Professor - O Boquete inesperado de uma aluna.

Um conto erótico de Professor Michel
Categoria: Heterossexual
Contém 3837 palavras
Data: 05/07/2024 14:27:04

Bom dia, boa tarde ou boa noite para quem chegou até aqui.

Me chamo Michel e resolver contar/relatar algumas coisas que vive durante a vida e experiências que tive em forma de relato para vocês, não sou nenhum galã de filme, mas devido ao meu trabalho, e também ao meu relacionamento liberal vive e presenciei muita coisa excitante e gostosa ao longo do tempo, encontra o site e vendo a quantidade de leitores que se interessam no assunto resolve escrever.

Bom como mencionei meu nome é Michel sou professor, hoje tenho 39 anos, tenho meus 1,72 de altura, meu corpo é normal de quem frequenta academia, porém não abre mão daquele chope no final de semana, tento manter sempre uma boa aparecia pois como trabalho lecionando para bastante pessoas procuro me manter apresentável.

Hoje em dia sou professor universitário mas comecei a trabalhar como professor dando aulas em cursos preparatórios sempre na área de informática, e para quem é professor sabe que nessa profissão acaba sempre atraindo olhares e muitas vezes desejos de alunas que passam por sua sala de aula, e pra mim não fugiu à regra, sou do tipo de professor que acaba sempre conversando além da matéria, muitas pessoas buscam conselhos de profissões ou áreas de atuação, e sempre estou disposto a conversar sobre, e muitas faz vezes outros assuntos acabam entrando em pauta, então posso dizer que sou do tipo que faz amizade com a turma, para mim isso é um fator que ajuda muito nas aulas, em ter o respeito e o comprometimento de todos.

Sempre tive em mente que nunca passaria do limite entre Professor/Aluna, sempre tive muito medo de acabar me prejudicando por isso, como onde moro podemos dizer que é uma cidade pequena, algo que pudesse ser vazado poria trazer dados a minha carreira que sempre teve uma meta de chegar a ser o que sou hoje, um professor universitário, então sempre tentava me esquivar quando sentia alguma maldade que pudesse estar começando a ganhar forma entre eu e alguma das minhas aulas.

Hoje relatando isso para vocês posso dizer que falhei miseravelmente a tentar me afastar dos perigos que poderia surgir por me envolver com alunas. Na turma em questão, era minha última turma de uma sexta feira. Já por ser uma sexta a última aula tende a ser mais descontraída, a turma em geral por ser a noite fica mais cansada por ser o último dia da semana e uma aula que vai até as 9 horas da noite, e foi nesta turma que minha derrocada referente ao não envolvimento com alunas começou.

Isa era uma menina com seus cabelos dourados compridos, bem magrinha, seios pequenos e um bunda redondinha. Sempre respeitei, mas isso não quer dizer que não reparava em minhas alunas, ela era simpática sempre que falava deixava a mostra o aparelho que ainda usava em seus dentes, chamava atenção e sempre que dava estava no meio das rodas de conversas que ocorriam nos intervalos de aulas sempre disposta a aprender tudo que era passado.

Foi em uma dessas rodas de conversas que soube que ela era solteira, porém já tinha um filho apesar de ser nova ainda apenas 19 aninhos, mas teve um relacionamento conturbado com o pai do filho, morava com a sua avó mas mantinha sempre um sorriso cativante, isso que chamava mais a minha atenção, apesar da sua história sempre estava sorridente e se demonstrava uma pessoa para frente, e sempre que falava olhava fixamente em meus olhos com seus lindos olhos verdes, me causando até um certo desconforto com o olhar penetrante.

Certa vez ousou em perguntar se eu era solteiro ou se tinha namorada, até a roda de conversa ficou em silencio aguardando a minha resposta. Na época eu ainda não estava em um relacionamento então respondi a todos que era solteiro, vendo algumas meninas se entre olharem, disfarcei mas pude perceber o olhar da Isa de certa forma mostrando um indicio de alegria com a resposta.

Ela nunca foi de se vestir de forma chamativa, geralmente estava de uniforme do local onde ela trabalhava, porém na sexta feira logo depois dessa conversa referente a relacionamentos, eu estava arrumando a sala para as atividades que teríamos no dia quando vejo ela entrar pela porta com uma calça saia um pouco acima do joelho na cor verde musgo, a mesma cor que sempre ela vinha quando estava vestida com o uniforme da empresa, porem vestia também uma regada preta deixando seus braços a mostra, me lembro que parei e olhei pra ela a medida que ela ia se dirigindo até a sua mesa da sala.

A aula naquele dia ocorreu normalmente até o intervalo, mas tínhamos combinado que naquele dia faríamos um café na cozinha da escola pois era o último dia de aula antes das férias de julho, e claro que durante o café se formou a rodinha de alunos comigo para conversar sobre coisas do dia a dia. Eu não consegui passar tempo sem dar uma olhada pra Isa, estava linda naquela roupa, me pegava em meus pensamentos querendo provar a boca dela, mas me repreendia mentalmente o quão errado aquilo poderia ser. Em um momento da conversa uma das alunas soltou uma pergunta que me paralisou.

A questão imposta pela aluna era se eu tinha já “ficado” com alguma aluna, foi o termo que ela usou. Prontamente respondi que nunca tinha, e que isso seria ante ético da parte do professor, pois poderia ser visto com algo forçado, devido a posição que o professor tem sobre a turma, me lembro que as meninas começaram a rir, e uma delas falou que se as duas pessoas querem não deveria ser ante ético. “Né ISA” a menina falou.

Quando olhei pra ISA vi ela corada fazendo minha mente imaginar se aquilo teria sido uma indireta em relação a mim, ou se ela já teria pego algum professor no passado, não saberia dizer, mas aquilo ficou na minha mente o restante da aula, aquele pensamento voltava em minha cabeça, tentando imaginar o que aquilo queria dizer.

Em um determinado momento, a ISA me chamou em sua mesa para esclarecer uma dúvida referente a atividade que estavam fazendo, e chegando bem próximo a ela pude ver quando ela se inclinou um pouco para escrever algo que por baixo daquela regata estava um sutiã preto rendado, quase não prestei mais atenção na pergunta que ela fazia, novamente minha mente se recolheu aos pensamentos mais maldosos que que poderiam vir naquele momento, queria eu ter a oportunidade de ver e sentir com minhas mão aquela renda tocando minha pela, sentir o cheiro exalado do corpo da ISA em minhas narinas. Meu membro respondeu a instinto na hora, percebi o endurecimento dele como uma extensão do meu pensamento. Respondi a pergunta dela meio sem jeito e me afastei até a minha mesa com medo que alguém nota-se a ereção que acabava de se formar.

Durante o restante da aula, minha cabeça foi inundada com centenas de pensamentos referente a ISA, aquilo não acontecia com muita frequência, mas eu queria um momento com ela, eu queria ter um tempo a mais, talvez tirar-lhe a regata, beijar seu pescoço, meu pensamento não queria desistir de mostrar a cena que poderia acontecer se eu tivesse a oportunidade, mal sabia eu que estava a poucos minutos da oportunidade perfeita.

Assim que a aula encerrou a turma foi se despedindo e saindo aos poucos da sala, e por fim vejo somente a ISA ainda guardando os seus livros, lentamente o que me levou a questiona-la.

EU: - Sem pressa hoje ISA?

Aluna: - A professor eu preciso pegar o ônibus, porém ele passa só perto das 22 horas.

EU: - Nossa toda a sexta feira você fica esperando até as 22 para pegar o ônibus.

Aluna: - Sim, não tem muito o que fazer, esse é o último que passa para bairro onde eu moro.

Lembro-me de ter ficado com pena dela na hora, mas continuei organizando a sala enquanto ela saía se despendido com um lindo sorriso prateado pelo aparelho em seus dentes, e saiu pela porta, fazendo novamente meus pensamentos tomarem conta da minha mente enquanto terminava de arrumar.

Era por volta das 21:15 quando sai da sala e fui me dirigindo até o estacionamento onde deixava o carro, um estacionamento em uma rua transversal a alguns metros da escola, já era mensalista e tinha minha vaga garantida ali pelo menos até a meia noite. Não gostava muito pois era um estacionamento escuro somente com claridade na portaria onde ficava a cabine do segurança, mas era o único que ainda tinha vaga ali na região central da cidade.

Quando estava saindo pela porta da escola, bem em frente existe um banco desses de praça e me surpreendi em ver a ISA la sentada dedilhando o celular.

ALUNA: - Bom final de semana professor. Ela disse.

EU: - O que faz aqui menina.

ALUNA: - Daqui a pouco eu vou lá no ponto, gosto de ir quando tem pessoas lá para não ficar sozinha, e o senhor?

EU: - Estou indo pegar o carro para ir para casa.

ALUNA: - Vai sair hoje?

EU: - Não só descansar mesmo.

E um momento de silencio ocorreu, minha mente me mandava praticamente fazer algo, eu queria ficar mais um tempo com ela, aquele olho, aquela boca com uma leve protuberância para fora devido ao aparelho, aquela regata, o sutiã preto invadiram a minha mente, não queria ser indiscreto, lutava contra minha ideia de pegar uma aluna, mas eu queria, e queria muito sentir a boca dela na minha, sentir minha mão acariciar seu corpo.

EU: - 45 minutos ainda para o teu ônibus vir, queres companhia? Falei sem pensar como se as palavras tivessem vida própria.

ALUNA: - Imagina professor, não quero te incomodar. Ela disse olhando para mim.

EU: - Jamais seria um incomodo, falei para ela me sentando no banco ao seu lado.

Conversamos por uns minutos e perguntei onde ela morava, e soube que era um bairro perto de onde eu morava, teria que fazer apenas um pequeno desvio de caminho mas aquele pela branquinha seus lábios se movimentando em minha frente, seu olhos verdes me olhando penetrante me fez levantar de repente e sugerir que levasse ela pra casa. ISA titubeou falando que não queria, pois pensaria que estava se folgando de mais se aceitasse. Mas eu não recuei, pequei a mão dela quente em minhas mãos fazendo ela se levantar e dizendo.

EU: - Imagina, se eu estou te oferecendo é porque não tem problema.

Sem falar nada senti seu corpo acompanhando e fomos em direção ao estacionamento, naqueles poucos metros até chegar chegarmos no meu carro nenhuma palavra foi dita por nós, mas meus pensamentos inundaram meu ser, a ideia do proibido, a vontade de beija-la não saiam da minha mente.

Abri o carro e me sentei vendo ela se acomodar no banco do carona, mesmo sem dizer nada senti que ela estava entregue ao momento, o pátio escuro, 3 carros ainda se encontravam no local onde estávamos, distante do meu carro em vagas perto da saída, percorri todo o estacionamento para ver se alguém vagava por la, e pude apenas perceber o segurança sentado na sua salinha no começo do estacionamento. Quando levo meus olhos até a ISA ela está com seu dorso virado para mim, me olhando fixamente com um sorrisinho tímido eu seu rosto. Meu pau já dava sinais de que o tesão daquele momento estava afetando meu corpo.

Procurei a mão dela com a minha, segurei olhando para ela que apertou com carinha sorrindo mais abertamente, como um impulso sobre humano me projetei a frente e beijei a boca dela carinhosamente senti que estava sendo retribuído por ela, nesse instante como um fio condutor meu corpo foi aquecendo, minhas mãos procuraram o seu rosto enquanto nosso beijo acontecia, e a cada minuto a intensidade dos nossos lábios ficava maior.

Minhas mãos percorreram seu pescoço trazendo-a ainda mais para perto de mim, sentia em minha calça meu membro se projetando, se esgueirando e pressionando contra minha calça, os vidros começavam a embaçar tamanho era a nossa respiração ofegante naquele momento, minhas mãos desceram até seu ombro, percorrendo seu braço sentindo a pele dela na palma da minha mão, ela pressionava sua boca na minha, sua respiração era gostosa e podia escutar em meus ouvidos um leve suspiro delicioso.

Senti que ela estava se segurando um pouco, talvez por medo ou talvez por estar ali com o seu professor, então busquei a mão dela com minha, e repousei-a em minha coxa, senti um leve apertão dela e o corpo dela se soltar mais, o beijo foi ficando intenso prazeroso, gostoso, nossas bocas estavam molhadas com a saliva um do outro, minha percorreu a sua coxa sentido a bainha da sua saia, subi lentamente até chegar a sua barriga, e não contive meus movimentos.

Como se tivesse fazendo um carinho nela, a cada movimento subia um pouco mais minha mão, senti a barra do seu sutiã em meus dedos, o tesão tomou conta de mim, nossos corpos já estavam em sintonia sentia o tesão se formando entre eles, a respiração cada vez mais ofegante, sentia que se estivemos em um local adequado nossas roupas já estariam arrancadas de nossos corpos.

Senti a mão dela acariciando minha coxa, encarei como um consentimento dos meus movimentos no corpo dela, senti que ela estava se deixando levar também pelo momento, suas carícias aumentava a intensidade a medida que nosso beijo também aumentava, desloquei meus lábios para o lado, beijando-lhe o rosto, passando como se fosse um caminho até chegar no seu pescoço, seu corpo fez um movimento como se tivesse se arcando com o contato.

ALUNA: - Não faz isso professor.

Escutei sua boca dizendo, ao mesmo tempo que sua mão apertava firme minha coxa, sua boca soltava uma respiração vigorosa nesse momento, senti um gemido exalando pelos seus lábios, o domínio dos nossos corpos estava completo, não teria mais volta aquela situação, minha mão não se segurou e buscou o contato com seu seio, mesmo que por cima da blusa acariciei-o sentindo por baixo a renda preta que me lembrava. ISA deixava seu pescoço cada vez mais exposto para mim, sua mão movimentava cada vez cobrindo mais a minha coxa, senti um tensão imenso quando senti seus dedos encostarem no membro ereto, ainda que por cima da roupa senti como se estivesse buscando esse contato.

Ninguém mais se controlava naquele momento, voltamos a nos beijar calorosamente, enquanto agora mais ousado levei minha mão até a alcinha da sua regata, e levemente puxei-a pelo seu braço, senti o corpo dela enrijecer um pouco, se afastando levemente, por um momento achei que tinha cruzado o limite, mas o beijo continuou, minha mão foi baixando levemente a alça deixando seu sutiã expondo-o de um lado, levei a minha mão até ele senti a renda entre meus dedos, não aguentava mais, queria sentir sua mão em meu pau, queria sentir ela.

Pensei em parar e levar ela para um outro lugar, mas não queria perder aquele momento, não quer dar a possibilidade de o clima esfriar e ficar para outro dia, então continuei. Os movimentos de ISA agora eram também mais imponentes, passava a mão pela minha coxa, mas sempre resvalava com ela uma parte do meu pau, isso me deixava maluco. De repente ela para de me beijar.

ALUNA: - Ai professor será que ninguém vai ver, disse ela com um tom de preocupação.

EU: Não tem quase mais carros aqui, e nenhum deles esta perto da gente. Eu disse voltando a puxar ela para meu encontro, e beijando-a.

Parece que era o que ela precisava escutar, no momento seguinte que começamos a nos beijar, o movimento dela foi ir direto com a mão por cima da minha rola, e focou o movimento ali, como se acariciasse levemente por cima. Aquilo me deixou maluco, em um movimento rápido, retirei a alça do sutiã da ISA deixando seu seio direito exposto. Isa não tinha seios grandes, era magrinha, com seios pequenos e bicudos, mamilos rosados, então eu fui descendo beijando-a o pescoço, depois o ombro, passando pelo tórax até chegar ao bico, e dar uma lambida em forma de círculo e por fim chupa-lo. Senti o gemido gostoso vindo da boca dela, o corpo projetando seu peito em minha boca, como se autorizando-me a continuar.

Sua mão agora tentava agarrar meu pau pressionado e tentando fechar, um movimento gostos e excitante, senti seus dedos tentando puxar o zíper da minha calça sem sucesso, levei minha mão para ajudá-la, baixando o zíper, e abrindo o botão da calça. Quase instantaneamente senti a mão dela passando por entre a calça e novamente voltando a acaricia-lo, a cueca ainda estava atrapalhando mas podia sentir com mais intensidade sua mão por cima dele. Eu resolvo fazer o mesmo passo minha mão pela coxa dela, avançando por entre as pernas embaixo da saia e a cada palmo a mais sentia o calor que exalava dela, percebo ela se ajeitando no banco, abrindo levemente a perna para que minha mão alcance o seu destino, como uma pena repousando sobre o chão smeus dedos tocam em sua calcinha pressionando sua buceta fazendo seu corpo estremecer por mais um momento, senti seus dentes fecharem contra meus lábios em uma mordida de puro tesão ao meu toque. Seu corpo movimentasse num pra frente e para trás fazendo com que meu dedos entre entre o banco e sua buceta iniciando um movimento de rebolado ISA geme adoravelmente em meu ouvindo, enquanto passa a língua em minha orelha...

Sua mão já não sem cotem e é introduzida por dentro da minha cueca puxando com carinho meu membro para fora, e abraçando-o com seus dedos inicia um movimento pra cima e pra baixo no meu pau me levando a loucura, a cada movimento para baixo deixava exposta a minha glande já melada de tesão, fazendo com que o movimento que fazia produzisse um barulho como se fosse bolinhas estourando no ar, era uma punheta lenta e gostosa que ISA fazia para mim, meu corpo perdia o controle se contorcendo de prazer.

Por um momento quis possuir ela ali mesmo no carro, arrancar sua roupa e coloca-la sentado em meu colo, minha cabeça e meu corpo todo queriam isso, com minha mão ainda entre suas pernas tentei puxar também a sua calcinha de lado, para sentir seu calor, o que por um instante apenas foi possível o toque dos meus dedos ao puxar um pouco sua calcinha, preencheram meus dedos de um liquido quente e viscoso, estava me preparando para iniciar uma masturbação nela quando movimentando-se ela retirou minha mãe dizendo.

ALUNA: - Aqui e agora não professor. Ela disse afastando o tronco para trás.

Sem que eu pudesse sequer argumentar ou tentar novamente, ela projetou sua cabeça pra frente abaixando-se em encontro ao meu pau duro, pegou-o novamente com sua mão e posicionou sua boca em frente a ele, sentia o ar que saia da sua respiração na cabeça do meu pau, até que sua boca começou a descer lentamente sobre a extensão dele, tornando o a pele do meu membro molhada com sua saliva, sentindo minha glande percorrer sua língua e quase encostar em sua garganta, sua cabeça foi levantando no mesmo instante que sentia todo o prazer da volta de sua boca pelo contorno do pau, que sensação gostosa que tesão que eu estava sentindo naquele momento, ISA minha aluna ali abaixada chupando meu pau, minhas mão percorriam seu corpo, até sua bunda puxando sua saia um pouco para cima para que eu pudesse sentir a pele de sua bunda em minha mão, apertava acariciava no tempo em que sua boca começava a ganhar intensidade no meu pau.

EU: - Que delicia ISA, eu falava enquanto a única coisa que escutava dela era o som produzido pela sua boca engolindo meu membro, não vai e vem gostoso.

Gostaria de eternizar aquele momento, que nunca acabasse o tesão que estava sentindo, mas sentia que lá no fundo o gozo se criava, sentia a sensação. ISA levou a mão até meu saco e começou a aperta-lo cuidadosamente enquanto sua boca continuava a o movimento, por vezes ela tirava ele todo da boca e dava beijos e passava a língua na cabecinha, retirando todo o liquido pré gozo que se formava, o cheiro dentro do carro estava delicioso, meinha mão agora movimentava-se sobre a calcinha dela encostando em sua buceta. O tesão era incontrolável eu iria gozar e não havia mais nada que eu pudesse fazer naquele momento. Pensei em avisar ISA pois não sabia se ela queria que finalizasse em sua boca.

EU: - Meu Deus ISA eu vou gozar.. Eu disse arcando minha pelve para frente como se quisesse entrar até o último minuto em sua boca.

O tempo era curto, somente deu para ISA tirar a boca rapidamente do meu pau e falar.

ALUNA: - Goza pra mim professor....

Ela disse punhetando fortemente meu pau, e olhando fixo para minha glande como se quisesse ver o liquido jorrando para fora, soltei um leve gemido de prezar sentindo o sêmen romper a minha uretra em direção a glande, senti o primeiro jato violento sair e pegar diretamente nos lábios da ISA, que vendo que poderia acabar sujando-se toda prontamente direcionou novamente colocando sua boca no meu pau, senti ele pulsando várias vezes e em cada pulsada sentia o gozo rompendo a glande, saindo em quantidade para ser sugado pela ISA, me pau pulsava, meu corpo dava choques de prazer em cada estocada de porra que saia. ISA ficou ali parada sentindo a porra entrar em sua boca até sentir que havia despejado tudo, levantou-se com a boca vazia, ela havia engolido tudinho que eu dei pra ela, aquele sorriso logo ao levantar sua cabeça como quem tinha adorado a situação me deixou maluco por essa menina, que se ajeitando cobriu-se com sua roupa.

ALUNA: - Que que você vai pensar de mim professor.

EU: - Nada além de querer mais

E voltamos a nos beijar, nos recompomos e saímos do estacionamento rumo a casa dela, a minha vontade era de levar ela direto para um motel saindo dali, mas ela disse que a sua avó estaria lhe esperando e que poderíamos marcar um outro dia com mais tempo caso eu ainda quisesse.

A única coisa que eu conseguia pensar era que sim, que eu queria muito, queria ela, queria sentir ela em mim, e eu nela, queria tudo que pudesse acontecer...

Deixei a em casa, e fui em direção a minha como se eu fosse um adolescente conquistando sua primeira mulher, me sentia bem, só de pensar no que aconteceu a ereção insistia em ocorrer, me masturbei no banho pensando nos momentos ali no carro.

Antes da volta as aulas marcamos de sair eu e a ISA, mas conto em outro relato para vocês.

Professo Michel.

Michel.castiel2015@gmail.com

Caso queiram conversar não deixem de me mandar um e-mail, sempre que possível tento responder.

Até o próximo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Professor Michel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários