Júlia, a professora putinha:
Eu espero vários dias pelo meu castigo por ter gozado. A expectativa do castigo que não vinha estava me matando de ansiedade e tesão. Até que um dia eu noto que Natália estava de calcinha, era uma calcinha bem pequena e branca, com ela sentada de pernas abertas dava par ver cada detalhe da boceta dela, mas isso era uma diferença do normal dela. Mas tarde, quando eu entro no meu carro no estacionamento da faculdade vejo Natália batendo no vidro do passageiro. Eu abro a porta, ela entra e diz:
-- Oi Prô -- e me beija na boca bem ali no estacionamento, depois continua -- André me mandou te castigar por ter gozado.
Natália então coloca os pés no painel do carro e tira a calcinha ali no meio do estacionamento.
-- Abre a boca! -- Ela me ordena e depois enfia a calcinha melada na minha boca -- Eu estou usando a mesma calcinha por três dias, e André não me deixou gozar nenhuma vez, por isso a minha calcinha está bem melada e fedida para a minha professorinha!
Era verdade, a calcinha estava com uma sabor insuportável de boceta!!!!
Natália então deita o meu banco o máximo de forma que eu fico deitada dentro do carro, depois ela faz o mesmo com o banco dela. Nessa posição a gente fica escondida do olhar das pessoas, pelo menos as que estavam passando longe.
-- André mandou a gente tirar toda a roupa e ficar peladinha aqui no carro.
Eu conseguia ouvir vozes longe da gente, qualquer momento a podia passar alguém perto. Eu tento tirar a minha roupa da maneira mais discreta possível para não aparecer nos vidros do carro. Eu puxo a minha saia para baixo, por sorte eu não preciso tirar a calcinha pois eu não uso uma. Depois eu abro os botões da minha camisa. O mais difícil é tirar o sutiã. Depois de tirar toda a roupa, eu olho para o lado e vejo que Natália estava completamente pelada também.
-- Agora a gente bate uma siririca, mas só quem gozar primeiro vai poder colocar as roupas de volta.
Eu coloco a mão no meu grelo e imediatamente começo a esfrega-lo. Claro que eu já estava molhada, eu estava sempre molhada, mas eu estava morrendo de medo de ser pega e estava com nojo da calcinha suja na minha boca e por isso não consigo chegar ao orgasmo. Já Natália estava adorando tudo isso, se masturbar em público e a minha humilhação e ela goza rapidinho e geme bem alto para celebrar a vitória.
-- Ganhei Prô, agora a gente tem que ir até a minha república -- Ela diz e tira a calcinha da minha boca.
Eu tusso e respiro com alívio e respondo: -- Eu não posso dirigir assim.
-- Ok, vamos fazer uma negociação. Eu te deixo colocar a camisa, mas só a camisa, de volta se você colocar isso.
Ela abre a mochila e tira uma correntinha com três pontas e em cada ponta um prendedor. Eu já conhecia esse aparelho de tortura, ela nem precisava falar que era para eu colocar nos meus mamilos e a terceira ponta no meu grelo. Como eu tinha quase chegado ao orgasmo, o meu corpo estava todo sensível, ainda mais no meu clitóris, mas eu aceito a tortura para poder pelo menos disfarçar a minha nudez enquanto dirigia. Por sorte o percurso não é longo, mas gente pega uma fila de carros para sair pelo portão da universidade, e eu fico extremamente preocupada de alguém passar perto e ver os prendedores por baixo da blusa branca fica ou que eu estava nua da cintura par abaixo.
Infelizmente a gente tem que estacionar na rua, pelo menos era em frente da casa. Eu tenho que sair do carro com a bunda de fora e corro o mais rápido, com a correntinha balançando e puxando o meu grelo e os mamilos, para entrar na casa. A porta dava para um corredor estreito, eu caminho sabendo que Natália estava logo atrás olhando para a minha bunda e eu até sinto ela passando a mão na minha bunda e entre as minhas pernas, tocando a minha boceta judiada.
-- A professora safada está toda melada -- Ela comenta.
Mas eu não estava pronta para o que ia acontecer em seguida, nós entramos na sala e eu vejo 3 outras garotas, obviamente estudantes da universidade mas nenhuma era minha aluna. Natália então diz:
-- Essa é a professora pedófila que está de importunando, Nat? -- Pergunta uma das garotas, a maior delas.
-- Sim Bibi, essa é a minha professora tarada.