Ana e Pedro haviam começado a explorar a reconciliação após aquela noite intensa e apaixonada. A tensão sexual entre eles, que já era palpável, agora estava ainda mais evidente. Ambos sentiam que tinham encontrado algo especial novamente, e cada encontro só fazia crescer a conexão entre eles.
Um fim de semana, Miguel foi passar a noite na casa dos avós, dando a Ana e Pedro a oportunidade de passarem mais tempo juntos. Pedro chegou à casa de Ana no início da noite, e ela o recebeu com um sorriso. Eles haviam preparado um jantar simples, mas delicioso, e agora estavam relaxando no sofá, aproveitando a companhia um do outro.
Enquanto conversavam e riam, Pedro começou a beijar Ana. No começo, foram beijos suaves e carinhosos, mas logo se tornaram mais intensos e apaixonados. Ana sentia o desejo crescendo dentro de si, e Pedro parecia compartilhar o mesmo sentimento. Ele a ergueu, carregando-a para o quarto, onde poderiam ter mais privacidade e conforto.
No quarto, Pedro começou a tirar as roupas de Ana lentamente, explorando cada centímetro de seu corpo com as mãos e os lábios. Ana gemia suavemente, sentindo cada toque, cada beijo, como uma explosão de prazer. Ela também começou a despir Pedro, revelando seu corpo forte e magro.
Eles se deitaram na cama, e Pedro começou a beijar o corpo de Ana, descendo por seu pescoço, seus seios, até chegar à sua intimidade. Ele a estimulou com a língua, fazendo-a gemer alto e contorcer-se de prazer. Ao sentir que chegaria ao clímax, Ana implorou:
— Pedro, por favor, me coma agora!
Pedro subiu pelo corpo dela, beijando-a profundamente, e começou a penetrá-la devagar, sentindo a umidade e o calor de seu corpo. Eles se moveram juntos, em um ritmo lento e sensual, saboreando cada momento. Ana sentia cada estocada, cada movimento, intensificando seu desejo.
Eles começaram em uma posição tradicional, com Pedro entre as pernas de Ana, movendo-se devagar e profundamente. Ana gemia a cada estocada, sentindo o prazer se intensificar. Depois de um tempo, ela trocou de posição, sentando-se sobre ele. Ela começou a sentar devagar, sentindo cada centímetro dele dentro de si. Pedro segurava suas mãos, ajudando-a a manter o ritmo, enquanto a observava com olhos cheios de desejo.
Ana acelerou o ritmo e ajoelhou na cama sobre Pedro, cavalgando-o com intensidade. Seus gemidos enchiam o quarto. Pedro assistia encantado enquanto ela se perdia no prazer, seu corpo se movendo em sincronia com o dele. A sensação era avassaladora, e Ana sentiu o orgasmo se aproximando. Com um último movimento profundo, ela atingiu o clímax, seu corpo tremendo de prazer.
Eles pararam por um momento, ambos ofegantes e trocando carícias suaves, mas Ana ainda sentia o desejo crescendo dentro de si. Ela lembrou-se de uma conversa que teve anos atrás, onde uma amiga mencionou, em tom de brincadeira, que Ana queria experimentar algo novo, mas nunca teve a oportunidade.
Com o coração acelerado e uma mistura de excitação e nervosismo, Ana olhou para Pedro e sussurrou:
— Pedro, eu quero tentar algo diferente.
Ele a olhou com curiosidade e desejo, esperando que ela continuasse.
— Lembra daquela conversa com minha amiga no bar aquela vez, que ela falou pra vc que uma fantasia minha era fazer sexo anal? Quero tentar isso com você.
Pedro sorriu, seus olhos brilhando com desejo. Ele beijou Ana profundamente, enquanto suas mãos começavam a explorar novamente seu corpo. Ele foi descendo, estimulando-a com beijos e carícias, até que ela estivesse completamente relaxada e preparada.
Ele começou a estimulá-la gentilmente com os dedos, usando lubrificante para garantir que tudo fosse confortável e prazeroso para ela. Ana sentia uma mistura dor, de prazer e excitação, seu corpo respondendo a cada toque. Pedro foi devagar, certificando-se de que Ana estava confortável e desfrutando do momento. Logo a dor sumira por completo...
Quando Ana estava pronta, Pedro começou a penetrá-la devagar, enquanto ela estava deitada de lado na cama e ele de frente, por cima dela. Ela sentiu uma onda de prazer diferente de tudo o que já havia experimentado. Ele a penetrou lentamente, deixando-a se acostumar com a sensação. Pedro aumentou gradualmente a profundidade e o ritmo, prestando atenção a cada reação de Ana, garantindo que ela estivesse gostando.
Ana gemeu alto, a sensação intensa e diferente a deixando cada vez mais excitada. Pedro a penetrou completamente, sentindo-se conectado a ela de uma maneira nova e poderosa. Ele segurava firmemente seus quadris, guiando os movimentos, e Ana sentia cada estocada como uma onda de prazer.
Sentindo o prazer intensificar, Ana mudou de posição, sentando-se sobre Pedro, começando a cavalgá-lo lentamente. Ela controlava o ritmo das estocadas, enquanto Pedro a observava com olhos cheios de desejo. Ana acelerou o ritmo, cavalgando-o com intensidade, sentindo seu corpo engolindo a ereção de Pedro. A sensação de estar preenchida completamente a deixava em êxtase.
Quando Ana estava à beira de um novo e diferente clímax, Pedro a fez ficar de quatro na cama, penetrando-a com movimentos longos e profundos. Ana agarrou os lençóis, gemendo alto enquanto sentia o prazer aumentar. Com um último movimento forte e vigoroso, ela atingiu um clímax intenso, com seu corpo tremendo de prazer.
Passado alguns minutos desse momento explosivo, eles pararam para recuperar o fôlego, trocando carícias suaves e beijos. Ana, sentindo-se completamente satisfeita e realizada, queria retribuir o prazer que Pedro lhe dera.
Eles foram juntos para o chuveiro, deixando a água morna cair sobre seus corpos. Ambos se lavavam e cuidavam até que Ana começou a beijar Pedro com paixão, suas mãos explorando seu corpo. Ela se ajoelhou diante dele, tomando-o na boca, provocando gemidos profundos de Pedro. Ela aumentou o ritmo, usando suas mãos para aumentar o prazer.
Pedro segurava os cabelos de Ana, mas ela guiava seus próprios movimentos. O prazer estava crescendo rapidamente dentro dele. Sentindo que ele estava perto do orgasmo, Ana fez um gesto para que ele a penetrasse novamente. Pedro entendeu imediatamente e a posicionou no box do chuveiro, deixando-a empinada de costas para ele, penetrando-a profundamente por trás - por onde Ana acabara de descobrir uma nova forma de prazer.
Ana sentiu a excitação retornar com força total enquanto Pedro a usava para seu prazer. Cada estocada era mais intensa que a anterior. Ele aumentou o ritmo, movendo-se com urgência e paixão. Ana adorava a sensação de estar sendo usada, gemendo alto e encorajando-o a continuar.
Pedro segurava firmemente seus quadris, guiando os movimentos com intensidade. Quando sentiu o ápice do prazer se aproximando, ele acelerou ainda mais, penetrando-a profundamente.
— Goza dentro de mim, Pedro, goza na minha bundinha!! — Ana implorou, a voz rouca de desejo.
Com um gemido alto, ele atingiu o clímax, derramando-se dentro dela, sentindo-se completamente satisfeito.
Eles ficaram de pé no chuveiro, abraçados sob a água morna, a respiração lenta voltando ao normal. Pedro acariciava o rosto de Ana, olhando-a nos olhos enquanto ela escorria por entre as pernas.
— Você é incrível, Ana. Amei explorar isso com você.
Ela sorriu, sentindo-se amada e desejada.
— Eu também, Pedro. Estou feliz por termos nos reencontrado.
Aquela noite havia reforçado a conexão entre eles, e ambos sabiam que estavam construindo algo ainda mais forte e especial.