Sandro percebeu que era um erro no momento em que entrou.
A reunião de jogadores de futebol, aparentemente, sido marcada para se aprofundar das competições e clubes locais, situada em um edifício de um bairro distante. Mas assim que as portas se abriram para o velho edifício, mãozonas se fecharam em volta de seus braços, arrancando suas pernas musculosas do chão.
O atacante artilheiro do time e campeão dos campeonatos anteriores rosnou, mas não foi rápido o suficiente para se livrar. Eles sabiam que ele estava vindo, apenas ele. O prendendo no chão com um joelho forçosamente enfiado entre suas omoplatas. O atacante artilheiro chiou e grunhiu, lutando por sua vida, embora qualquer forma de defesa não estivesse inteiramente dentro de seu repertório. Uma vez que ele dedicou sua vida ao futebol, ele deixou passar qualquer meio de autodefesa, meramente por falta de tempo, mas parecia que essa seria sua ruína.
"Pensar que você foi tão lento para descobrir isso," um dos homens zombou. "Jogadorzinho nojento e metido..."
Sandro ofegou, o rosto pressionado contra as tábuas do assoalho, embora ele mal conseguisse fazer um balanço de seus captores. Dois homens, embora um tivesse um tom de pele mais escura que o outro, seus rostos se contorceram em rosnados gêmeos que pareciam perfeitamente adequados para rostos contorcidos de raiva. Ele tentou falar, mas uma mãozona pesada fechou suas mandíbulas, os homens musculosos com os peitorais peludões nus e tremendo de fúria.
Ele teria perguntado o que eles queriam se eles tivessem sido receptivos a isso, mas não havia tempo, não enquanto suas mãozonas másculas rasgavam suas roupas violentamente, o terno impecável e caro que ele havia usado para aquele encontro. O tecido fino caiu do seu corpo, roupas íntimas arruinadas e tudo mais, enquanto os raios moribundos do pôr do sol se inclinavam através das grandes janelas, embora, sem que ninguém soubesse que ele estava lá, não havia esperança de que alguém o visse através delas.
Não... Sandro estava inteiramente à mercê dos homões violentos quando eles o soltaram, apenas para pairar e se erguer sobre ele, libertando seus pauzões gigantescos e extremamente grossos já latejando freneticamente e liberando fios gosmentos de pré-gozo, enquanto se despiam completamente. O atleta ofegava pesadamente nos farrapos de suas roupas, congelando no lugar onde lutar e fugir, naquele caso, não pareciam se aplicar. Ele não poderia chegar à porta a tempo e seus olhos dispararam para uma madeira solta próxima a ele - mas o maior dos homens musculosos o chutou para fora do alcance, o arrastando para si.
"Nós vamos te ensinar por nos fazer parecer uns pernas de pau em campo...", ele rosnou, esfregando algo duro contra o traseirão rechonchudo e cabeludão de Sandro, algo que fez o coração do atleta gelar abruptamente. "Você... Você não precisava sair por aí agindo como se fosse o melhor jogador do mundo, superando e humilhando o resto de nós em campo até agora! Você é tão inútil quanto o resto de nós."
O outro homem rosnou, mesmo quando Sandro foi forçado para trás, a dor descomunal e dilacerante o atravessando. Pois o caralhão gigantesco duraço e grossão como um latão de cerveja do homão, perfurava insistentemente o buraco desprotegido, forçando um grito aterrorizante de sua garganta. Não houve aviso, apenas dor ardente enquanto o pânico o arranhava, mesmo quando ele foi empurrado para baixo e de volta para a varona quente de carne, um pauzão grandioso e grosso demais para ele aceitar confortavelmente, por mais que seu estômago embrulhasse e seu coração batesse forte.
"NÃÃÃÃÃÃÃO..."
Seu apelo desesperador foi sussurrado, baixo demais para que alguém notasse, embora o homão musculoso e peludão estivesse curvado sobre ele. Não houve aquecimento, nem espera para que ele se ajustasse à circunferência exageradamente grossa do estuprador, apenas uma pancada forte, batendo nele como se o homão selvagem tivesse um pensamento e apenas um pensamento de luxúria em sua mente.
A humilhação de Sandro. O forçando a descer, preso onde ele pertencia, mãozonas fortes cravando-se nos braços do atleta enquanto o sangue fervia, umedecendo seus pêlos de suor gosmento. Ele teve apenas sorte, que as garras másculas do homão selvagem não afundaram mais do que podiam.
"Se você tivesse ficado no seu lugar e não tivesse feito o resto de nós parecer péssimos jogadores...", ele sibilou, batendo violentamente nas profundezas anais extremamente apertadas de Sandro, enquanto o atleta uivava se debatendo. "Então... talvez... uuuuuunff... não teríamos que fazer isso com você." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ele gemeu sofrego e manhoso. Era revelador, de certa forma, que ele não reconhecesse os homens, embora parecesse que eles também eram atletas onde ele estava treinando. Ele estava tão focado em seus estudos e aperfeiçoamento que mal sabia quem estava ao seu redor, a menos que os estivesse treinando diretamente. Mas qualquer que fosse o conflito que os homens raivosos, muito mais fortes e musculosos do que ele, tivessem com ele, não era um conflito sobre o qual Sandro honestamente soubesse de nada.
"Nããããããão..." Ele prendeu a respiração, olhos desesperados, passando de um para o outro. "Ooooooooooh Nããããããão... UUUUURRNRGHR... Eu Nunca quis... nenhum maaaaal."
Mas os homens apenas riram e balançaram suas cabeças, um cuspindo nele enquanto Sandro estremecia. Seu pênis correu com calor, meio latejante, mas a estranha excitação que seu corpo foi forçado a ter não conseguiu vir à tona, não com uma presença tão pesada e arrombadora perfurando e alargando brutalmente sua passagem de porta dos fundos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eles estavam prontos para se vingar dele, tudo por alguma partida de futebol percebida em Sandro os superando, talvez colocando mais pressão inadvertida sobre eles, nas instalações do clube, e aqueles que buscavam tais prazeres sombrios eram raros de ver ou encontrar qualquer tipo de senso.
E o que eles se importavam com ele enquanto o homão bruto e selvagem enterrando seu caralhão monstruoso violentamente dentro dele, o levava para o chão. O musculoso homão rolou de costas com um baixo e gutural bufo, com o pauzão arrombador pulsando diabolicamente, atolado profundamente no buraco estuprado do atleta.
"Ooooooooooh... Porra, siiiiiim..."
Sandro revidou, o caralhão monstruoso envergado do homão pressionando contra algo bem fundo dentro dele, algo que fez seus quadris balançarem e empinarem, a excitação queimando, embora ele nunca tivesse escolhido isso. Talvez ajudasse um pouquinho, que ele gostasse de machos e fêmeas, mas isso não diminuiu o horror de ser espancado contra sua vontade.
Com o homão musculoso sob ele, suas costas suadas pressionadas contra o peitoral largo e peludão do dominador sádico, ele grunhiu grosso no fundo da garganta, suas mãos estendidas para fora do caminho, o forçando a se submeter. E ainda assim não havia para onde ele ir enquanto o segundo homão abria suas pernas musculosas, o encontrando na frente e o imprensando entre seus corpões musculosos peludões.
"Maldito jogador egocêntrico..."
Sandro não sabia o que isso significava, mas ele se debateu e lutou enquanto o segundo homão o prendia, o cabeção inchadão e arrombador esfregando contra o buraco abusado. Mas seu buraco já estava exageradamente cheio de caralhão extremamente grosso! Ele gritou, lutou e cuspiu maldições, o medo se enrolando em sua boca com um gosto amargo, dois pauzões gigantescos e arrombadores perfurando seu caminho exageradamente esticado, dois cacetões grossos ao extremo entrando e saindo exigentemente, à força, em um único orifício. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"PUTA MEEEEEEEEERDA... UUURRGHH... A VAGABUNDA É APERTADA PRA CARAAAAAAAAALHO! POOOOOOOORRA"
Claro que ele estava literalmente apertado! Ele não sabia como não poderia estar apertado, não enquanto seu estômago saltava e se revirava, dois caralhões descomunais e gigantesco revirando suas entranhas em brasa, doendo, a dor o atravessava mesmo enquanto a tensão e o alongamento exagerado do buraco puxavam algo mais profundo. Ele precisava disso, embora não quisesse, sua mente se retorcia e se confundia, oscilando entre a luxúria de um corpo e o horror de ser tomado brutalmente contra sua vontade por dois homões musculosos, sedentos por vingança. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Estuprado. Não fazia sentido chamar aquilo de algo diferente do que era, embora Sandro também não pudesse negar a necessidade do seu corpo enquanto dois pauzões pulsantes e arrombadores o penetravam sem dó nem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... A queimadura estava lá, sim, mas também estava a dor profunda de prazer pulsando, seu rosto forçado para baixo contra o peitoral peludão e suadão do homão dominante, inalando o almíscar fétido de suor másculo e levando caralhões descomunais a ponto de rasgar seu cuzinho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Não... Ele não queria e, ainda assim, havia uma parte dele que ansiava por isso também, não querendo que o prazer tórrido parasse agora que tinha começado. Estava longe de ser uma escolha que ele teria feito por si mesmo enquanto os grandes homões masculinos o golpeavam rudemente, grunhindo e rosnando, mas uma parte obscura de sua mente pensou que ele poderia muito bem aproveitar, agora que estava nisso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ou talvez curtir fosse a palavra errada. Foi apenas uma mudança de foco para como aqueles dois pauzões gigantescos e extremamente grossos o esticavam, qualquer surto de tensão desaparecendo, deixando um prazer ardentemente bombeado e pulsante. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eles o penetraram com uma intenção implacável e o atleta estava apenas acompanhando o passeio, até mesmo soltando um gemido profundo e gutural que não parecia ter lugar alí. No entanto, ele não conseguia se conter, preso e imobilizado, garras cravadas em seus braços, o segurando exatamente onde precisavam que ele estivesse e levasse varões gigantesco sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Uuuurrghghh... Poooooooooorra..."
Eles esqueceram suas palavras e até mesmo o motivo pelo qual estavam transando com ele, tomando de volta o que pensavam ser deles. Tudo o que importava para os homões musculosos e violentos eram as dores carnais do prazer na paixão da vingança, todo o resto caindo de suas mentes. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Grunhindo alto e rosnando selvagemente, eles rosnaram e babaram em seu rosto, a respiração quente e a saliva o lavando, embora ele virasse o rosto, seu cabelo desgrenhado e molhado de suor ao redor de seu rosto. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Eles não se importavam se ele tirava algum prazer disso, assumindo que ele não faria isso. O que eles estavam fazendo com ele, forçando dois pauzões gigantescos e extremamente grossos em um buraco que era muito, muito apertado para ambos, realmente, ao mesmo tempo, não tinha nenhum propósito verdadeiro. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Não, eles não podiam mudar as coisas no clube e no futebol, mas eles podiam se vingar dele, grunhindo e arfando, o pressionando ainda mais perto conforme sua necessidade de vingança aumentava e o perfurando brutalmente como máquinas britadeiras descontroladas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
E eles tirariam tudo o que pudessem dele, embora não houvesse tempo nem ritmo sincronizado para eles foderem Sandro, oh não. Eles não se importavam com essas coisas enquanto eles batiam brutalmente no cuzinho exageradamente cheio de pauzões gigantescos, às vezes o esticando ao mesmo tempo e às vezes alternando quem estava fodendo, moendo para dentro e para fora das entranhas esfoladas em velocidades variadas. No entanto, eles teriam o que queriam de uma forma ou de outra enquanto seu buraco apertado se fechava ao redor deles, o pau de Sandro pulsando fracamente, embora ele não pudesse ficar totalmente duro com tanta pressão sob seu cuzinho massacrado. Isso, para ele, era apenas uma peculiaridade de seu corpo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Oooooooh... Não... SIIIIIIIIIIM!"
Ainda assim, apesar de tudo, o atleta estuprado não conseguiu se conter, soltando um uivo irregular e ofegante enquanto eles o fodiam desesperadamente, quase como se ele fosse o único, daquela maneira, com quem eles tinham passado um tempo ultimamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Mas isso não cabia a Sandro decidir enquanto seu pau doía e latejava, pulsos de pré-sêmen desesperados vazavam descontroladamente da cabeça do seu pau, encharcando os pêlos grossos e fartos da sua barriga e abdômen inferior. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
O prazer não fazia sentido para ele, formigando através da dor da humilhação e do desejo, preso no meio termo entre querer o prazer e não querer ao mesmo tempo. No entanto, talvez fosse a natureza duvidosa e não consentida de tudo isso que o tornava o que era, ele pensou vagamente, grunhindo enquanto os homões dominadores rugiam como animais selvagens no Cio, o prendendo à força entre eles com a massa muscular de seus corpões peludões suadões, seu nariz esmagado em uma clavícula molhada suada e fétida enquanto era brutalmente estuprado e rasgado pelos caralhões monstruosos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Eles rosnaram e berraram um rugido que surgiu do fundo do poço de seus seres, injetando suas cargas de espermas fumegantes e gosmentas para dentro dele, pauzões gigantescos e extremamente grossos, latejando freneticamente, bombeando e empurrando, embora eles não diminuíssem ou mesmo parassem durante sua luxúria e a ejaculação dupla. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Sandro não sabia o que aconteceria com ele depois que terminassem de descarregar seus leites reprodutores gosmentos em seu buraco dolorido e esfolado, felizmente massacrado, mas ele tinha que levar a exagerada carga de semente gosmenta deles ao fundo, de qualquer forma, seu buraco se contraindo fracamente para frente e para trás. Ele nem tinha mais forças para tentar prendê-lo sobre seu buraco inchado e esfolado, grunhindo enquanto caía ofegante sobre o peitoral peludão e suadão do homão dominador, nada mais do que um peso morto em cima dele.
Mesmo tendo sido fodido contra sua vontade, Sandro duvidava que os homões fossem deixar as coisas acontecerem tão rápido e deixariam ele partir... Na verdade ele desejava mais ainda dessa dominação.
E ele nunca saberia exatamente como se sentia em relação a esse prazer ilícito.
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