O SEGREDO DO GILSAN (1)

Categoria: Heterossexual
Contém 4497 palavras
Data: 05/07/2024 10:31:19
Última revisão: 05/07/2024 14:55:28

O SEGREDO DO GILSAN (1)

Meu nome é Luciani, tenho 33 anos. Estou casada com o Gilsan, meu marido, há uns 8 anos. Ele é 3 anos mais velho do que eu, e já fez 36 anos. O que eu vou contar, começou a acontecer em abril do ano passado. Foi quando eu descobri que meu marido guardava em segredo, uma coisa que eu jamais poderia imaginar. Mas essa descoberta provocou uma mudança muito grande na nossa vida matrimonial.

[NOTA DO AUTOR] – Um leitor, que já me indicou muitas histórias abandonadas, para eu recriar, me passou mais esta, intitulada “DESCOBRI O SEGREDO DO MEU MARIDO”, feita por um autor anônimo, e publicada em abril de 2023, num outro site de contos. Vou ver se fica boa esta versão.

Eu sempre achei meu marido um gato, ele com 1,75m de altura e uns 72 kg de peso, corpo proporcional e elegante, olhos e cabelos castanhos, aparenta ser mais delgado e esbelto do que eu. Ele é todo charmoso e se veste sempre muito bem. Sou do tipo de mulher meio "cavala", toda um pouco grandona com coxas grossas, bunda grande e um belo par de peitos. Tenho 1,76m de altura e peso 65kg, e mesmo não fazendo academia, tenho corpo bem definido e sem um pingo de gordura à mais. Sou branca de pele e tenho olhos castanhos esverdeados, cabelos pretos lisos e compridos que são um dos meus mais chamativos atributos de beleza, que vão exatamente até poucos centímetros da minha bunda. Já ouvi muitos comentários e provocações, dizendo que sou muito gostosa. Mas, não dou bola e sou muito respeitosa com meu marido. A gente se conheceu na faculdade, eu cursava Comunicação e ele, Engenharia Mecatrônica. Gilsan sempre foi o inteligente da relação e eu, a emoção. Ele já era um pouco "nerd", pois adora estudar, mas isso nunca me incomodou, e para falar a verdade, eu até admiro isso.

Gilsan sempre foi muito romântico, educado, comportado, um marido dedicado, e frequentava a igreja sempre que possível. Antes de o conhecer, eu não era do tipo devota nem nada parecido, mas comecei a acompanhá-lo à igreja pois gostava de ser companheira.

O nosso relacionamento sempre foi muito bom e eu nunca tive o que reclamar dele.

Gilsan não tinha olhos para outra mulher além de mim. Me presenteava com flores, algumas joias, enviava mensagens carinhosas quando estava no trabalho, e gostava de me levar em jantares românticos. Eu sempre fui completamente apaixonada por aquele homem e ele por mim.

Nossa vida sexual não tinha nada de especial, era bem tradicional, eu era comportada e ele muito respeitador. E eu pensava que estávamos plenamente felizes daquele jeito.

No entanto, um dia, de tardezinha, o Gilsan esteve trabalhando em nossa casa, e resolveu sair rapidamente para buscar pão na padaria do bairro. Na pressa, ele deixou seu notebook ligado, e entreaberto. Eu estava limpando a casa, quando, de repente, escutei algum som de alerta de mensagem, vindo de seu notebook.

Mulher é curiosa por natureza, eu não fiz por maldade e nem por desconfiança, mas, ergui a tampa e fui dar uma olhadinha que tipo de mensagem seria. Era apenas uma notificação de chegada de e-mail do trabalho. Eu ia fechar novamente a tampa e então sem querer, acabei clicando em algum lugar no teclado, e vi se maximizar uma tela anônima que estava oculta. Naquele momento, eu fiquei totalmente chocada quando vi inúmeras abas abertas, e o que mais me deixou admirada, foram os títulos das abas: "O Corninho ficou manso", "Minha esposa me fez de corno e eu gostei”, “Os melhores vídeos de corno”, "Cuckold – o prazer de ser corno”. "Hotwife and cucks – os cornos filmando".

Eu não resisti, a minha curiosidade era enorme, e fui dando uma olhada rápida no material. Era pornografia real, nada de atores, tudo de pessoas normais, amadoras. Eu mal conseguia acreditar que o meu marido estava vendo aquilo, nem podia atinar o que ele estaria fazendo com todas aquelas abas abertas. Na hora, eu não entendi muito bem, mil coisas e teorias vinham à minha cabeça. Mas me assustei com aquilo, porque jamais poderia imaginar que o Gilsan tivesse interesse naquele tipo de conteúdo. Eu juro que até comecei a me sentir bem insegura, imaginando que o meu relacionamento tão harmonioso, poderia estar sob crise, e me deu até medo de que tudo podia ir por água abaixo. A pior sensação era de que o Gilsan não estava satisfeito comigo e procurava algo diferente, mais ousado, que ele não conseguia ter comigo. Eu estava completamente arrasada e em pânico, mas sabia que o Gilsan voltaria logo da padaria, então, consegui me recompor, deixei as abas fechadas, e agi como se nada tivesse acontecido.

Naquele momento, era muita informação para processar, ainda mais que meu marido nunca havia demonstrado nada que pudesse indicar algum problema no nosso relacionamento.

Na minha cabeça, éramos um casal feliz e perfeito, e não entendia como um homem tão certinho, comportado, e dedicado, fiel da igreja, poderia gostar daquele tipo de coisa.

Naquela noite o Gilsan voltou com os pães e não desconfiou de nada. E nos dias que se seguiram, eu tentei me manter da mesma forma que eu sempre fui. Mas, aquela situação não me saída da cabeça, e fui tentando processar melhor aquilo que tinha visto no notebook dele. Eu precisava entender o motivo dele ter buscado aquilo.

Nos dias que se seguiram, quando meu marido não estava, comecei a pesquisar mais sobre o assunto. Não foi difícil encontrar material de especialistas, que esclarecia algumas das minhas dúvidas.

Gostar de ser traído, o Cuckolding, pode ser tipificado como uma parafilia, ou fetiche, dos tipos Voyeurismo ou Exibicionismo, a depender das características assumidas: o corno voyeurista sente prazer em ver o parceiro fazer sexo com outra pessoa; o corno exibicionista já tem a fantasia de fazer sexo com outra pessoa enquanto o parceiro assiste. As mulheres são mais propensas a fantasiar com um corno exibicionista, do que fantasiar com um corno voyeurista.

A principal questão que eu tinha era: “Por que tem gente que sente prazer em ver seu par transando com outra pessoa”?

As respostas dos estudiosos diziam que observar o par fazendo sexo com outra pessoa, e tirar prazer disso, é um fetiche mais comum do que se imagina. E não são apenas homens que gostam, embora os níveis maiores de testosterona no organismo e a educação mais liberal, favoreçam que sejam eles os principais adeptos. Eles não associam a prática, com infidelidade, pois é consensual, nem com amor. Para eles, isso pode não só proporcionar muita satisfação como ainda melhorar o relacionamento. Os estudiosos apontavam algumas justificativas: Perceber o par como mais sedutor. Quem é adepto, narra uma enorme satisfação em ver o par sendo objeto de desejo e sedução de alguém, provocando o desejo, e exercendo seu maior poder de sedução. É como se a pessoa se tornasse mais interessante aos seus olhos. Ainda sob esse aspecto, os homens voyeurs costumam alimentar a fantasia de que a mulher é uma “safada”, uma mulher muito mais ativa e interessada no sexo casual. E tem alguns homens que gostam simplesmente de ver outro sujeito fazendo sexo com sua parceira, mesmo que não admitam isso nem para si mesmos. É uma erotização “sem compromisso”, do homem em ação.

Em alguns casos, pode até ter uma certa projeção homossexual – o voyeur, inconscientemente, projeta-se na própria mulher que tem uma relação com alguém.

Mas, tem também o caso dos que acham a clandestinidade, afrodisíaca. O prazer, está no fato de assumir mesmo o papel de observador, ou seja, sequer ficam no ambiente onde está acontecendo o sexo. Preferem espiar de longe, pela fresta da porta ou pela janela, ou ainda por uma câmera escondida, atitude que torna a experiência ainda mais excitante para eles. Observar o par transando também pode funcionar como uma espécie de combustível erótico. Depois de assistir, muitos voyeurs também excitados, se dispõem a participar da brincadeira. Outros, depois, dispensam o terceiro elemento e preferem retomar a transa apenas entre o casal. É muito comum entre os praticantes, o prazer da traição consentida. Para alguns casais, é seguro e libertador escolher livremente pessoas para terem experiências mais íntimas, sem se arriscarem a cometer uma traição, já que tudo se combina previamente. E existe também o caso onde o marido sente prazer em se sentir traído, humilhado, ou submisso. Alguns homens, sobretudo os que possam ter tendências masoquistas, investem na fantasia de que estão sendo “obrigados” por sua parceira dominadora, a presenciar a mulher com outro e sentem prazer nessa condição “humilhante”. Para alguns homens, observar a mulher com outro também tem a função de uma espécie de projeção. É como se fosse ele que estivesse ali com sua mulher, mas com um desempenho que ele não tem a mesma capacidade.

Mas, os especialistas e sexólogos alertam que antes de entrar nessa onda, é preciso muita conversa entre o casal. É importante observar que o casal precisa ter uma estrutura emocional bem madura e forte para lidar com essa experiência. Muitas vezes, uma das partes entra mais pela curiosidade, que, uma vez satisfeita, torna a atividade incômoda. Trata-se de uma fantasia que precisa ser muito bem conversada e aceita por ambos, para ser realizada e trazer algo positivo para os dois. Quando o casal passa por uma crise e acredita que a prática vai servir como alternativa para esquentar ou superar certas dificuldades do relacionamento, há o risco de a relação afundar de vez.

Depois de ler e estudar uma série de artigos para me ajudar a entender melhor sobre o fetiche Cukold, percebi que o meu sentimento de angústia e desespero foi diminuindo à medida em que eu fui conhecendo mais sobre esse mundo. E me sentia até muito mais curiosa, para saber mais. De qualquer forma, eu ainda precisava ter certeza de qual era a real intenção do meu marido com aquilo, se ele apenas estava curioso, se ele gostava apenas de ver esses vídeos como curiosidade, ou se era alguma outra coisa mais fetichista.

Mas, eu tinha um problema. Eu não sabia bem o que fazer e como introduzir esse assunto com ele, então decidi tentar perceber o que acontecia, através de algumas ações.

Numa sexta-feira depois do expediente, haveria um churrasco de confraternização, com o pessoal do trabalho do meu marido, e seria permitido levar alguns familiares. Então, nesse dia decidi que eu iria me produzir mais, para ficar mais atraente e provocante. Queria primeiro ver a reação dele. Fiz uma boa maquiagem, chapinha no cabelo e coloquei uma roupa mais sexy do que o habitual, para ver qual seria a reação do Gilsan. Escolhi um bodysuit preto de renda, sem usar sutiã, que pelo fato de ser bem justo e colante, destacava bastante bem meu lindo par de seios. Vesti um short jeans bege claro, um pouco folgado, mas bem curto, e calcei um tamanco preto de salto alto. Eu, antes de me casar, sempre usei roupas mais coladas e curtas, porém, depois do casamento, eu fui usando cada vez menos, pois achava que seria uma falta de respeito com meu marido andar com roupas mais chamativas, e que atraíam os olhares dos outros.

Gilsan havia acabado de chegar em casa para me buscar quando me viu toda arrumada. A reação dele foi a melhor que eu poderia esperar. Ele disse:

— Nossa ... você está linda amor ... vai arrasar. O que houve?

Eu agradeci pelo elogio e expliquei que estava com vontade de me arrumar mais, senti a necessidade de me sentir atraente. E perguntei:

— Tem algum problema, amor? Se você achar que está demais, eu posso me trocar.

Ele logo respondeu:

— Nada disso, amor, não precisa trocar, não, você está ótima!

— Tem certeza? Não vão me achar vulgar ou piriguete? – Questionei.

— Claro que não, você está muito bem. Não esquente, é um churrasco.

Com aquelas respostas eu já tive um primeiro sinal de que ele gostava de me ver mais sexy e provocante.

Ao chegar no churrasco da empresa, eu percebi que a maioria dos casais já possuíam filhos, e as esposas, no geral, estavam com roupas mais sóbrias e comportadas. Eu era a que estava mais provocante. Percebi, logo ao entrar, que muitas das esposas me olharam atravessado, e eu me senti um pouco desconfortável com aquilo. Pensava se não teria sido um erro, ir vestida de forma mais sensual. Era nítido também que alguns dos homens que lá estavam, também me olhavam de forma mais interessada, até com certa cupidez, como se eu fosse um pedaço de carne. Até, inclusive, alguns amigos próximos de Gilsan, que descaradamente me elogiaram para ele. Mas meu marido parecia satisfeito e não ficou incomodado.

Durante o evento, ficamos sentados à uma mesa, conversando sobre assuntos diversos e éramos servidos por garçons. Meu marido falava sobre alguns dos casos mais importantes da empresa, me mostrando e comentando quem eram os seus colegas e suas funções. Quando dava, ele me apresentava a algum deles. Eu me mostrava interessada, e em vez de me manter tímida e calada, puxei conversa com uns amigos dele, demonstrando que era bem sociável.

Enquanto conversávamos, eu percebia que muitos dos olhares indiscreto continuavam, e quando eu olhava de volta, eles simplesmente desviavam o olhar. Após algumas cervejas, eu já mais desinibida, decidi que precisava de obter mais respostas sobre o comportamento e preferências do meu marido. Eu coloquei discretamente e com naturalidade, a mão apoiada sobre a sua coxa, próxima à região da virilha, perto de onde estava o seu pau, e como se fosse muito usual, aproximei minha boca de seu ouvido e falei sussurrado:

— Amor, eu percebi que todos estão olhando muito para mim, inclusive os seus amigos!

Ele deu uma olhada para mim, se fazendo de desentendido, balançou a cabeça, negando, e deu um gole em sua latinha de cerveja. Mas, eu percebi que aquele comentário tinha mexido com ele, pela mudança de sua postura, que olhou em volta observando.

Dei um gole na minha cerveja e continuei falando ao seu ouvido:

— Será que é por causa desta roupa? Eu acho que foi um pouco provocante demais para a ocasião. Será que me acharam oferecida, ou gostosa?

Gilsan deu mais um gole em sua cerveja e eu o percebia estar procurando observar os olhares de seus colegas de trabalho. Ele falou:

— Isso é porque você é a mulher mais bonita aqui, e a mais atraente.

Mas, sua reação tranquila, não demonstrava um descontentamento ou preocupação com o que eu estava falando. Então, decidi forçar um pouco mais e perguntei:

— O que será que está se passando na cabeça deles, amor? Pela forma que eles estão me olhando, parece que me desejam, fica patente que fantasiam fazer algo comigo amor.

Quando eu disse aquilo, eu percebi que ele deu uma leve suspirada, cerrou os lábios, e vi sua mão apertar mais forte a latinha que ele segurava. Ele deu mais um gole na cerveja, e eu comecei a sentir um leve volume surgindo dentro de sua calça.

Com aquele sinal de que ele se excitava, eu sabia que eu podia continuar a testar. Então, voltei a dizer ainda no seu ouvido:

— Você percebeu, não é? Será que eles me desejam? Eles parecem excitados, será que eles pensam que eu sou uma mulher fácil, que posso ser infiel e poderiam me comer?

Gilsan me olhou mais intrigado ainda. Talvez não estivesse acostumado com aquele comportamento meu, mais extrovertido.

Após alguns instantes, decidi ir à toalete e avisei isso a ele. Me levantei e caminhei atravessando o salão, diante dos seus colegas, rebolando e jogando meu cabelo para trás. Eu percebia de canto de olho que muitos viravam o rosto na cara dura para dar uma checada na minha bunda. E o Gilsan estava observando.

Quando voltei e me sentei, eu perguntei:

— Posso estar enganada, mas você deve ter notado, alguns ficaram me cobiçando mesmo. É engano meu? Não pode ser né amor? Eu sou uma mulher casada e eles são seus colegas de trabalho.

No momento em que eu disse aquilo, eu pude sentir o pau do meu marido se endurecendo quase que instantaneamente dentro das suas calças e o volume ficou visivelmente aparente. Gilsan não conseguia mais esconder sua excitação, após as minhas palavras. Eu então disparei:

— Não sei para você, mas essa sensação de ser desejada, acaba por ser excitante.

Na mesma hora, ele se levantou, dizendo que era sua vez, e precisava ir ao banheiro. Na minha cabeça, eu me questionava se eu tinha ido longe demais nessa última fala. Mas a reação corporal dele não mentia.

Um pouco depois dele ter saído, eu resolvi ir atrás dele. Chegando próximo ao banheiro masculino, eu dei uma olhadinha de lado, para ver se tinha mais alguém por perto e verificando que não podiam me ver, fui entrando. Quando Gilsan me viu entrar, ele levou um susto e perguntou o que eu estava fazendo lá. Eu apenas coloquei um dedo em sua boca num sinal de silêncio e o puxei para dentro de uma das cabines com vaso sanitário. Eu imediatamente apalpei a virilha do meu marido e senti o pau dele duro. Eu disse:

— Ficou excitado também, né?

Ele não precisava responder. Eu estava sentindo o pau latejando na minha mão. Dei um sorrisinho malicioso e falei:

— Que gostoso né amor? Você também ficou. É excitante, me senti muito desejada.

Pela primeira vez ele disse alguma coisa:

— Você está deliciosa, e deixou todos com desejo.

Eu sorri, e falei em seu ouvido:

— Nossa, como isso excita! Você gosta de me ver sexy, despertando o desejo?

Meu marido deu um suspiro forte e exclamou:

— Nossa! Fiquei louco. Nunca pensei.

Na mesma hora eu disse:

— Eu também estou cheia de tesão. Quero sentir seu pau.

Me ajoelhei diante dele, abri o zíper de sua calça e retirei o seu pau duro para fora da cueca. Ele estava completamente rígido e pulsava, como eu já havia notado lá fora. Então, eu comecei a acariciar, passava a mão no pau bem devagar, dei uma leve cuspida na palma da mão, e fui masturbando. Gilsan estava de olhos fechados, sem falar nada, e eu observava suas reações o tempo todo. Aquela situação também estava mexendo comigo e o tesão com certeza havia tomado conta. Eu falei bem provocante:

— Imagina, amor, eles devem estar com tesão também. Será que vão bater uma punheta pensando em mim?

Gilsan soltou outro gemido e exclamou:

— Ah, com certeza.

Aumentei o ritmo da punheta, e falei:

— Me deixa excitada pensar que vão gozar fantasiando comigo!

Gilsan soltou outro suspiro e exclamou:

— Que safada, também fantasia assim é?

Eu estava também tremendo de tesão, e exclamei:

— Você gosta disso? Gosta se eu for safada, e pensar essas coisas excitantes?

Gilsan tremia de tão tarado, e exclamou em voz baixa:

— Eu fico louco!

Tratei de perguntar enquanto continuava masturbando:

— Então, posso me vestir sempre assim, provocante, deixando os outros com tesão? Você vai gostar?

— Vou adorar! – Ele respondeu entre suspiros de prazer.

Eu não consegui mais esperar, eu precisava daquele pau na minha boca. Falei:

— Ah, amor, assim eu fico muito tarada. Vou chupar seu pau aqui, como se fosse uma biscate.

Então eu aproximei meus lábios e lentamente fui introduzindo a pica para dentro da boca. Eu conseguia sentir o pau do meu marido melado e pulsando de tesão quando eu passava minha língua nele. Uma excitação também muito forte havia tomado conta de mim, ao ter consciência de que também estava adorando aquele tipo de comportamento mais extrovertido e saliente. Mesmo quando estávamos namorando, nunca havíamos feito algo em local público ou minimamente fora do tradicional.

Mas, também estava tensa. Por mais que eu me sentisse ótima chupando o pau do meu marido naquele lugar público, eu precisava que ele gozasse logo para não sermos pegos ali. Mas, talvez pelo nervosismo, ele não dava indícios que estava próximo a gozar. Eu aumentei o ritmo da chupada acariciando o saco, e mesmo assim não adiantava. Até que escutei o barulho de alguém entrando no banheiro. Eu parei instantaneamente de chupá-lo, para não fazer nada de barulho. Ainda com o pau do Gilsan em minha boca, olhei para cima e fiz um sinal de silêncio para ele que me olhava assustado. Após alguns instantes, ouvimos o ruído característico de alguém urinando numa privada, e o barulho da urina borbulhando na água. A sensação de ter alguém com o pau de fora ali já era muito provocante. Logo em seguida entrou outra pessoa no banheiro, e uma voz de um homem comentou com outro:

— Que tesão aquela mulher do Gilsan, hein Saraiva?

O Saraiva, que era amigo do meu marido respondeu:

— É a mulher mais gostosa e sexy da festa.

O outro comentou:

— É mesmo. Viu que ela ficou excitada com os olhares de todos, e os bicos dos peitinhos durinhos marcaram o seu body de renda?

Ouvir aquilo fez minha xoxota dar uma contraída forte, e o pau do Gilsan também deu um solavanco. Eu olhava para ele, piscando, fazendo sinal de silêncio, mas não consegui esconder minha expressão de excitada. O Saraiva, que urinava, comentou:

— Uma tesuda. Me deu muita vontade de foder aquela gostosa. E parece que corno o Gilsan não liga, adora ver ela gostosa daquele jeito. Estou de pau duro só de lembrar. Olha só meu estado!

Naquele momento, ouvindo os dois, eu estava com minha bocetinha encharcada, e o cacete do Gilsan saltava na minha boca, duro e vibrando. Ele também estava com muito tesão de ouvir.

O outro sujeito, falou:

— Porra, vira essa pica grande para lá, ô Saraiva, putaquipariu, que rola é essa! Sai fora, como é que a sua esposa aguenta?

O Saraiva, um dos mais antigos amigos do meu marido, sorriu e exclamou:

— No começo ela reclamava, mas depois se acostumou e agora, adora minha rola.

O outro deu risada e disse:

— Ia ter pena dela, mas já que ela gosta, tudo certo. Vou nessa.

Ouvimos a porta se abrir, e o que falou, sair seguido do Saraiva que respondeu:

— Também vou nessa. Hoje vou bater uma punheta pensando naquela gostosa da Luciani.

Eu escutei o sinal da porta do banheiro se fechando, indicando que os dois haviam saído, e respirei aliviada. Eu havia ficado até com a respiração mais contida. Mas aquela situação havia nos deixado muito mais tarados, e eu precisava que meu marido gozasse. Mas já não sabia mais como fazer. Eu perguntei ao Gilsan:

— Você ouviu amor? Como eles falaram?

Gilsan fez um “hum-hum, meio rouco, cheio de tesão. Foi aí que eu decidi tentar algo ainda mais provocante, eu voltei a chupá-lo aceleradamente. Entre as chupadas eu disse:

— Amor, falaram como se eu fosse uma safada! Será que é assim que seus colegas me imaginam? Uma sem-vergonha?

Eu percebi que Gilsan havia ficado surpreso quando perguntei. Ele meio que deu uma contraída no corpo, gemeu, mas não disse nada. Apenas ofegava. Pela sua reação, eu decidi continuar a provocar e testar. Entre mais uma chupada e uma punheta, eu disse:

— Mas, veja, amor, estou de joelhos em um banheiro masculino qualquer, chupando uma rola. Igual uma putinha mesmo. Será que eles imaginam eu fazer isso na rola deles?

Naquele momento, Gilsan começou a respirar mais forte, intensamente, seu pau pulsava, e eu sentia que ela estava perto de gozar. Eu aumentei mais um pouco o ritmo do boquete e disse:

— Acho que eles pensam que poderiam gozar e encher minha boquinha de porra!

Quando eu disse aquilo, foi o gatilho necessário para que Gilsan não aguentasse mais e finalmente gozasse de forma intensa, lançando jatos de sêmen dentro da minha boca. Eu não esperava tanta porra de uma vez só, e não consegui engolir tudo. Um pouco vazou para fora e escorreu do meu queixo. Depois de jorrar toda sua porra para o fundo da minha garganta, e eu ter engolido a maior parte, Gilsan amoleceu o pau aos poucos, eu guardei a pica dentro da cueca e da calça, fechei seu zíper e me levantei. Na hora, bem zonza, nem me lembrei que estava toda melada e dei um beijo na boca do meu marido. Ele me beijou e vi que seu pau deu outra engrossada. Ele falou:

— Está com a boca toda melecada de porra.

Eu pedi:

— Então me limpa amor. Me beija e ajuda a me limpar. Gosto desse gosto, e você?

Ele não respondeu, só soltou um gemido de tesão e me beijou com vontade. Chegou a me lamber na face. Depois eu peguei um pedaço de papel higiênico e acabei de limpar o rosto. Em seguida disse para ele sair do banheiro primeiro e ver se a área estava livre, e após alguns instantes, eu saí também, para não dar tanto na cara onde estivemos.

Após esse nosso sexo repentino mas muito intenso no banheiro, voltamos para nossa mesa, as pessoas estavam já começando a se despedir, e não tocamos naquele assunto até o fim do churrasco.

Na volta para casa, a mesma coisa, eu não queria puxar o assunto, e acho que ele estava tímido demais e sem jeito para falar sobre aquilo também.

Por um momento, eu fiquei pensando se ele realmente tinha apreciado tudo aquilo ou se eu tinha estragado tudo, porém, no fundo eu sabia que ele havia gostado e eu também. Inclusive, quando cheguei em casa, minha bocetinha estava completamente encharcada de tesão. Mas ele estava também tomado por um tesão enorme. Ainda na nossa sala de estar, ele me agarrou, me beijou, despiu o meu short. Eu abri o meu bodysuit em baixo. Mostrei a xoxota toda melada e falei:

— Nunca senti tanto tesão antes. Olha como fiquei.

— Eu estou igual. - Ele disse. Depois perguntou:

— O que foi que a excitou tanto? O olhar das pessoas sabendo do desejo delas?

Eu respondi:

— Isso foi o estopim, como tudo começou, mas o que mais me deixou tarada foi ver como você sentiu tesão com toda aquela situação.

Foi a vez dele me chupar sentada no sofá da sala, as pernas abertas e ele de joelhos no chão entre elas. Eu nunca havia visto meu marido tão tarado. Ele me lambeu e me chupou e me fez gozar muito com aquilo. Para testar sua reação, eu exclamei:

— Nossa, estou me sentindo muito safada! Adorei tudo amor.

Gilsan continuou chupando e lambendo, até eu gozar. No desespero, eu pedi:

— Ah, vem, mete seu pau aqui, eu quero gozar com um pau duro me fodendo na boceta.

Nossa! Foi o que bastou e nós dois tivemos orgasmos intensos como nunca fizemos.

A partir daquele dia, eu sabia que uma porta havia sido aberta e eu só precisava saber a melhor forma de entrar.

Continua na parte 2.

Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original sugerido pelo Samuca.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 782Seguindo: 181Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Uhu!!!

Mexeu com as fantasias do marido nerd.

Imagino como ele ficou. De repente a esposa cavalgada toda gostosa, mas recatada, se veste toda provocante para um evento da empresa, invade o banheiro masculino, e paga um boquete ouvindo os amigos falarem que queriam passar a vara na sua esposa.

Hum isso vai render.

Adorei

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É mano, acredito que todo homem espera que sua mulherzinha tome uma atitude no sexo. Não necessariamente uma atitude cuckold, mas uma atitude safadinha como essa da Luciano. Parabéns

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Leon parabéns são situações adversas em vários casais se encontram nota mil pelo conto amigo.

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Sensacional, Leon. Adoro quando sintonias de desejos comuns e até então desconhecidos se transformam em cumplicidade. Conto delicioso, onde os aspectos mentais até superaram os mais explícitos. Erotismo puro!

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História muito bacana, contada sob o ponto de vista da mulher. Já pedi para minha esposa escrever alguns contos sob o ponto de vista dela ( ela escreve muito bem, já teve poemas publicados), ela achou interessante, mas ainda não se animou a começar.

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Muito bom,mas não há ineditismo na conduta de ambos. É um tema muito explorado e com poucas possibilidades de ter algo inovador. Ainda assim,a forma do relato é excitante.

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Meu caro Astrogilldo Kabeça, agradeço sua leitura e comentário. Como viu, estou refazendo uma história já criada, e não quis mexer nesse plot inicial que apresenta a visão da esposa ao descobrir curiosidades e possíveis fantasias ocultas do marido. A primeira parte não tem mesmo muito de inovador, apenas o ponto de vista dela, e de como ela vai buscar conhecer e entender melhor o que está acontecendo. Achei que seria interessante desenvolver essa via. Pode ser útil para muitas. E certamente, o que mais me interessou, foi que tem muito de verossimilhança, tudo para ser como uma história real, comum, que deve acontecer muito, em muitos casais. Esse foi o ponto.

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Simplesmente delicioso!adorei nota 10 e 03 estrelas....

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Que show de conto ! Bem excitante!

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Muito bom, me fez lembrar de quando minha EX esposa me transformou em corno, fez muito isso comigo, chegava com a buceta melada de porra e me fazia chupar, me beija com pouco tempo que tinha chupado um pau dos amantes que ela tinha e eu sabia logo que tinha chupado por conta do gosto que ficava na boca

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Eu sou sua fã amo seus contos .

Você deu uma aula sobre o fetiche disse quase tudo sobre o assunto, é verdade que a coisa tem 50 tons de cinzas e seria impossível abranger todas, seria coisa para um seminário logo não caberia aqui não conto, mas foi muito esclarecedor parabéns.

O conto como sempre foi muito bem escrito, gramaticamente impecável pelo menos para os meus parcos conhecimentos da gramática portuguesa.

Parabéns

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Obrigado, fico muito feliz. Eu procuro, com meus contos, desmistificar e mostrar como é que as coisas podem ser mais simples e mais gostosas, se as pessoas de desprendem dos velhos conceitos adquiridos na educação repressora e machista.

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Pois é, parece que nasceu mais um corno. Realmente ela é sensacional, racional como disse o colega abaixo. Espetáculo. Parabens

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Ele não é corno porque não é uma traição,ele tem esse desejo, fetiche então se ela fizer vai ser com a permissão dele.

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Exatamente, a visão tapada por velhos conceitos não permite ver nada fora do quadrado. As pessoas não aceitam ver de outra forma.

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Não NASCEU, talvez, ele se descubra, e com a ajuda da esposa. O que a maioria não entende é que Corno não NASCE, não é como Gay, transexual, que nasce com aquilo. O CORNO (CUCKOLD) não é o traído, enganado, mas o que gosta, que tem prazer em ver sua parceira desfrutar de prazeres que ele sabe que pode ser bom para ela. O CORNO é um processo que se desenvolve durante o crescimento e evolução da sensualidade e da maneira do indivíduo se relacionar com ela. O corno vai aprendendo e descobrindo o que o excita, e vai se envolvendo com aquilo. Acho importante que os leitores entendam isso e parem de confundir o enganado, o traído, vítima de uma pessoa enganadora, com o corno. Já está na hora dessa gente saber isso.

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Listas em que este conto está presente

Jão do Sax
Mix da sexualidade humana
Roberto13
Histórias