Eu estou nua da cintura para baixo com prendedores nos meus mamilos e grelo diante de 4 alunas da universidade em que eu sou professora!!!! Uma completa humilhação.
— Prô. Tira a roupa — Diz Natália, a minha aluna.
Eu tiro a camisa branca, que era a única coisa que eu vestia, fico completamente nua, mas pelo menos Natália tira os prendedores, eu sinto uma dor quando a circulação volta, mas é um alívio estar sem os prendedores nas partes mais sensíveis do meu corpo. Havia uma garota maior que as outras, ela tinha o corpo com formato de caixa de leite, era a Bibi e chega em mim:
— Como você tem coragem de abusar de Nat, ela parece uma garotinha, sua tarada!!! — Natália estava lá do lado, quase pelada, mas fazendo carinha de anjo.
— Eu não… — Bibi então me dá um tapa no rosto, ela era bem forte.
— Não mente, Nat contou tudo que você fez com ela. Confessa, confessa que você abusou da sua aluna. Não sabe que ela não gosta de mulher? Ela tem uma namorado gostoso, pelo amor de deus!!!!
Tentar explicar tudo que estava acontecendo ia ser pior: — Eu transei com ela, mas…
— Mas nada! Aposto que você está louca para chupar as nossas bocetas, não é professora tarada?
Não dá tempo para eu responder, ela segura os meus cabelos e me puxa para baixo até eu estar de joelhos, ela então coloca o pé na minha cara e fala:
— Você só merece chupar os meus dedos, pedófila!!!
Sem opções, eu começo a lamber os dedos dela, olhando direto por baixo da saia da garota, vendo a pequena calcinha que ela usava. Eu sinto um certo desejo lésbico reprimido nela. Quando Bibi cansa, ela me empurra com o pé e eu caio de bunda no chão com as pernas aberta. Ela então pesa com o pé que havia estado na minha boca bem na minha boceta arreganhada e esmaga o meu grelo como se estivesse esmagando um inseto.
— Pede desculpa para cada um de nós pelo o que você fez com a nossa colega! E faz isso de joelhos.
Vou ajoelhada até o sofá, onde as duas outras garotas estavam assistindo. Chego na primeira, uma negra linda, e fico de joelhos na frente dela, que diz:
— Você me dá nojo — E cospe na minha cara! — Não, isso não é o suficiente, abre a boca tarada! — Abro — Abre mais e coloca a língua para fora!
Eu obedeço, ela então junta um monte de catarro na boca e dá uma cuspida bem na minha boca!!!!
A última garota era uma ruiva com jeito de piriguete. Ela só tira o pé da sandália e fala: — Lambe os meus pés também, mas se abaixa, coloca a cara bem no chão.
Eu faço isso, fico toda abaixada, com as minhas tetas no chão para poder lamber os pés de uma aluna da universidade. Nessa posição eu sinto algo áspero entrando no meu cu e as garotas rindo.
— Para que isso está me dando tesão— diz a piriguete.
Eu sou levantada e colocada sentada em uma cadeira de madeira. Meus punhos são amarrados para trás do encosto e os meus tornozelos nos pés de trás da cadeira. Eu fico sentada na beirada, com a boceta toda arreganhada. Natália então chega com o celular e me mostra a foto, elas tinham enfiado uma flor na minha bunda.
— Me dá horror de pensar nessa velha com a nossa irmãzinha — diz a garota negra — Velhas tem que usar maquiagem!
Eu não era muito mais velha do que as alunas, mas mesmo assim elas pegam o estojo de maquiagem e passam no meu rosto. Vazem algo bem exagerado, me deixando com cara de puta. Depois a garota ainda passa batom vermelho nos meus mamilos e no meu grelo. As outras se entusiasmam e com caneta marca texto escrevem no meu corpo. Natália trás um espelho e eu me vejo. A minha cara parecia de uma puta barata com excesso de maquiagem, mal dava para me reconhecer. Meus mamilos e grelo brilhando de vermelho e no meu corpo escrito: Puta, sapatona, tarada.
— A gente precisa curar a sapata tarada — Diz Bibi.
As garotas então voltam com uma caixa de brinquedos eróticos. Natália pega um consolo, Bibi diz:
— Enfia o consolo a seco na puta!
Natália olha para mim de maneira diabólica e enfia o consolo na minha boceta e diz: — Não tem como fazer à seco, a safada está toda melada.
Todas as garotas me chamam de puta e começam a me dar tapas no rosto e nas testas enquanto a minha aluna me fode. Não sei se era a falta de gozo ou a extrema humilhação, mas eu tenho um enorme orgasmo. As garotas todas param e ficam em silêncio enquanto eu grito e gemo de gozo. Acho que passa o frenesi e elas então começam a pensar no que tinham feito. Natália então diz:
— Eu já chamei o André, ele vai resolver tudo.
— Precisamos de uma coisa para ela vestir.
A periguete vai na cozinha e volta com uma camiseta velha que obviamente estava sendo usada como pano de chão, devia ter sido da Bibi, pois era bem grande, fica parecendo um vestido. Mas a garota negra diz:
— Isso é muito comportando para uma puta.
Ela então sai e volta com uma tesoura e corta a camiseta para ela ficar mais curta. A piriguete pega a tesoura e faz cortes dos lados que iam até a minha cintura. Bibi corta abaixo dos meus peitos de foram a ficar a parte de baixo deles aparecendo. Por fim Natália corta um quadrado bem na minha virilha, mostrando a minha boceta raspada quase inteira. Me olho de novo no espelho e somente a minha rachinha ficava coberta se eu ficasse completamente parada.
Nisso André chega. Ele me olha com um sorriso de orelha à orelha. Natália então conta tudo o que tinha acontecido e ele diz:
— Mas vocês fizeram errado, lésbicas usam consolos, para curar uma sapatona somente uma pica de verdade.
— Mas a gente não tem nada assim aqui.
— Se é para proteger a minha namorada de uma predadora, eu faço isso.
— Mas você vai estar traindo Nat.
— Não é traição porque isso não é o que ela gosta.
O argumento é fraco, mas ninguém questiona, pelo contrário. André tira as calças e todas a putinhas ficam de olho na pica dele. Eu sou colocada deitada na mesinha da sala e ele se abaixa e me fode com todas as garotas assistindo. Meu deus, como eu amava a pica dele!!! Acho que as garotas ficam desconfiadas pois eu gemo e grito enquanto ele me fode!!!
André goza em mim e logo fala que vai me levar embora. Nós saímos os três, eu ainda só de camiseta cortada e agora esporrada. Nós entramos no meu carro, os dois na frente e eu atrás. André beija Natália e diz:
— Você foi ótima!!!!
— Obrigado amor. E você como as putinhas ficaram olhando para o seu pau! Não vejo a hora de ver você fode-las também.
A gente anda mais um pouco e André fala para mim: — Prô, você gozou duas vezes sem permissão, ainda precisa ser punida.
Meu deus!!! O que mais esses dois pervertidos queriam de mim?!?!?
Logo eu descubro. André para um pouco antes de uma banquinha que vendia frutas 24h. Ele me dá um pouco de dinheiro e diz:
— Eu vou pegar leve com você. Como castigo você só tem que ir até a banquinha e comprar uma banana. Mas você vai ter que trazê-la de volta até aqui enfiada na sua boceta de puta.
O que havia acontecido comigo? A única coisa que eu penso na hora é: Podia ser pior.