira, dei uma ligada pro Glauber e ele já tava saindo pra fazer algum trabalho. E aí, despretensiosamente perguntei como tava o Gilmar e a mãe dele. Sua resposta me fez abrir um sorriso de orelha a orelha. Aprontei tudinho e fiquei esperando o Glauber sair de casa, e quando senti que estava longe eu já me dirigi sem preocupação alguma.

A essa altura o sol já estava alto e forte. Excelente pra uma praia. Toquei a campainha e levou um minuto para Gleice vir me atender. Ela colocou a chave na porta e perguntou quem era. Ao reconhecer minha voz, me recebeu com um olhar curioso. E só colocou a cabeça na porta.

Gleice: Por que você não tá na faculdade, Luís!?

Eu: Só me desculpa pelo incômodo, D. Gleice, é que…

Gleice: Incômodo, Luís!? Você é de casa! Mas você tá perdendo aula, né!? O Glauber, você sabe, tem o dia todo corrido. Vocês combinaram algo!?

Eu: O que eu combinei foi comigo mesmo. Eu precisava vir aqui conversar com você.

Gleice: Tô preocupada agora, Luís! É muito sério!?

Eu: Se a senhora me permitir entrar pra poder explicar melhor, né! Aqui na rua que não vai dar.

Ela relutou , mas liberou minha entrada. Estava com um roupão e tinha , no quintal, uma cadeira pra poder estender o corpo e … ah, ela iria tomar um banho de sol pela manhã! Nossa, não poderia ser uma hora melhor!

Gleice: Eu tô bem à vontade, Luís, eu vou trocar uma roupa e…

Eu(segurei-a pela mão) : Se você quiser, eu volto depois. Não é nada sério. Eu só vim pedir um conselho. E , pelos trajes que a senhora tá usando, o dia tá lindo mesmo!

Gleice: Ah, hihihihihihi, é que eu tava pensando em tomar um banho de sol, tô me sentindo meio desbotada, já você tá com um tom de pele tão lindo!

Eu: Acho que melhor hora pra fazer não poderia ser outra! Se você quiser , te ajudo a passar o protetor!

Gleice: Aí, Luís, eu nunca fiquei de biquíni na frente de outro homem!

Eu: D.Gleice: eu não quero parecer invasivo. Já cheguei numa hora que realmente parece que tô atrapalhando e…

Gleice: Você não atrapalha! É que já sou uma senhora né, o que você imaginaria se me visse em um traje de banho?

Eu: Eu só acho que o que a gente faz dentro de nossa casa, se não for fora da lei, não é da conta de ninguém. Eu só vejo uma mulher linda, na maturidade plena da vida, querendo desfrutar de um presente da vida, então…

Gleice: Você passa uma confiança, Luís! Tá certo, eu tô com um pouco de vergonha, mas… não repara, tá?

Quando ela tirou o roupão, tive de disfarçar pra ela não notar a ereção que pulsava no meu bermudão. Porra, que mulata linda. Claro, tem já os sinais do tempo. Os seios já não são tão firmes como eu vi no vídeo, mas puta que pariu: como são mais fartos que na juventude!

Um corpo esbelto, abdômen negativo, pernas finas, glúteos bem proporcionais às medidas do corpo. E os cabelos, quando soltos… caralho! Se eu fosse o Gilmar, comeria essa mulher , virava do avesso todo dia!

Eu: Se aos 5.0 você esbanja tanta beleza, nem quero imaginar no seu auge!

Gleice: Obrigada, você é muito cavalheiro. Pode me ajudar a passar o protetor? Luís? Que que foi? Tem algo errado!?

Eu: N-n-não, eu me distraí. Ah, o protetor! É claro!

Depois que terminei de passar o protetor e a pele de Gleice brilhava como ébano com os fortes raios do sol, ela inquiriu-me:

Gleice: Sobre o que quer falar!?

Eu: Dona Gleice , o assunto é um pouco pessoal, quero te pedir que não fale disso com ninguém. Nem com o Glauber.

Gleice: Tem alguma coisa a ver com…

Eu: Não é sobre ele, é sobre mim. E Xênia. Sabe, eu sou louco por essa mina. É o tipo de garota que você não sente o tempo passar, você conversa sobre tudo e qualquer coisa, é como se ela fosse feita pra uma vida toda!

Gleice: Ah que lindo, Luís! Um cara como você falar essas coisas, na sua idade! Queria tanto poder voltar aos meus 20 anos e encontrar um rapaz tipo você!

Eu: Obrigado. Mas é que tem um probleminha.

Gleice: Um probleminha… o que falta pra esse namoro ficar perfeito?

Eu: Sabe, Dona Gleice. É que eu ainda sou virgem. E ela é uma mina espetacular. Eu queria que fosse algo perfeito pra ela, já bolei mil situações, mas ela também não facilita.

Gleice: Entendi. Acho que sei perfeitamente o que está passando. Você está perdidamente louco por ela, os dois são inexperientes, mas ela quer esperar o momento certo.

Isso é perfeito. Agora , cabe a você ser o cavalheiro que permita a ela decidir livremente como e quando ela estará pronta.

Eu: Tipo, ela disse o momento.

Gleice: O problema é o quê, então!? A espera?

Eu: Colocar as alianças!

Gleice: Oh, my god! Uma menina rara! Isso é uma sorte grande, Luís!

Eu: Pois posso ser sincero com a senhora!? Não acho. Sorte seria se eu não fosse um diferentão no meio de uma galera toda que já perdeu a virgindade e tô com uma garota que extrapola o jeito certinha. Eu não queria que fosse assim . Seu filho me zoa por eu ser assim. Todo mundo fica perguntando se eu já perdi. Acontece que eu não quero mais isso! Eu não queria entrar numa relação mais séria sem saber o que todo mundo já experimentou.

Gleice: Entendo. Acho que você não tem muita escolha, nesse caso. Olha, ninguém tem nada a ver com sua vida ou a vida da sua princesa. Ela te acha perfeito. Você a acha perfeita. Começar uma vida sexual não é lá suas maravilhas, Luís. Se você forçá-la, poderá traumatizá-la, e o momento que ela espera é entregar-se ao único homem que sem ter muito se tornou o cavaleiro que irá carregá-la como rainha. Essa pureza é tão boa! Quem me dera se eu pudesse voltar uns anos e descobrisse essa pureza só lado de alguém tipo … você. Mas acontece que eu não posso fazer nada, nesse caso. O jeito é esperar o tempo dela.

Eu: Eu vim aqui porque tinha certeza de que poderia me ajudar.

Gleice: No que está pensando, Luís?

Eu: D. Gleice. Eu posso muito bem esperar o tempo da Xênia. Eu só não quero continuar virgem.

Gleice: E?

Eu: Você é perfeita pra me ajudar. É a mulher mais inteligente com quem eu já conversei. E mais sensata nas palavras que diz,com tanta firmeza, e ao mesmo tempo, tanta ternura.

Gleice: Obrigada, Luis! Olha, que assim eu saio do meu equilíbrio com tantas palavras lisonjeiras, você sabe mesmo agradar uma garota!

Eu: É porque na verdade, Dona Gleice, estar perto de você é muito inspirador, e eu pensei…

Gleice: Garotoooo, você quer me deixar com vergonha, né!?

Faltava-me algo para ser direto, eu não conseguia falar o que queria, mas ver o jeito que ela reagia com as palavras parecia um flerte. Aquilo massageava algo nela. Era só eu não me afobar. Mas…

Eu: Sabe, Gleice, eu queria muito aprender como surpreender minha princesa, aprendendo com uma rainha feito você. É por isso que te peço: Me ensina tudo que preciso saber sobre o amor!

Gleice: O quê!? É o que eu tô pensando!?

Eu: Eu pensei muito em te pedir, Gleice, pensa pelo meu lado: Acha que uma mulher como você não mexe com a imaginação de qualquer homem!? Ou qualquer cara como eu!?

Gleice: Não tô ouvindo isso- ela até tirou os óculos escuros para me olhar direito- Luís, em todos esses anos eu nunca imaginei que um jovem da sua idade teria tanta coragem. Ou você é um herói ou é um grande louco! Eu sou casada, garoto! Seu amigo é meu filho! E mesmo sabendo disso, você…

Eu: Mesmo sabendo disso, arrisquei vir aqui contar algo muito pessoal pra alguém que recebeu um homem , sem o marido e o filho presente em casa, e sentiu-se amaciada com as palavras que eu disse agora há pouco.

Gleice: Não sei onde está querendo chegar com isso, rapaz!

Eu: Diz pra mim: eu não teria nenhuma chance com você!? Nem para uma única vez?

Gleice: Eu vou pegar a chave e te pedir que saia daqui, você não está no seu juízo perfeito. Eu super entendo você, meu amor, mas isso é loucura! Eu vou fingir que não tivemos essa conversa, nem vou falar pra sua mãe, nem mesmo sua namorada precisa saber. Só recobre o juízo.

Eu: Agradeço tudo que está tentando fazer por mim. Você poderia gritar, me bater, e ainda está sendo uma rainha comigo. Mas estou assim justamente porque sei o quanto você não é apenas linda, mas sabe satisfazer um homem.

Gleice: presta atenção no que tá dizendo, garoto! Como você poderia saber que seu como satisfazer um homem!?

Eu ( puxei a velha VHS da minha mochila ): por causa dela!

Naquela hora, os olhos de Gleice arregalaram como se o filme todo voltasse para lhe atormentar no presente. Sua respiração descompassou. Seus lábios estavam secos. Um misto de pavor e ódio brilhavam em seus olhos.

Gleice( tentou tomar a fita de mim, sem sucesso) : Como isso parou em suas mãos, Luís? Eu exijo uma explicação!

Eu: Simples. Nem o Glauber sabe. Foi num momento em que você não estava ausente, que achei isso nas coisas do Seu Gilmar, sabia!? Ele tem um monte dessas, mas essa foi a que eu mais amei. Você, divina, com essa boca maravilhosa. Eu não paro por um só segundo de pensar nela! Eu queria sentir esses lábios nos meus e por todo meu corpo!

Gleice: Isso tem mais de 20 anos. Isso foi uma loucura que meu marido fez. Você não tinha o direito. Luís, por favor, me dê, se você já viu, se já sabe de tudo, ninguém saberá que você pegou.

Ela tomou da minha mão e puxou o rolo, destruindo todo o material. Pegou um martelo nos pertences do marido e arrebentou a antiga fita. Jogou num latão e apontou a saída da casa pra mim.

Gleice: Agora some daqui!

Eu: Hehehehehehe… não!

Gleice: Luís, saia daqui antes que… Mentira!

Eu apontei a tela para ela, mostrando todo o material digitalizado.

Eu: O que aconteceria se eu jogasse tudo isso na Internet!? Hein!?

Gleice( olhos marejados) : por que eu? Me diz!

Eu: Por tudo que você é. Uma mulher linda, que na sua maturidade desperta desejo em qualquer homem.

Gleice: Eu não vou trair o Gilmar.

Eu: É foder comigo ou então isso cai na Internet, e depois pra tirar, sabe lá onde que isso vai parar!

Gleice: Eu posso mandar te prender!

Eu: É!? Manda!

Gleice: Pode ser só uma punheta!?

Eu: Você também quer, eu sei!

Gleice: Não abusa da sorte, rapaz!

Eu: Quero um boquete igual a esse que você fez! Isso não é traição.

Gleice ( suspira ) : Tá. Só um boquete. A gente vai pro quarto. Vou continuar vestida, pelo menos isso!

Eu: Quero você do jeito que veio ao mundo!

Gleice: Não abusa, garoto! Vou ficar de biquíni!

Eu: De topless!

Ela aceitou , impondo a condição de que permanecesse com a parte de baixo. E foi subindo, lentamente a escada, olhando para o volume que estava imponente, escondido atrás do tecido da minha bermuda.

Continua…

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