Eu estava aliviada. O ano havia terminado, André e a namorada Lolita dele haviam se formado e estavam indo viajar. Finalmente livre daquele pesadelo. Porém haviam ficado marcas. Ele havia me tatuado e colocado piercings na minha boceta e nos meus peitos.
Os piercings eram anéis segmentados de titânio, bem grossos, eu os sentia constantemente e não tinha como tira-los, antes de fecha-los, o piercier colocou uma gota de gola industrial na junção, a única maneira de tira-los seria cortar os anéis com uma ferramenta especial e eu não queria ir em serralheiro mostrar a minha boceta e nem que ele colocasse uma alicate de pressão industrial perto de áreas tão sensíveis. Por isso eu havia aceitado a permanência deles.
De manhã de frente para o espelho eu me vejo, toco a minha boceta, sinto o metal e a umidade nela. Começo a me masturbar, mas paro antes de gozar. Apesar de não ter mais André, eu ainda me sinto culpada por gozar, como se os orgasmos não me pertencessem mais e eu ainda precisasse de autorização para me dar prazer.
Me visto da maneira mais comportada possível considerando as roupas que eu ainda tinha. Um saia curta de alfaiataria, meias 7/8 com cinta-liga, sutiã push-up e camisa branca. Eu não tinha mais nenhuma lingerie. Penso que eu ia ter que comprar, mas ao mesmo tempo não sei se eu me adaptaria a ter algo cobrindo a minha boceta de puta. Quando eu caminho sinto os piercings se chocando.
Não havia mais aulas mas eu ia trabalhar na minha pesquisa. Depois de algumas horas eu recebo uma mensagem de José pedindo para eu ir no escritório dele. ]Até ai estava tudo ok, eu até ficaria feliz se ele me fodesse, estava precisando. José era muito mais fácil de lidar do que André, ele não tinha muita coisa para me chantagear.
Eu chego no escritório. Ele então vira o notebook e meu coração congela, era uma série de fotos e vídeo deu cometendo os atos sexuais mais pervertidos com André e Natália. Eu não só era uma professora fazendo sexo com alunos, eu ainda parecia uma pedófila por causa da aparência de Natália.
-- André me mandou isso antes de ir viajar.
Eu não sei o que dizer e ele então me manda tirar a roupa e ficar só com as meias. Ele chega perto de mim, pega nos meus peitos e aperta com força o meus mamilos:
-- Sua puta safada, achou que ia se safar, você agora é minha escrava.
Ele então me força a ficar de joelhos no chão e enfia o pau na minha boca. O pior é que eu sinto a minha boceta melar inteira, e um enorme desejo de ter o pau pequeno dele na minha xoxota.
Depois de gozar na minha boca, ele me dá o jaleco de laboratório dele e manda eu vesti-lo.
-- Você vai trabalhar hoje só de jaleco, sem nada por baixo, puta.
Difícil dizer o que eu estava sentindo no momento. Sentia raiva de ainda estar presa à chantagem, mas a minha boceta pulsava de tesão.
Durante as férias eu trabalho intensamente enquanto sirvo aos desejos sexuais de José e quando bem o meu exame de estabilidade no emprego eu passo sem problemas. Não havia mais o perigo de ser demitida, claro que qualquer coisa tornada pública ia ser um problema, mas isso não importava mais, eu já não conseguia mais ser uma mulher livre, estava viciada em ser uma escrava sexual.
Para evitar boatos, José assuma a nossa relação e nós nos casamos, eu viro uma esposa-escrava e depois do casamento, quando estamos nos preparando para a viagem da lua de mel, ele chega com um pequeno cadeado e prende nos anéis da minha boceta.
-- Eu sei que você é uma puta depravada, isso vai garantir a sua fidelidade de esposa.