Finalmente as férias chegaram e as festas de fim de ano em família terminaram. Agora iríamos começar a aproveitá-las realmente. E o primeiro programa era um acampamento que foi combinado com o pessoal da escola. Fomos para um camping em uma cidade litorânea para curtir as praias. Inicialmente éramos nove pessoas no total, levando cinco barracas. Eu dividiria a barraca com meu primo Cadu (já imaginando que talvez poderia até rolar umas brincadeiras entre nós novamente). Mas eis que, dois dias antes do acampamento, Cadu adoeceu e meus tios não deixaram ele ir.
Chegando no Camping, armamos as barracas e, para não ficar duas barracas com uma pessoa só em cada, ficou decidido que Naldo, que até então iria ficar sozinho, dividiria a barraca comigo, pois assim sobraria uma barraca, onde todos deixariam suas mochilas, ficando mais confortável para todos dormirem com mais espaço nas suas barracas.
Naldo era o aluno mais velho da turma, pois era repetente. Não tínhamos amizade, apenas nos cumprimentávamos e conversávamos muito pouco, somente o básico e o necessário.
Estávamos cansados e já era início de noite quando terminamos de arrumar tudo. Fomos à lanchonete do camping, comemos alguma coisa, conversamos para decidir o que faríamos no dia seguinte e voltamos para o nosso acampamento. Como armamos nossas barracas formando um círculo, ainda ficamos um tempo batendo papo e, aos poucos, cada um foi se despedindo e entrando na sua barraca para dormir. Naldo foi um dos primeiros e, não muito tempo depois, eu também entrei na barraca. Fechei o zíper da porta e deitei em silêncio, pois Naldo já estava dormindo. Foi aí que percebi que Naldo estava com uma cueca tipo samba-canção, daquelas que tem uma abertura na frente, e que o pau dele estava pra fora. Era um pau bonito e estava “meio duro”. Fiquei ali meio paralisado, olhando pro pau dele, lembrei das minhas brincadeiras e experiências, que já publiquei aqui nos meus contos anteriores, e fui ficando com tesão, de pau duro. Mas achei melhor pensar em outras coisas, deitei e dormi.
No dia seguinte acordamos todos cedo, colocamos nossas roupas de banho, pegamos a bola de futebol e o frescobol, e partimos para a praia. No caminho paramos numa padaria para tomar o café da manhã. Passamos quase o dia todo na praia, pegando jacaré, jogando frescobol, altinho e rolou até uma partida de futebol com um pessoal que conhecemos na praia. Na volta da praia, paramos na padaria para comer. Chegando no camping tomamos um banho e descansamos um pouco. Depois mudamos a roupa e fomos pra cidade. Paramos em frente a um barzinho onde estava rolando um som e tinha uma galera. Como Naldo era maior, ele comprava bebida pra todos do grupo. Como estava super animado, ficamos lá até tarde curtindo a noite e bebendo algumas cervejas.
Chegando de volta ao camping fomos todos direto para o banheiro mijar e depois foi cada um para sua barraca. Já era madrugada e estávamos todos no bagaço. Na nossa barraca, eu e Naldo mudamos a roupa para dormir e deitamos. Ele estava de novo com a cueca samba canção e eu fiquei só de cueca. Com o calor, não dava pra ficar de camisa, nem deitar dentro do saco de dormir, que serviram apenas de colchão. Deitamos e logo “apagamos”.
Não sei porque, acordei no meio da madrugada e percebi que eu estava deitado de costas para o Naldo e ele, colado em mim, estava com o pau duro, pra fora da cueca, encostado na minha bunda. Me virei um pouco pra olhar e vi que ele estava dormindo. Aquilo me deu tesão, mas achei melhor deixar ficar. Só me acomodei pra encaixar melhor o pau dele no meu rego e ficar mais colado nele. Acordei de manhã antes do Naldo e nós ainda estávamos naquela posição. Coloquei minha roupa de banho e fui ao banheiro. No reservado toquei uma punheta pensando no que se passou naquela noite.
E mais um dia de sol, calor, praia, jacaré, altinho e frescobol. O resto do dia foi igual ao anterior e à noite passeamos pelo calçadão da praia e paramos num quiosque, onde bebemos algumas cervejas e comemos um cachorro-quente antes de voltar para o camping para dormir. Naquela noite chegamos mais cedo e mais sóbrios. Não bebemos tanta cerveja como na noite anterior. Chegamos e fomos todos nos recolher.
Eu e Naldo entramos na nossa barraca e começamos a mudar a roupa para dormir. Foi aí que, ao ver Naldo tirar a roupa para botar aquela cueca, não tive como não olhar para o pau dele. É claro que ele percebeu. Tanto que falou: “está tanto calor que eu acho que vou dormir nu”, e riu. E eu ali parado, com os olhos fixos no pau dele, sem pensar, falei: “eu também”. E que foi aí que o pau dele começou a crescer. E o meu também. Deitamos os dois de barriga pra cima, com os paus duros, e logo começamos a nos masturbar. Cada um no seu pau. Então contei pra ele o que aconteceu na noite anterior, que ele tinha dormido de pau duro encostado na minha bunda. Pela reação, ele realmente estava dormindo. Continuamos a nos punhetar e eu não conseguia parar de olhar para o pau dele. Tomei coragem e com minha outra mão segurei seu pau sobre sua mão, que ele logo retirou para que eu tocasse punheta nele. Gozamos os dois quase juntos. Nos limpamos com toalha de papel e dormimos. Acordei de manhã antes dele e estávamos nus, de conchinha, e ele com o pau no meu rego. Levantei, vesti minha roupa, acordei Naldo e fui no banheiro.
Quando voltei pro nosso acampamento ainda tinham alguns dormindo. Eu e os outros que já havíamos levantado começamos a tocar o terror e fizemos todos pularem da cama. Programa do dia: praia, jacaré, frescobol e altinho. E lá fomos nós. Chegando da praia, tomamos banho, descansamos um pouco, mudamos de roupa e fomos pra rua da praia. Tomamos sorvete, andamos pelo calçadão e acabamos encontrando alguns dos caras com quem jogamos umas partidas de futebol na praia. Eles estavam numa mesa em um quiosque, nos cumprimentaram quando passamos e perguntaram se não queríamos sentar ali com eles. Aceitamos, ficamos ali batendo papo e combinamos de jogar no dia seguinte. Na volta pro camping paramos numa pizzaria para comer. Chegamos no nosso acampamento e ficamos mais um tempinho batendo papo até cada um ir para sua barraca dormir.
Naldo já tinha ido para a barraca e quando eu entrei, ele estava deitado, nu, alisando o pau. Tirei minha roupa e deitei. Fiquei mais uma vez olhando para o pau dele. O pau dele me lembrou o pau do Gustavo, o primeiro que me comeu, na cascatinha lá no sítio (publiquei aqui este conto): era bonito e grande (bem maior que o meu e do Cadu). Então me deu saudade e tive vontade de sentir um pau daquele de novo dentro do meu cu. Vontade de ser comido de novo por um pau grande. Mas não tive coragem de falar pra ele. Melhor deixar que acontecesse naturalmente. Deitados e alisando nossos paus duros, ele pegou minha mão e me fez segurar no pau dele. Eu já tinha tocado punheta nele na noite anterior, logo, não ofereci nenhuma resistência e passei a alisar o pau dele e o meu ao mesmo tempo. Depois ele tirou minha mão, me virou de lado, de costas pra ele, e virou de lado, botando o pau no meu rego, e ficou fazendo movimento de vai-e-vem, tirando sarro na minha bunda. Eu que já estava de pau duro, comecei a tocar punheta enquanto ele tirava sarro na minha bunda. E ficamos assim até ele gozar nas minhas coxas e eu gozei logo depois. Nos limpamos e dormimos.
Dia seguinte: mais sol, calor, praia, frescobol, ondas e jogamos bola com o pessoal que tínhamos combinado na véspera. De noite: calçadão, cerveja e pizza.
E, nessa noite, aconteceu o que eu esperava: como na noite anterior, eu e Naldo deitamos nus e logo ficamos de conchinha com ele tirando sarro na minha bunda, mas dessa vez, ele antes pegou alguma coisa debaixo do saco-de-dormir e passou no pau e também no meu rego. Depois de um tempo esfregando o pau, ele levantou um pouco minha perna, encostou a cabeça do pau no meu cu e foi enfiando aos poucos, bem devagar. Enfiava um pouco, parava, enfiava mais um pouco, parava ... acho que até entrar a metade. Aí ele começou a fazer o vai-e-vem até entrar tudo. E foi aumentando a velocidade até que, depois de um tempo, ele tirou o pau inteiro de uma só vez do meu cu e gozou nas minhas coxas. Eu, que estava tocando punheta enquanto ele me comia, gozei logo depois. Antes de cair desfalecidos, nos limpamos com toalha de papel.
No dia seguinte acordamos cedo e fomos na praia dar um mergulho e depois voltamos pro camping. Era o último dia do nosso acampamento. Tínhamos que desarmar as barracas, arrumar tudo e ir para rodoviária pegar nosso ônibus saía às 17 horas. Às oito e meia da noite estávamos chegando no Rio e alguns pais estavam nos esperando na rodoviária para nos levar a todos pra casa.