LOBO DEVORACU (PARTE 1) - O desejo por bundas

Da série LOBO DEVORACU
Um conto erótico de LOBO DEVORACU
Categoria: Homossexual
Contém 4220 palavras
Data: 05/07/2024 16:58:45
Última revisão: 06/07/2024 00:52:44

Atenção! LOBO DEVORACÚ é uma minissérie composta de contos interligados de uma mesma história e dividida em partes, e cada parte em capítulos.

Não é uma tradicional conto rápido. Possui vasta descrição de elementos e narrativa “ou seja” é para aqueles que gostam de histórias bem escritas. Se você chegou aqui pelo título desse conto poderá ler de forma independe e ter muito tesão nisso. Mas, para compreender a história sugiro que você leitor(a) acompanhe a série desde o começo, provavelmente vai encontrar mais do que você procura nesse conto.Saiba mais sobre a história no prefácio.

Prefácio: Lobo Devoracú é uma série narrada em terceira pessoa de conteúdo bissexual do tipo novela, é baseada em fatos verídicos da vida de um garoto ativo satírico (o autor). Mas atenção! O conteúdo pode ser delicado ou controverso para algumas pessoas pois, são contos interligados onde você vai ter o tesão de acompanhar a as inúmeras experiências e relações sexuais no período da puberdade até o fim da adolescência do protagonista. Sendo mais claro envolve elementos sexuais entregas e descobertas do protagonista e seus parceiros que possuem a mesma idade ou pouco menos da idade do protagonista. Se você é uma pessoa sensível ou critica demais com esse assunto, pare por aqui! Essa série é para aqueles que são saudosos em relembrar suas primeiras experiências, pessoas que formaram seu caráter e identidade sexual, os safados contos são todos baseados em situações verídicas e para não levar isso para o caixão compartilharei em forma de série escrita. Que logicamente possui elementos e nomes puramente fictícios por tanto no escopo da mais humilde explicação, peço que os chamados “mimimi” aqueles que julgam demais deixem essa obra para aqueles que relembram de forma saudável e feliz suas primeiras relações sexuais, as safadezas pervertidas e sacanas com: primos e primas, parentes, vizinhos e vizinhas, colegas ou estranhos. Desde de já peço perdão pelos erros ortográficos. Desejo a você tarado(a) leitor(a) que se deleite, deseje, masturbe-se, excite-se e quem sabe goze muito. Divirta-se.

PARTE 1 – O DESEJO POR BUNDAS.

Capítulo 1 – O Despertar da Fera.

[Narrador] - Nosso herói futuro desbravador de bundas e rompedor de cabaços. Tinha por nome Eduardo e nasceu em um setembro no final da década de oitenta. Era de família grande de descendentes de italianos e de origem simples ou até podia se dizer na época, classe média baixa. Sempre foi considerado de aparência bela e chamativa. Era caucasiano de cabelos loiros escuros, bonitos olhos verdes e penetrantes e herdou das feições de seu pai um queixo extremamente masculino quadrado com uma charmosa covinha ao centro, costas largas, e boa estatura. Uma beleza que lhe traria algumas comodidades para seus fetiches na vida e também o fato de acabar sendo desejado naturalmente.

Eduardo era filho único de um casamento que não deu certo. O pai um comerciante falido e a mãe era enfermeira.

O divórcio aconteceu quando ele ainda tinha oito anos de idade. Seu pai era homem formoso de boa presença até era uma boa pessoa, mas, infelizmente vítima do alcoolismo. Foi então morar com sua mãe na casa de sua vó materna Dona Dedé. A casa da avó agora sua casa também, seria testemunha de muita safadeza e muitas e muitas fodas e taras.

A vida de Eduardo foi tão diretamente ligada ao sexo que as vezes pensava se esqueceu de algo no caminho de suas lembranças. Tem sua primeira atividade sexual aos onze anos, onde sua prima Jackeline de dezesseis anos. Para agradar o primo que considerava um pequeno príncipe, após perguntar se ele já batia punheta, e perceber que nem mesmo ele sabia o que era. Resolveu então a safada prima masturbar o pequeno pintinho do primo.

Ele aprendeu rápido a lição, passou a masturbar-se regularmente ainda sem orgasmos e nem líquido pré-gozo (famosa babinha de rola), apenas o fazia só para o prazer próprio.

Foi também nesse período, que com ajuda orgulhosa do pai que comprava revistas adultas para o filho macho. Que Eduardo teve o primeiro contato com a pornografia, algo que o tinha que manter em enorme segredo para não chegar ao conhecimento de sua mãe. Que era evangélica do tipo das carolas da igreja.

Batia uma punheta safada lendo coisas como: playboy, Venûs e Sex. No ano seguinte ganhou um computador que ficava por sorte em seu quarto. Aprendeu com um primo mais velho a acessar sites de filmes pornográficos.

Maldição essa que o acompanharia o resto da vida.

É mais interessante saber, que além de possuir boa aparência apresentava uma inteligência acima da média, por isso, passava horas lendo e vendo as imagens das revista e acompanhava os feitos de sexo dos contos eróticos, sabendo um pouco mais das depravações do mundo adulto. Já não tinha mais o mesmo interesse que a maioria dos meninos de sua idade. Não via graça em pipas ou jogar bola, exceto o vício do videogame.

Tempos depois percebeu o menino Eduardo que não mais se satisfazia com revistas pornôs e as trocou por constantes filmes pornográficos. Ele tinha especial preferência por filmes com muitas cenas de sexo anal, se tornava compulsivo.

Era discreto. E trabalhava seu vício de forma que nem a avó e nem a mãe o percebe-se. Mantinha no quarto sempre um rolo de papel higiênico e lenços umedecidos com a sabia desculpa de aliviar sua rinite alérgica, curiosamente não gostava de dormir em camas e preferia dormir em um colchão de casal no chão mesmo. Não tinha o luxo de ter uma cama, mas, tinha o luxo de ter um colchão de casal. Passou bater punheta até quatro vezes por dia, algo muito irregular para sua idade.

Gostava de pensar consigo mesmo que sentia como se o espírito de lobo sexual, predador alpha, morava dentro de sí e nos muito momentos de desejo sexual o animal assumia o controle. Casa dos doze anos, já estava muito desejoso por alguma forma de sexo. Discreto estava sempre analisando bundas, coxas e cinturas das colegas de colégio. Dava margem para pensamentos eróticos, gostava de imaginar as colegas de turma mamando sua rola durante a aula.

Eduardo também percebeu que tinha preferência por pessoas bem magrelas miúdas, delicadas e de traços finos.

Era craque na punheta, mas, sofria de asma e por recomendação médica de Dr. Elias sua mãe o matriculou no grupo masculino de natação do Clube Real Regatas. Achava em sua mente que seria um saco e que morreria a afogar-se nas raias do clube por falta de fôlego. Era pior ainda saber que ele e somente mais um dos meninos eram os mais velhos da turma. Os demais, todos eram um ou até três anos mais novos. Injuriava-se imaginando que ficaria como um babacão no meio de outros pirralhos. Eduardo era alto passava por isso na sala de aula onde os próprios colegas o perguntavam se ele era repetente e não queria passar o mesmo na natação.

Estava plenamente enganado quanto a ser chato. No primeiro dia viu colegas da turma trajados assim como ele de sungas, toca e óculos. Olhou e percebeu que o menino de sua idade estava lá, um jeito de tonto, não abria a boca. Fez pequenos exercícios aquáticos e quando a professora dispensou a turma ele acompanhou os colegas para o decadente vestiário do clube.

De começo odiou o que seria a ser um paraíso a seus olhos e taras pessoais. Não existia boxes individuais apenas um grande ambiente de cor cinza com chuveiros um ao lado do outro e apenas um box sem portas permanecia em pé. Mal acabará de convencer-se que seria péssima experiencia quando deu por sí o inferno virou o paraíso. Logo os demais colegas andavam ali nús, peladinhos. Era uma explosão de curiosidades para Eduardo que já cultivava muitos desejos obscenos. Reparava a diferença de um para o outro apesar de todos ter semelhanças na maioria das vezes. Quase todos lisinhos sem pelos, bundas das mais variadas formas e pintinhos pequenos e finos. Outros eram atrofiados e alguns deles com fimose.

De primeiro momento Eduardo sentiu que poderia ser rejeitado, pois, já tinha o corpo um pouco mais desenvolvido do que os demais. Já tinha poucos e discretos pelos nos antebraços, axilas, canelas e é claro. Lá estava presente os pelinhos loiros pubianos do saco.

Sua rola estava mudando rápido desde o ano anterior já era maior e apresentava alguma grossura. Viu que era dotado. Se sentiu feliz e também uma estranha sensação de poder. Tirou a sunga sacando a rola para fora e desfilou altivo entre os demais, que ou desviavam o olhar para não ficar encarando, ou olhavam com olhar de curiosidade em meio a risos.E alguns de forma discreta manjavam a rola nova, esses faziam o jovem lobo perceber que gostava de ser manjado era algo novo.

Ensaboou-se e tomando banho quente, e lógico safado que era começava a analisava o ambiente investigando a toda gente. Alguns de maneira alguma tiravam as sungas. Outros tiravam, mas, tampava os pintinhos com as mãos escondendo suas vergonhas e por fim outros relaxadamente brincavam entre sí ainda de jeito muito infantil de modo a correr e escorregar sobre a poças de água.

Eduardo percebeu que Leonardo o menino esquisito de mesma idade chegou enrolado na toalha se enfiou no box quebrado e virado para parede e de costas para Eduardo.

Tirou a toalha revelando para o deleite de Eduardo uma bonita lisinha e generosa bunda e começou a esforçar-se em ensaboar-se pois, uma das paredes laterais do box tombou em certo grau que restringiu bem o espaço no box. As vezes parava de se ensaboar olhava para trás somente virando a cabeça timidamente de lado, em seguida encostava a testa na parede. Eduardo tomou banho olhando mesmo a bunda do esquisito Leonardo.

Aquele menino esquisito e misterioso despertava curiosidade em Eduardo, que banhava-se assistindo o máximo que podia a todas bundas dos colegas, percebeu que não tinha tesão só por garotas.

Os dias foram passando e ouve muitos outros treinos. Leonardo mantinha os mesmos hábitos que Eduardo observou no primeiro treino. Eduardo passou também a adotar um mesmo costume todo treino o chuveiro que escolhia era o que ficava em frente do box do esquisito, gostava do jeito que o menino mudinho ficava disperso com o bundão a mercê.

Conforme avançava os dias fazia mais treinos. Naquela altura a nova tara de Eduardo já o consumia e já tinha ele estudado a bunda de cada colega e até mesmo classificando da mais gostosa a mais estranha. Tinha de todos os formatos: para dentro, outras retas, outras meio caidinhas, outras em formato de gota e outras redondas e suculentas bundas volumosas. Era a alegria semanal de Eduardo um verdadeiro deleite para pervertido lobo. Viu que tinha especial facilidade em fazer amizade com os mais novos, mas, era pouco ainda. Desejava sexo.

Ao longo daquele ano seu corpo ainda ganhou um pouco mais de altura e os pelos também já subiam das canelas para a coxa a rola também pegava forma bonita precoce uma chapeleta grandinha de tom roxo, com bordas grossas ele exibia nos banhos de momento em momento, lavando. Virou exímio atleta nadador e junto com os demais colegas participou de um torneio interclubes de natação na cidade representando o Clube Real Regatas.

Venceu e ganhou medalha de ouro. Sua mãe por não ter acompanhado a vitória pessoal do filho devido o trabalho de enfermeira, emoldurou um grande retrato de Eduardo segurando a medalha. E a avó D.Dedé. Orgulhosa do neto colocou a fotografia na principal parede da sala.

Mas o clube apresentava sinais de quebra e falência, viu Eduardo muitas bundinhas mudarem para outros clubes mais modernos e chegou a ponto da turma reduzir aos poucos para seis meninos, depois cinco.

A tutora Solange começava a desanimar parecia as vezes de mau humor. Eduardo pensava que por certo era motivo de salário, ela muitas vezes faltava. No horário da manhã no clube restava apenas o veio que não saia da guarita da portaria e a tia gorda da lanchonete que não saia da frente de uma teve de quatorze polegadas. E se a tutora faltava sem avisar, os alunos consideravam aula livre. Foi nessa fase que Eduardo desenvolveu uma especial amizade com "mosquito" apelido dado a Junior por ser baixinho e franzino. Dos seis restantes dois iriam levar rola de Eduardo e serem as primeiras bundas.

Mosquito era um especial bajulador de Eduardo, pôr o admirar em tudo. Era o campeão, era alto. Mosquito em seu íntimo achava muito bonito Eduardo. E sem entender ainda esses sentimentos era um dedicado manjador da rola do lobo. Eduardo era esperto e levemente estimulava mosquito a bajula-lo mesmo. Mosquito era claramente viadinho aos olhos de Eduardo.

O lobo começava a matutar planos secretos para um dia oportuno devorar a bundinha bonita de mosquito. Era magra pequena do tipo que qualquer movimento que mosquito fazia em algumas situações o cúzinho se apresentava.

Nos treinos que se seguiram Leonardo começou a se enturmar mais mesmo que timidamente com Eduardo e com mosquito. Também começou a ficar envolvido pela influência de mosquito e as vezes timidamente estava manjando a pica do charmoso Eduardo.

Via o trio que os dias da equipe estavam contados, e optaram e resolveram entre sí não comunicar aos pais e manter regularmente aquela rotina. Plano de Eduardo, que sabia que a sós nos vestiário e sem supervisão adulta se tornava perfeito para começar a ter mais safadezas. Como esperado os outros dois meninos desistiram, Solange nem foi mais, abandonou mesmo o emprego, agora era só os três. Eduardo passará a assumir o comando e no mesmo dia que percebeu que o clube era perfeito, foi rápido passou breves momentos na piscina e já convencia os colegas de ir para os banhos quentes a vontade nos vestiário.

Eduardo chegou tirando as roupas e mosquito também. Pela primeira vez Leonardo ficou peladinho sem esconder se na toalha. Descobriram que o pau de Leonardo era até maiorzinho que do Eduardo, mas, apresentava uma fimose feia de aparência.

Ele andou com os dois para o banho escondendo o pau com as mãos. Mosquito perguntou por que tanta vergonha? Ele apenas respondeu para os amigos que tinha vergonha. O esperto Eduardo começou a usar termos mais sexuais, com uma pitada de sacanagem em algumas palavras e o fez quando Leonardo mostrava especial timidez.

[Eduardo]- Poh! Léo então fica de boa como você se sente à vontade. Fica então com o bundão virado pra nós.

[Narrador]- Ta bom Edu, você que manda! Respondeu Leonardo. E foi a se enfiar no box e ficar na mesma posse.

A fala dele fez uma bomba de hormônios dominar o lobo que ficou de rola dura na hora. Mal sabia Eduardo que Leonardo já era bem acostumado levar pica na bunda e era todo cheio de complexos, mas, principalmente cheio de fetiches. O lobo iria desvendar tudo com o tempo.

[Eduardo]- É mais não tem mas a necessidade de se enfiar ai né. Fica aqui no chuveiro na nossa frente com o cuzinho virado pra nós assim a gente pode conversar.

[Narrador]- Fizera questão de falar “cuzinho” de forma desejosa, os colegas estavam excitados com as liberdades novas, surgia um clima de tesão no ar. Mosquito estava também de pinto duro, mas desesperou se porque lembrou que a mãe já estava no estacionamento, sempre saia mais cedo porque tinha cursinho, saiu como um raio dando chau. Não imaginaria o que viria a acontecer.

Após a saída de mosquito. Leonardo veio em direção de Eduardo e viu o lobo de rola dura, não disse nada sobre isso olhando para o chão apenas perguntou para Eduardo retomando o assunto a onde é que ele deveria ficar?

Bem submisso, dentro de sí Léo sabia que Eduardo era safado.

[Leonardo]- Aqui assim né?

[Eduardo]- É !! Ou mas, desculpa a e se eu falei umas palavras erradas agora pouco, ou se estou parecendo muito mandão. Vai que você conta para seus pais.

[Narrador]- Bancava o gentil, mas na verdade jogava o verde. Estudava sua presa e analisava se era seguro.

[Leonardo]- Relaxa Edu, eu acho legal quando você fala assim comigo.

[Narrador]- Eduardo estava incrédulo do que ouvia. Tinha certeza que era a hora de meter a primeira vez, só estava pensando que se o outro viesse com ideia de troca-troca não ia deixar rolar, iria comer Léo e dar uma desculpa e vazar.

[Eduardo]- Ahh é! Você curte então?

[Leonardo]- Mas tipo só você sabe e pode.

[Eduardo]- Já que é assim. Então empina bem o bundão para ficar bem delícia.

[Narrador]- Léo o obedecia ficou com a bunda estufada empinando-a para o lobo que estava a brincar com a presa. Léo estava gostando do rumo da brincadeira, gostava da sensação estar sobre ordem do líder, de Eduardo estar olhando a bunda dele de rola dura.

[Leonardo]- Assim?

[Eduardo]- Sim. Mas, para ficar mais legal arreganha a bunda com as mãos e ficar mostrando o cúzinho pra mim.

[Narrador]- Léo abria as nádegas exibindo o cuzinho sem nem ter protestado ou excitado, mas para Léo já era possível ouvir e perceber que o lobo socava uma punheta no banho, era um fetiche do Léozinho ser dominado e comido.

[Eduardo]- Nossa ai sim! Que delicia de cúzinho.

[Narrador]- O lobo já tinha as falas e manias dos ativos dos filmes pornôs que via.

[Eduardo]- Pisca ele pisca. Pisca o cúzinho pra mim.

[Narrador]- Léo piscava repetidas vezes, amando aquele momento de submissão, pensando que o jeito que o lobo o tratava era muito bom. Percebeu que sedento Eduardo já estava atrás dele e ai foder ele.

[Leonardo]- Não. Aqui fica muito exposto a gente. Vamos fazer o seguinte eu vou no box, ai tipo você vem de lá da entrada e você já chega metendo. Pode ser?

[Narrador]- Nosso lobo percebeu que o viadinho já imaginava as coisa, queria realizar essa vontade queria um teatrinho, um cara que chega-se do nada visse ele e já fosse metendo. O lobo então fez a cena idealizada entrou por lá e lá estava Léo olhando para parede esperando por sexo.

O lobo chegou por trás dominando com as mãos a bunda do colega sarrou entre as nádegas do amigo uma rola grossa apenas três vezes e não perdeu mais tempo. Encostou a chapeleta nó cúzinho do colega, e começou a empurrar pica pela primeira vez. Era realmente o que ele imaginava a coisa mais gostosa que poderia experimentar.

Estranhou pois, a rola foi entrando não houve ezitação, nem gritinho ou chorinho como esperava.

[Eduardo]- Você já levou rola né safado?

[Leonardo]- Sim. Isso fala sempre desse jeito.

[Eduardo]- Firmeza bom saber, agora você é meu viadinho.

[Narrador]- Era o primeiro de muitos o que acontecia ali repercutiu por toda vida de ambos, em especial em Eduardo que adotava o perfil de cara que seduz, convence, e come mandão, marrento e safado. Do jeito que precisava meninos nascidos como o Léo era.

Com as mãos na cintura do Léo Eduardo mordia o lábio inferior com tesão e com olhar malvado metia cada vez mais em Léo. Ouvia o som que sempre apreciou nos filmes, o choque da bunda contra rola, o som da metida, o som das bombadas era magnífico comer um muleque viado. Eduardo metia e o som da metida era.

Pok, pok ,pok ,pok ,pok ,pok ! Sem parar firme, tarado.

[Eduardo]- Empina mais, para eu meter com mais tesão ainda vai...

[Leonardo]- Assim óh ?

[Narrador]- Era intenso era novo, mas, algo que Eduardo iria querer mais, e mais. Sexo!

Léo dando curvava as vezes a cabeça para ver as expressões de Eduardo e tentar ver Eduardo metendo. Deu super certo a combinação dos dois, era o destino para nosso jovem lobo.

Pok, pok ,pok ,pok ,pok ,pok ! Cada vez mais rápido. O lobo faz cara de malvado de fera, enquanto come gostoso o colega de natação. Em silêncio concentrado.

[Leonardo]- hãn , hãn, hããã

[Narrador]- Leonardo estava dando seus gemidinhos ficando molinho nas mãos de Eduardo, era um gemido gostoso de se ouvir. Havia tesão e ao mesmo tempo era choradinho. O tesão de Eduardo aumentava ele queria isso.

[Eduardo]- Ta gostando meu viadinho?

[Leonardo]- hãn , hãn, huuumm. É bom.

[Eduardo]- Isso. Tesãooo da porra.

[Leonardo]- Você viu que ... hãã hãã vaiiiiii.

[Leonardo]- Você viu que você pediu para eu dar eu tenho que obedecer né?

[Eduardo]- É assim que tem que ser mesmo você dar o cúzinho para eu meter gostoso.

[Leonardo]- Isso, isso.

[Narrador]- Ambos falando sacanagem Léo confirmava que Eduardo o excitava quando o tratava como objeto. Ambos loucos, cheios de tesão. O gozo estava chegando e por certo que nosso lobo metelão afoito na primeira bunda. Leitou o cuzinho de Léo, que sentiu sua bunda esquentando com o espeço caldo do prazer.

[Eduardo]- Uhhhhaaaa, Huuuummmm toma...

[Leonardo]- Issooo. Você que manda.

[Narrador]- Léo continuou ali, mas se masturbando e gemendo pois estava prestes a gozar também.

[Leonardo]- Fala daquele jeito, fala

[Narrador]- Pedia ao lobo sacanagem. Eduardo então começou a dar tapinhas tesudos na bunda de Léo, afirmando que a partir daquele dia ele tinha que dar para Eduardo sempre que ele o quisesse, era o que Leonardo queria ouvir, gozou na parede do box quebrado.

Juntos cansados vão até o banco que se sentam quando estão a se trocar. De repente então uma rápida confidencia dá prazer a ambos.

[Eduardo]- Quer saber de uma coisa ? Eu já queria comer sua bunda faz um tempinho. Eu já estava vendo a qualidade da lapa de bunda.

[Leonardo]- Eu sei e meio que percebi quando você entrou, percebi que olhava diferente a gente. Eu ai sair da natação. Ai quando no treino seguinte do que você entrou na turma escolheu o chuveiro atras do box de novo eu ficava com a cabeça encostada na parede e a bunda pra você. Aí eu tinha que continuar vindo para hora do banho.

[Eduardo]- Para eu me deliciar vendo o rabão gostoso néh? Fez certinho.

[Narrador]- A rola de Eduardo vira uma tora de dura novamente, é excitante as palavras de Leonardo, já por outro lado Léo estava bem satisfeito. Mas Eduardo quer sexo.

Leonardo argumenta que ambos têm que ir para escola, o lobo contra-argumenta que hoje vão faltar para ficar fazendo sexo, que ele que decide. Léo tem tesão nisso e ri sem graça dizendo apenas ok. Eduardo fica de pé na frente de Léo que se mantém sentado. E já chama o submisso Leonardo no grau, para mamar rola.

Como esperado do nosso lobo, ele deixa Léo começar do seu jeito na moral, mas, o lobo é mau e implacável.

Puxa pelos cabelos a cabeça de Léo na pica dura, começa enfiar tudo na boca de Léo, põem para engasgar mesmo. Quando Léo quase perde o fôlego, Eduardo alivia para ele respirar falando sacanagens bem mala mesmo. E mal o garoto respirava, lá vai rola de novo. Depois da terceira vez desse movimento Léo ofegante e com algumas lágrimas que saíram por estar se sufocando na pica. O lobo o chama para mais uma dose de sexo no banho.

Conduz o submisso e molinho garoto até o chuveiro de novo, mas dessa vez não no box. Eduardo quer espaço para meter mais à vontade, o lobo é um moleque folgado despachado. Ordena que Léo encoste a cabeça na parede novamente como sempre faz e ofertar a bunda.

Pok, pok ,pok ,pok ,pok ,pok ! Começa tudo de novo, mas, dessa vez Eduardo avisa que é só uma rapidinha para não faltarem na escola. Mete com boa intensidade e firmeza por alguns minutos ejacula novamente.

O lobo termina seu feito, e já chama Leonardo para irem se trocar as pressas, o fazem. E sobem a rampa do clube elogiando um ao outro pelo desempenho e o quanto foi “da ora” na linguagem de Eduardo. O lobo já tem tudo planejado para semana que vem, o combina de ficarem enrolando no banho até dar o horário da mãe do mosquito vir buscá-lo, para depois meter de novo a vontade.

Se despedem no ponto de ônibus e cada um toma seu rumo, sentido as suas escolas. Em casa à noite no banho Eduardo se pega pensando o quanto foi foda. Se sentindo o máximo. Pensando que legal ter fodido sua primeira bunda e ter recebido o primeiro boquete também.

Predador pensa consigo mesmo que agora pelo menos tem um cúzinho para comer todas as terça feiras, que o moleque gosta quando o lobo carca pica pesado, matuta em sua cabeça como vai fazer na próxima vez. Que vai mandar assim, que isso e aquilo que vai falar bravão.

Lembra-se também que ainda tem mosquito para ele tirar o cabaço, se sente um machão mesmo, bem altruísta.

O lobo está feliz está satisfeito.

Sentasse-se para ver teve com a avó, nota pela janela que a casa de baixo que divide quintal com sua casa e mais uma. Hoje está movimentada, toda acesa. É informado que tem vizinhos novos, mas isso é para um próximo capítulo.

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Comentários

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Parabéns. Um dos melhores contos que já li na vida. Nota 1000.

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Discordo da crítica feita por essa pessoa, que parece ser motivada por inveja. Este é um conto erótico muito bem escrito, e é raro encontrar uma narrativa desse gênero em terceira pessoa com o nível de qualidade que este apresenta. Senti como se estivesse assistindo à cena de sexo. Aliás, agora todos estão presos aos contos, todos querem ver o mosquito levar rola, kkkk.

10 estrelas

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Gozei pra caralho a gente que é ativão comedor desde moleque é assim mesmo como o lobo obcecado por bundas que nem o lobo. agora ele tem que detonar o rabinho do mosquito.

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Que tesão de conto. li de pau duro e estou louco pela continuação quero muito ver ele comer o mosquito também.

Parabéns pela série.

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mano so um defeito nao poder te dar 10 estrelas kadsjask conto perfeito do perfeito parabens

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Muito obrigado. Continue acompanhando logo terá mais safadezas por vir.

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MISERICÓRDIA MUITOS ERROS NA ESCRITA. TEM COISAS QUE NÃO DÁ NEM PRA ENTENDER. O CONTO É ATÉ ÇEGAL MAS COM OS ERROS NÃO DÁ. LAMENTÁVEL.

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Valter humildemente agradeço sua crítica tentei fazer algumas correções.

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Não liga. A pessoa escreve "Çegal" e quer falar de erros dos outros. Esse ser amargo nunca fala nada de bom pra ninguém. Até a punheta disso é brochada.

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