Viajei para conhecer uma reserva naturista. Antes da praia, no entanto, conheci Caio. Foi assim. Cheguei à pousada, onde ficaria três dias, enquanto conhecia a belíssima região, nos arredores, culminando com a praia de naturismo. Depois do check-in, às 2 da tarde, fui tirar um cochilo, em seguida tomei um banho e me dispus a curtir o local durante o resto da tarde. Tarde de segunda-feira, quase nenhum hóspede – do jeito que eu gosto.
Caio era o filho dos administradores; morava na capital, estava passando férias com os pais, como todo ano. Ia pelos seus 18 anos. Belo espécime: rosto lindo, em transição entre a delicadeza da adolescência e a maturidade do macho, quase imberbe ainda – não fosse a rala penugem sobre o lábio superior; cabelos encaracolados, mais pra compridos do que curtos; todo o corpo respirava saúde, esbanjava energia; os hormônios em agitação.
Nosso primeiro contato deu-se na piscina, onde eu me espalhava sobre uma espreguiçadeira deliciosa, resumida sunga preta, mãos atrás da cabeça, a expor minhas axilas impecavelmente depiladas a laser. Este foi o primeiro assunto: quis saber como a pele ficava tão suave e sem mancha. Expliquei superficialmente o processo e ele disse que iria fazer quando tivesse grana; por enquanto, livrava-se dos incômodos pelos na base da dolorida cera quente.
Um assunto puxa o outro e chegou no motivo de minha estada ali. Ele falou que, apesar de ser perto, ele nunca fora à praia, porque sabia que não controlaria o pau, que endureceria de imediato. Tentei explicar que no início poderia rolar ereção, mas aos poucos ia acostumando e tal... E fui notando sua fina bermuda se estufando: “Tá vendo, só de você falar, já estou ficando de rola duraça!” A minha já estava se mexendo sozinha também.
Ele enveredou por assuntos de safadezas, das putarias e sacanagens que rolavam entre os amigos e amigas, contando escabrosos detalhes de bacanais que aconteciam na capital. Massageava-se acintosamente enquanto falava e eu não conseguia tirar os olhos daquele mastro rígido sob a roupa de Caio. Claro que ele percebeu: “Você curte rola?” – perguntou. “Claro...” – saiu um fiapo de voz, rouca de tesão e de desejo. “Vá pr'o seu quarto, que eu já chego lá!” – ele comandou.
Saí meio trôpego, antevendo as delícias que experimentaria. Preparei meu cu, besuntei as beiras e o esperei, debruçado sobre a varanda que dava para a floresta. Ouvi o barulho da porta se abrindo e em instantes seu corpo estava atrás do meu. Sem a menor cerimônia, ele foi esfregando a rola em minhas nádegas, nós dois ainda vestidos. Virei-me para ele e catei seus lábios, num beijo faminto, roçando nossos peitos nus, enquanto nossas mãos nervosas desciam as sumárias vestes do outro.
Sua rola incrivelmente dura, voltada para cima, branca, fina e não muito grande era um convite a um suculento boquete. Abaixei e a tomei, sugando-a (que delícia!), enquanto ele se contorcia, gemia e empurrava minha cabeça contra sua genitália. Meus dedos afastavam suas nádegas e se enfiavam em seu furinho rugoso.
Ao sentir a iminência do seu gozo, deixei sua rola, levantei-me e me agachei sobre a varanda, arreganhando meu cu lubrificado. Sua rola logo encontrou o caminho e foi me penetrando com suavidade; ao se achar toda dentro de mim, começaram as deliciosas estocadas, que me punham em alvoroço – meu próprio falo era rocha a minha frente.
Ele acelerava as enfiadas, enquanto eu me punhetava com avidez – mas contendo-me para não gozar; a tarde prometia muito prazer. Ele mordiscava minha nuca, beliscava suavemente meus mamilos, enquanto me comia em diferentes ritmos. Eu parei de me tocar quando senti a cabeça da minha pica babando.
Então pus minhas mãos para trás, segurando suas nádegas e fui me direcionando para a cama, sem que ele saísse de dentro de mim. Os dois engatados, desabamos sobre o leito macio, onde, com mais apoio e estabilidade, ele continuou a me foder, variando sucessivamente a intensidade, a profundidade e os movimentos sobre mim. Eu sentia seu corpo sobre minhas costas e gemia divinamente.
Até que se deu a explosão. Imensa, profunda – ele ganindo e sua rola espirrando gala dentro do meu cu. Depois do último jato, ainda com a vara em mim, deitou-se ofegante sobre meu corpo e pude sentir o calor e o delicioso suor daquele jovem misturando-se com o meu. Alguns movimentos involuntários, concluindo a gozada, eram acompanhados de gemidos mais cândidos.
Ele retirou-se de mim, deitou ao meu lado e pôs sua coxa sobre minha bunda. Nossos rostos próximos, ele sorria lindamente. Trocávamos beijinhos rápidos e nada nos falávamos, que nossos corpos já tagarelavam o suficiente.
O próximo round não demoraria.