(Vergonha e Tesão 18) - Seis línguas na professora grávida, seis rolas em mim

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 1996 palavras
Data: 04/07/2024 18:41:03

Eu já havia entendido que nosso acordo de não me deixar tão suja (nem a professora) não ia mais valer mesmo. Mais um vez eu estava jogada no chão da sala com os peitos, a barriga, o rosto, as costas, o cu e a buceta totalmente melados de porra. O rosto da professora, os peitos e a barriguinha de grávida também.

Os meus namorados não tinham nem tirado a roupa. Todos estavam só com o pau de fora da calça e nós duas totalmente sujas e nuas ali. A professora logo foi se limpar para poder ir embora, mas, além de eu estar muito mais gozada, tinha ido ali só de maiô. Precisava voltar para o vestiário, tomar banho e vestir meu uniforme de novo.

Peguei meu maiô do chão e pelo menos dessa vez tinha sido salvo. Sem roupas rasgadas hoje (apesar de eu adorar que me rasguem). Tentei me recompor na medida do possível. Os meninos foram embora e a professora foi para o estacionamento buscar o carro dela novamente usando só a bata, sem absolutamente nada por baixo.

Corri para o banheiro e consegui chegar sem problemas. Um dia pelo menos eu ia conseguir dar sem ser humilhada sem roupa em seguida e hoje eu até ia poder tomar banho e tirar todo o esperma do corpo. Voltei pra casa como se nada tivesse acontecido. Fazia bastante tempo que eu não saía do “castigo” com pelo menos uma peça de roupa faltando, quando não era totalmente nua.

E, apesar de adorar ser comida por vários ao mesmo tempo, passei o final de semana realmente pensando em como os outros caras da minha turma quase me deixaram nua na piscina da escola. Realmente senti um tesao absurdo nisso. Me masturbei várias vezes fantasiando todos eles me comendo na piscina da escola mesmo.

Segunda chegou e mais um dia os meninos da turma passaram a mão em mim o dia inteiro. Comecei a pensar em ir sem calcinha pra aula pra eles terem acesso facilitado ao meu cu e a minha buceta. Eu estava ficando cada vez mais louca e deixando eles irem cada vez mais longe. Agora eu tinha certeza que em algum momento, ia acontecer de todos me comerem. Mas eu precisava ter cuidado pra ninguém da diretoria descobrir.

Mais uma aula da professora Celina e mais uma vez ela só com a bata. Agora eu sabia que ela estava completamente nua por baixo do tecido branco e a aula dela virou uma excitação extra. Só que dessa vez, ela passou a aula inteira sem sentar. Provavelmente estava assada depois de ser comida tantas vezes por traz pelo meus namoradinhos. E na última vez ela tinha até esquecido de passar lubrificante. Eu precisava fazer algo por ela.

Na hora do castigo, resolvi correr antes dos meninos pra falar com a professora a sós. Encontrei ela sozinha na porta da sala do terceiro andar.

Dei um tapa na porta:

- Professora, você precisa deixar os meninos comerem você pela frente. Você não tá conseguindo sentar né? Tá assada atrás?

- Valentina… eu não… - ela não conseguiu responder direito. Parecia assustada. - Eu não estou… bom… talvez eu esteja um pouco… você sabe…

- Deixa na frente então, professora.

- Eu não vou fazer isso, Valentina. Tudo isso já é errado o suficiente e eu só deixo meu marido… hmmm… na frente…

- E quando foi a última vez que o seu marido comeu você?

- Isso não… não vem ao caso… eu nem devia estar discutindo sobre a minha… esse… esse… tipo de coisa com uma aluna.

- Ah, professora, esquece o seu marido. Você acha realmente que ele não traiu você até agora? Que ele ta a 7 meses sem sexo?

- Eu não…

Então os meninos chegaram. Decidi mudar de estratégia. Abri a bata da professora antes dela entrar mesmo. E comecei a chupar ela, já que oral ela deixava.

Ela começou a ficar desesperada e foi abrindo a porta, mas sem tirar minha boca da xota dela. Entramos e os meninos começaram a tirar a roupa. Falei rápido:

- Hoje vocês não vão comer a bunda da professora.

Ela arregalou os plhos.

- Hoje vocês todos vão chupar ela.

Eles fizeram uma cara um tanto decepcionada. Claro que comer um professora gostosa era o sonho de qualquer aluno. Quando ela libera a bunda então… Mas eles também adoravam me comer juntos, então resolvi negociar.

- Vocês todos chupam ela ao mesmo tempo. Cada um em um lugar. E depois eu deixo vocês todos me comerem ao mesmo tempo.

Todos já pelados, ficaram com o pau totalmente duro quando eu disse isso. Sabia que funcionaria. A professora seguia com a bata aberta, expondo os peitos, o barrigão de grávida e a buceta. Ela ficou tão desnorteada que não percebeu que o seis se aproximaram dela.

Ela sempre fingia ficar naquela coisa de dizer que tudo era errado, mas claramente estava curiosa com a ideia de seis chuparem ela ao mesmo tempo.

Dessa vez decidi só assistir e me preparar para o que viria em seguida. A professora nem abaixou e seguia com a bata aberta. Rapidamente os seis chegaram nela e em pé mesmo, Raí começou a chupar a xota da professora, enquanto Paulo passou a língua no cu dela. Elias e Thiago, cada um começou a mamar um peito (que estavam gigantes pelos 7 meses de gravidez). Edu e Lucas se revezaram entre beijar a boca dela e o pescoço.

Era uma das coisas mais excitantes que eu já tinha visto na vida. A professora grávida estava li em pé com seis línguas percorrendo o corpo dela ao mesmo tempo. Eu queria muito receber um desses um dia também. Sentei numa cadeira e comecei a a bater siririca por cima da calcinha.

- Meu… d-deus… meninos… eu vou endoidar… - a professora balbuciava com as línguas dos seus passando pelo corpo dela.

Ela beijou Edu e Lucas ainda mais forte. Eu nunca tinha visto ela beijar os meninos na boca. Talvez ainda a coisa de se sentir traindo o marido (o que era bizarro porque ela deixava todos os seus meterem na bunda dela).

Não demorou muito e ela começou a se tremer toda. Os gemidos começaram a virar gritos. Deu pra ver que ela gozou muito forte. As pernas tremendo e ela pegou a cabeça do Elias e do Paulo para apertar mais forte contra o cu e a buceta.

Ela gritou ainda mais alto e finalmente amoleceu o corpo caindo sentada no chão. Ela seguia se tremendo, com os meninos pelados em volta dela. Quando entenderam que ela estava bem, me olharam. Ela também me olhou. Desde que eu propus, tenho certeza que ela também estava louca para assistir isso.

Prometi e agora já era. Seis iam me comer ao mesmo tempo pela primeira vez ali. Minha calcinha estava encharcada. Comecei a abaixar ela, mas eles não deixaram. Os seis avançaram em mim e eles mesmo começaram a tirar a minha roupa. Pelo menos eu não ia ser rasgada.

Senti a calcinha sair, junto com a minha saia. Alguém botou o pau na minha boca e outros dois esfregavam o pau no meu rosto. Mas se com 5 já era difícil entender o que estava acontecendo, com 6 tudo era multiplicado. Senti alguém forçar tirar a minha camisa comigo ainda tendo um pau na boca. Não sei explicar como fiquei nua. Um segundo depois minhas roupas, até meus sapatos e meias estavam jogados no chão, e três caras esfregando a rola na minha cara.

Senti outros dois abrindo a minha bunda e passando lubrificante. Pareceu que fiquei uma eternidade de bunda aberta por duas mãos até que alguém meteu o pau de uma vez só. Gemi, mas sem muita possibilidade de reação. Alguém foi deitando por baixo de mim e metendo na minha buceta também.

Imaginei que para fazer com seis, eles usariam e mesma posição que já tinha feito com cinco (um na bunda, um na buceta, um em cada mão e os dois últimos revezando na minha boca. Mas lembrei do dia em que eles me comeram na sala de aula que eu fiz DP vaginal e Lucas ainda botou o dedo no meu cu.

Não me peçam para explicar a posição. Eu mesma não sabia que conseguia isso, mas levando DP, senti minha buceta esticar cada vez mais e entendi que o terceiro estava botando lá também.

Tinham três caras dentro de mim e eu não estava usando nem a mão nem a boca ainda. Obviamente não ficou assim muito tempo. De 4 no chão, os outros levaram o pau até a minha mão é o último meteu o pau na minha boca.

Eu simplesmente não conseguia entender nada do que acontecia. Me senti mais preenchida que nunca ao mesmo tempo que sentia minha buceta super dilatada. A sensação era deliciosa e bizarra ao mesmo tempo. As três estocadas na buceta e no cu davam a sensação de que não era algo que deveria ser feito, mas era delicioso demais. Nem sei direito o que aconteceu, mas gozei em um segundo.

Pela primeira vez aconteceu: me tremendo toda no chão, senti todos saírem de mim e gozei antes deles. Eles sempre precisavam me comer várias vezes, mas com seis de uma vez, eu estava ali gozando absurdamente com eles me olhando. Acho que nunca tinha gozado, sem sentir que estava sendo alvejada por porra. Jogada no chão, com todo mundo me olhando, acabei lembrando do dia que acabei acidentalmente gozando totalmente nua na aula de educação física e segui completamente excitada, apesar da gozada tão forte.

Quando tudo acabou eu seguia no chão, totalmente sem fôlego, com todos me olhando. Eu tinha prometido dar pra todos ao mesmo tempo, mas nenhum tinha gozado. E eu ainda estava com fogo no máximo. Precisava muito sentir aquilo mais uma vez e queria que me gozassem também.

- Quero de novo… dessa vez acho que vou durar mais.

Eles nem pensaram duas vezes. Me botaram pra fazer DP agora de barriga pra cima: o debaixo no cu, o de cima na buceta. Novamente estava com um pau em casa mão é mais um na boca. Fiquei esperando o sexto botar na minha buceta de novo. Só que ele começou a forçar outro lugar. Agora era meu cu que eu estava sentindo esticar.

Arregalei os olhos de boca aberta, gemendo forte. Eu já tinha feito DP anal algumas vezes e adorava, mas nunca sendo penetrada na buceta também. Respirei fundo e senti ele entrando. Mas não me deram tempo de novo pra concentrar em nada, já foram logo me estocando. Era mais louco ainda sentir meu cu dilatado daquele jeito, ao mesmo tempo que também levava na buceta.

Durei um pouco mais, mas era muita coisa até pra mim. Eu sabia que ia gozar logo. Na buceta e no cu eu sentia eles metendo um de cada vez. Só que em dado momento eles perderam completamente a sincronia (talvez já estivessem gozando) e os três meteram de um vez. Não aguentei e dei um berro de tesão. Gozei ainda mais forte que o primeiro orgasmo.

Me tremendo toda entre os seis, senti eles tirando o pau de mim. Fiquei deitada no chão com a vista turva gozando 4 ou 5 vezes seguidas. Nem consegui notar quando todos ficaram uma roda em volta de mim no chão e começaram a gozar todo o meu corpo.

Eu ali, jogada no chão, gozando, senti os jatos de porra no corpo todo. Do cabelo ao pé, nada foi perdoado. Passados alguns minutos de orgasmo, finalmente consegui me estabelecer de novo e entender a minha situação: a maior gozada que eu tomei na vida até aquele momento. Eu estava inda mais suja que na vez no carro da professora. Gozaram até no meu pé. Simplesmente não dava pra abrir a boca sem engolir porra. Passei a mão no rosto tentando limpar um pouco, mas era muita.

É isso, na próxima conto minha estratégia pra professora liberar a xota pros meninos.

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Comentários

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É horrível ter que esperar tanto pela próxima história, adoro seus contos

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Conto Ótimo, Valentina você continua com contos perfeitos como sempre, mal posso esperar para a professora de natação e o Elder nas suas historias, continue assim que sempre estou lendo.

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