Eu passo à ser usada pelo meu aluno, André, e pelo chefe do departamento, José. Ele fodia a minha boceta, mas o pau dele era bem menor do que o de André, por isso, mesmo sendo fodida pelo meu colega, eu ainda sonhava com a pica do meu aluno. Mas André me negava pica na boceta, ele normalmente me fazia chupa-lo. Ambos gostam de me usar na universidade. Eu tenho que dar e chupar pica escondida na minha sala, na sala de José ou as vezes em escadas ou mesmo no muro atrás do prédio. As vezes eu dou para José e chupo a pica de André no mesmo dia.
André gostava de começar metendo a pica um pouco na minha boceta, só para lambuzar o pau com o meu mel antes de me fazer chupa-lo sentindo o gosto da minha própria boceta. E eu não simplesmente chupava ele, eu fazia uma verdadeira adoração do pinto do meu... meu Dono! Eu lambia ele inteiro, das bolas até a pica!
Mas a minha alegria de poder dar para o José não dura muito, logo André decide que quando a gente transasse eu tinha que pedir para ele foder o meu cu em vez da minha boceta, claro que eu não podia obriga-lo a foder o meu cu, ele me fodia onde ele quisesse, mas eu tinha que pedir para ele foder o meu cu ou então me segurar para não gozar se ele fodesse a minha boceta. Caso eu gozasse ele disse que eu seria punida.
Na primeira vez José adora quando eu peço para tomar no cu e entusiasmado ele tira o pau da minha boceta, eu estava quase gozando e enfia na minha bunda, para o meu alívio e desespero. Pelo menos eu não ia ser punida. Mas na segunda vez ele diz que queria gozar na minha boceta e continua. Eu tento segurar, mas acabo gozando e por isso no dia seguinte, André me obriga à dar aula com o vibrador na boceta, ligado o tempo todo em meia velocidade, me deixando a aula inteira à beira de um orgasmo.
Eu estava subindo nas paredes, louca para gozar mas André só me autoriza ter um orgasmo se eu seguisse uma série de instruções bem específicas.
Eu tinha que ir até o prédio da faculdade de noite só de casaco, meias 7/8, luvas e botas longas e o celular para filmar tudo, ele pelo menos me deixou colocar uma máscara. Minha primeira parada era o laboratório onde eu tinha que abrir um dos armários e ver as instruções. Eu encontro uma caixa com um plug anal, lubrificante, um cadeado e um bilhete que diz:
"Tire o casaco e coloque dentro do armário. Coloque o plug e depois tranque o armário com o cadeado. Depois vá até o banheiro masculino do segundo andar procurar pelas próximas instruções"
Obedeço e fico nua no meio da universidade, sem chance de pegar de volta a minha roupa pois eu não tinha a chave do cadeado. Eu resolvo ir rapidamente para o próximo destino.
Subindo a escada eu ouço um barulho e rapidamente desço de volta e me escondo na volta da escada até o guardinha passar, depois eu subo com cuidado, olho ele virar no corredor e tento correr da maneira mais silenciosa possível para não chamar a atenção do segurança. Chego no banheiro com o coração na boca.
Pelada no banheiro masculino eu tenho que procurar pelo próximo pacote. Procuro o banheiro inteiro, desesperada eu me abaixo e de cócoras no meio do banheiro eu vejo um saquinho amarrado no cano da pia. Rapidamente o pego e encontro um plug anal com rabinho de gata e um arquinho com orelhinhas. No bilhete me mandava colocar todos os itens, me masturbar em frente do espelho, mas parar antes de gozar. Ele me mandava filmar tudo e postar na minha conta.
Faço o que tinha sido ordenado. Eu me vejo no espelho, nua, só com a "fantasia" de gatinha, me masturbando. Eu que era uma mulher séria, uma professora universitária, estava me abusando em um banheiro masculino público no meio da noite. Só que essa humilhação só de dá mais tesão e é muito difícil parar antes de gozar. Mas eu obedeço e tiro a mão da minha boceta antes de ir para o próximo objetivo.
Eu tenho que ir até o fim do corredor onde encontro uma porta aberta que dava para um parapeito fora do prédio. Eu estava pelada do lado de fora do prédio!!!!! De lá eu tinha que subir por uma escada de metal até o teto do prédio.
Eu então vejo André!
-- Parabéns Putinha, você completou o desafio. Agora vem receber a sua recompensa.
Eu chego perto e ele vai com a mão direto na minha boceta. Com os dedos ele me masturba, eles deslisam pela minha boceta melada. Ele me fode com os dedos, violando a minha boceta com eles, eu quase gozo, mas ele para. André então me vira de costas para ele e mete o pau na minha boceta. Ele me fode por trás me segurando pelos dois braços, metendo forte, me preenchendo inteira. Eu grito:
-- Eu amo a sua pica!!!!
E gozo
Mas não termina. Ele havia trazido um colchão de camping para o teto. Ele me deita de costas nele e mete em mim de novo. Ele continua me comendo, fazendo um papao-e-mamãe gostoso, enfiando fundo de novo, agora pela frente, o que estimula o meu grelo ao mesmo tempo em que eu sinto a pica me penetrando. Gozo mais três vezes antes dele me encher de porra.
Depois disso ele leva para a casa dele, com o meu casaco, que ele havia pego no armário. No dia seguinte eu vou para a aula direto do apartamento de André, eu tinha várias roupas lá, mas ele havia feito algo especial. Antes de sair ele tinha feito um arreio de cordas no meu corpo, por baixo de um vestido solto. Prendendo os meus seios, passando pelo meu tronco e terminando com uma corda bem apertada bem pelo meio da minha boceta, esmagando o meu grelinho entre a corda dobrada em dois. Me estimulando o tempo todo em que eu estava na frente dos alunos.
Depois da aula ele me faz chupa-lo na salinha do zelador e só então me solta das cordas.