Parte 96 – O massagista (Final)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 2723 palavras
Data: 05/07/2024 18:15:56

echibid69@gmail.com

Na semana seguinte eu mal consegui me concentrar nas aulas da sexta-feira pela manhã, só pensando no que iria rolar à tarde. Mais uma vez, ficamos nuas e rolou mais uma massagem bem excitante. Depois da massagem, teve um amasso gostoso entre nós duas, com siririca e tudo. Patrícia então aproveitou que eu estava deitada, e atendendo a sugestão do pai, se ajoelhou sobre mim, uma perna de cada lado, na altura da minha cintura. Depois, ele disse que ela baixasse o corpo, de maneira que a xoxota dela ficou bem na minha boca. Ele aproveitou para tirar uma foto assim, ela quase sentada no meu rosto, a xoxota bem arreganhadinha e eu lambendo. Depois, ele mandou ela deitar por cima de mim, e nós fizemos um 69, cada uma chupando a xoxota da outra, enquanto ele fazia mais fotos.

Quando ele veio tirar as fotos perto da minha cabeça, eu fiquei acariciando o cuzinho dela com o dedo, enquanto lambia a xoxota dela. Ele sugeriu que ela levantasse as minhas pernas, para eu ficar bem arreganhada, enquanto ela lambia a minha xoxota. Depois, ele pediu para trocarmos de posição, o que eu adorei, pois eu queria ficar também com a bunda pra cima, bem arreganhada, para ele tirar nossa foto.

Nós já tínhamos gozado bastante, quando ele propôs outra coisa. Dizendo que o ânus é repleto de terminações nervosas, ele pediu para que eu ficasse de quatro, apoiada nos cotovelos, e com a bunda bem para cima. Depois, ele mandou Patrícia lamber meu cuzinho, ensinando ela a fazer os movimentos com a língua em círculos, começando por fora e depois aproximando. Quando ela abriu meu cuzinho com os dedos, e ficou lambendo minhas preguinhas, eu fiquei louca de tesão, e gozei feito uma cadela no cio.

Depois, nós trocamos de lugar, mas antes de começar, eu pedi para ele tirar uma foto dela naquela posição, com as pernas bem abertas, a xoxota branquinha contrastando com bronzeado das coxas, e o cuzinho se destacando, com as preguinhas castanhas. Eu fiquei um pouco de lado e comecei a lamber o cuzinho dela, e só parei quando ela gozou pela segunda vez. Enquanto isso, o pai dela fez várias fotos nossas. Imaginem, duas meninas de dezoito anos, peladinhas, de quatro, uma lambendo o cuzinho da outra!

Mas, ele queria mais, e sugeriu que a gente fizesse uma tesourinha. Eu já tinha feito antes com Branquinha, mas Patrícia não sabia como era. O pai dela foi dando as instruções, e nós deitamos uma de frente para a outra, entrelaçando as coxas e unindo as xoxotas. Eu comecei a mexer os quadris, esfregando a minha xoxota na dela. Nós duas estávamos muito excitadas e lubrificadas, e nossas xoxotas raspadinhas pareciam mesmo estar ensaboadas.

Logo nós estabelecemos o ritmo, e era delicioso ver as duas xoxotas lisinhas se esfregando, deslizando uma na outra e fazendo espuminha. O pai de Patrícia fez várias fotos da gente, e teve uma hora que ele pediu pra gente parar pra fazer uma foto melhor. Nós continuamos a nos mexer alucinadamente, e eu perdi a conta de quantas vezes gozei. Chegou um ponto em que nem eu nem ela aguentamos mais e caímos exaustas no tatami.

Depois de recuperar a respiração, Patrícia pediu ao pai que trouxesse as toalhas e o xampú, pois iríamos tomar banho ali mesmo, na ducha da piscina. Quando ele voltou, nós levantamos, nuas e suadas, e eu vi que onde estavam nossos quadris tinha uma poça no tatami, não só do suor, mas dos nossos fluidos, que continuavam escorrendo pelas coxas.

Nós fomos tomar banho, enquanto o pai de Patrícia continuava fazendo fotos. Entrando no clima, nós passávamos sabão na outra, esfregamos as costas, bunda, xoxota, peitos, para ele fotografar. No final, quando pedimos as toalhas, ele pediu para ficarmos assim, molhadas, para fazer mais fotos. Nós ficamos de costas, lado a lado, de braços dados, olhando pra câmera por cima do ombro. Depois, ele pediu para virar, e ficamos as duas de frente, peladinhas e molhadas, com o corpo totalmente à mostra.

Eu ainda estava tão excitada por me exibir, que depois de me enxugar, forrei a espreguiçadeira com a toalha e me deitei, deixando o corpo todo à mostra. Ele fez mais uma foto e mandou a filha se deitar ao meu lado, para mais fotos. Depois, o pai de Patrícia sentou numa cadeira ao nosso lado e ficou conversando, perguntando sobre a massagem, sobre as chupadas, tudo. Eu achei super excitante conversar sobre essas coisas com ele, na maior abertura, falando xoxota, cuzinho, gozada etc. Quando ele perguntou, eu contei minhas experiências com outras meninas e também com o meu namorado, dando o máximo de detalhes. Foi uma pena ter que levantar e me vestir para ir embora.

Depois disso, cada sexta-feira à tarde era mais uma experiência sexual nova. A massagem com óleo foi só daquela vez, acho que foi desculpa pra me fazer tirar a calcinha. Mas eu adorava a mão dele na minha pele, e a coisa foi evoluindo. Ele passou a massagear os peitos, brincando muito com os mamilos, e ficava mexendo com o polegar no cuzinho, quando a gente estava de bunda pra cima. O safado sabia que eu adorava aquilo, mas ele percebia quando eu ia gozar e parava antes.

Um dia, ele sugeriu fazer uma massagem com sabão. Eu não tinha ideia do que fosse, mas Patrícia ficou entusiasmada. Nós já estávamos nuas, mas ao invés de ir para o tatami, ele colocou dois colchonetes no gramado ao lado da piscina e mandou a gente deitar, de barriga para baixo. Geralmente ele fazia a massagem primeiro em Patrícia, mas neste dia resolveu começar comigo.

Eu deitei no colchonete, nuazinha e de bunda pra cima. O pai de Patrícia usou uma mangueira para me molhar toda, e depois me ensaboou dos pés à cabeça. Ele disse que era um sabão especial, que além de facilitar a massagem, era muito bom para a pele. Eu nem me preocupei com isso, pois a massagem era mesmo deliciosa. Ele deslizava a mão pelo meu corpo todo, mas quando foi para as pernas, fiquei decepcionada por ele não ter mandado abrir como das outras vezes. Eu não tinha ideia do que viria pela frente.

Ele começou massageando os pés e foi subindo, até alcançar o final das coxas. Como sempre, ele massageou bem a bunda, mas de repente ele separou minhas nádegas com uma mão, e enfiou o dedo médio da outra todo no meu cuzinho. Eu fui pega de surpresa e dei um gritinho, e ele parou e perguntou se estava doendo. Fiquei com medo dele parar, e disse que não, embora tivesse doído um pouquinho. Ele começou a mexer bem gostoso, tirando e enfiando o dedo, enquanto girava dentro do meu rabo. Eu comecei a sentir um calorzinho gostoso e abri as pernas e empinei a bunda pra ele mexer mais. Quando eu estava quase gozando, o safado tirou o dedo e pediu para eu virar de barriga para cima.

Eu fiquei bem frustrada, mas fiz o que ele pedia. Mais uma vez, ele me molhou com a mangueira e me ensaboou toda. Suas mãos deslizavam no meu corpo livremente, acariciando os seios, descendo pela barriga, mergulhando entre as coxas e imprensando a xoxota. Quando ele terminou de massagear as pernas, voltou para a xoxota, colocando a palma e pressionando bem gostoso. Eu estava muito excitada, e de repente ele deslizou o dedo no meio da xoxota e começou a tocar uma siririca. Eu abri as pernas, para facilitar para ele, e fiquei acariciando meus seios, enquanto ele brincava com meu grelinho. Eu gozei alucinadamente, soltando um grito prolongado, meu corpo pulando como se estivesse levando um choque elétrico.

Depois, ele pediu para eu ir tirar o resto do sabão na ducha, e começou a massagear a filha. Ele foi repetindo tudo o que tinha feito comigo, inclusive o dedo no cuzinho de Patrícia. Ela também reclamou porque ele parou antes dela gozar, mas acho que era planejado. Quando ela virou de frente, ele fez toda a massagem, terminando com a siririca na xoxota. Lembro que ao ver aquilo achei bem estranho, um pai fazer a filha gozar assim, mas eu estava tão excitada que desconsiderei.

Enquanto Patrícia tentava recuperar a respiração, o pai dela usou a mangueira para enxaguá-la. Depois, ele mandou ela ficar de quatro para lavar as costas e a bunda. Eu fiquei tão excitada com aquela visão que fiquei de quatro atrás dela para lamber sua xoxota. O pai dela largou a mangueira e foi pegar a máquina, para registrar a cena. Eu fiquei lambendo a xoxota dela até ela gozar, e depois subi para o cuzinho. Eu parei um instante, admirando aquele cuzinho perfeito, com as preguinhas castanhas, e segurando uma nádega em cada mão, lambi o rabinho dela até ela gozar.

Nós duas estávamos muito excitadas, e quando ela gozou, me fez deitar no colchonete e veio para cima de mim, para fazermos um 69. Era delicioso, ela lambendo a minha xoxota e eu a dela, com o meu nariz praticamente enfiado no cuzinho dela. Logo que gozamos eu pedi para invertermos a posição, e eu fiquei com a bunda toda arreganhada enquanto lambíamos a xoxota uma da outra.

Minha vontade era de ficar ali eternamente, mas o pai dela pediu para fazermos uma tesourinha. Eu adoro fazer 69, enquanto Patrícia preferia fazer sabão, pois achava mais excitante. Nós ficamos de frente uma para a outra e encaixamos as coxas, fazendo as xoxotas raspadinhas se esfregarem. A gente gemia, gritava, ofegava, enquanto nossas xoxotas deslizavam sem parar. Nós continuamos fazendo isso e gozando até cairmos exaustas na grama.

Depois de alguns minutos, nós fomos para a ducha, para tirar o resto do sabão e pedaços de grama de nossos corpos. Depois, ficamos conversando, e o pai dela perguntando sobre a massagem. Eu perguntei sobre a siririca que ele tinha tocado na gente, e Patrícia disse que tinha sido o pai que tinha ensinado ela a tocar. Ela riu muito, e comentou que quase sempre eles tomavam banho juntos, e que ela sempre pedia para ele tocar uma siririca nela. Confesso que achei aquilo bem estranho, pois embora eu tivesse muita liberdade com meu pai, jamais imaginaria ele me tocando sexualmente. Mas, evitei externar a minha opinião, preferi tirar isso da minha mente.

O pai de Patrícia sempre sugeria novas posições e começou a trazer brinquedos eróticos para a gente usar. Os primeiros foram plugs anais. Ele trouxe um em formato de foguete, bem grossinho, que tive trabalho para enfiar no cuzinho de Patrícia, mas que ela adorou. Eu preferi um mais fininho, que vibrava no cuzinho. Quando colocamos, ele pediu para fazermos um 69 de lado, e depois de gozarmos várias vezes, ele mandou a gente tirar os plugs. Depois que Patrícia retirou o plug que estava em mim, ela abriu meu cuzinho com os dedos e ficou enfiando a língua lá dentro. Quando eu tirei o dela, o cuzinho ficou bem relaxado, mas eu fiquei lambendo as preguinhas por fora, não tive coragem de lamber lá dentro. Mesmo assim, nós gozamos muito.

Patrícia adorava coisas de enfiar, como dildos, mas eu nunca gostei disso. Por outro lado, eu amava os vibradores que ele trazia, principalmente um que parecia um mouse de computador, que além de vibrar, ainda ficava dando chupadinhas no grelinho. Eu também gostei de umas bolinhas tailandesas, que ficavam presas por um fio e eram enfiadas no cuzinho uma a uma. Depois, o fio era puxado e as bolinhas saíam, proporcionando uma sensação muito gostosa quando cada uma passava pelo esfíncter.

Depois de meses, quando a gente já estava de férias da universidade, mantivemos o encontro na sexta à tarde. Numa destas vezes, teve a massagem completa, com siririca no final, lambida de xoxota e cuzinho, 69 e tesourinha. Enquanto a gente recuperava o fôlego, ele propôs uma coisa nova, uma massagem de “fogo e gelo”. Nem eu nem Patrícia tínhamos ideia do que fosse, mas topamos experimentar.

Ele me fez ficar de quatro, com o rosto no tatami e a bunda bem pra cima. Ele mandou a filha colocar uma mão na minha xoxota por entre as pernas, e enfiar o dedo médio da outra mão no meu cuzinho. Era delicioso isso, e eu vi que ele entregou alguma coisa para Patrícia. Logo, senti alguma coisa entrando no meu cuzinho. O objeto era fininho, mas logo que entrou começou a arder. Ele explicou que era gengibre e que dava esse ardorzinho. Na verdade, meu cuzinho estava pegando fogo, mas ele disse que aguentasse, enquanto ela continuava acariciando a minha xoxota.

De repente, ele tirou o plug de gengibre e colocou outra coisa, muito fria. Essa mistura de sensações me excitou muito, e eu gozei alucinadamente. Depois soube que o segundo objeto era uma bolinha de gelo. Eu fiquei sem saber como tirar e ele mandou eu me acocorar na grama. Na hora, me deu uma vontade louca de fazer xixi, e ele disse que não tinha problema. Quando eu relaxei e o xixi saiu, a bolinha de gelo também escorregou do meu cuzinho.

Patrícia ficou louca para experimentar, e nós repetimos todo o procedimento. Ela curtiu ainda mais que eu o ardor do gengibre, mas quando eu coloquei a bolinha de gelo no cuzinho dela, ela ficou louca, querendo tirar, dizendo que estava dando vontade de fazer cocô. Sem esperar mais, ela correu para dentro de casa, e eu fiquei sem saber o que fazer, mas o pai dela disse que eu ficasse à vontade. Eu estava sentada no tatami, e vendo uma pedrinha de gelo que tinha caído, fui pegar para jogar fora. Nesse momento, ele pediu que eu parasse, para ele tirar uma foto.

Eu adorei a ideia, e fui fazendo outras poses para ele fotografar. Fiquei de quatro em várias posições, sempre com a bunda virada para a câmera, e depois sentei de frente, com as pernas bem abertas, mostrando bem a xoxota. Ele pediu para eu colocar a mão na xoxota, e fingir que estava tocando uma siririca. Eu obedeci, mas não fiquei só no fingimento, fui mexendo na xoxota pra valer. Patrícia voltou nesse momento, e ficou um pouco surpresa. O pai dela continuou tirando foto e conseguiu pegar o momento exato que eu gozei, com as pernas bem abertas, a outra mão no peito, os olhos fechados e a boca aberta num grito de prazer.

Quando eu me acalmei, nós ficamos na piscina, como sempre fazíamos, mas eu notei um certo distanciamento de Patrícia. Na hora não dei muita atenção, e algum tempo depois, eu fui embora. Mais tarde, quando eu estava em casa, ela me ligou, furiosa. Ela disse que o pai tinha ficado olhando as minhas fotos no computador e se recusou a apagá-las quando ela pediu. Ela estava possessa, dizendo que eu estava dando em cima do pai dela, que estava querendo roubar ele dela!

Claro que achei aquilo injusto e falso. Afinal de contas, eu nunca tinha sequer tocado no pai dela, a não ser um abraço ou beijo no rosto. Mas, não houve argumento que fizesse ela mudar o pensamento. Terminei ficando com raiva também, e encerramos a amizade ali mesmo.

Alguns dias depois, eu vi que tinha sido uma coisa boa esse rompimento. Meu namorado já estava reclamando que a gente não saía mais às sextas-feiras, que eu ficava dando desculpas pra não ir nos motéis, esse tipo de coisa. Voltei a interessar pelas minhas coisas, meus amigos e namorado, e bloqueei Patrícia e o pai, não só nas redes sociais como no próprio pensamento. Nunca mais encontrei nenhum dos dois desde então.

Anos depois, já namorando com Du, lembrei dessa fase e contei pra ele tocar uma punhetinha (ele adora essas minhas histórias safadinhas). Depois, a gente ficou conversando e ele acredita que Patrícia e o pai tinham uma relação incestuosa, muito mais forte do que uma relação de pai e filha. Com certeza a perversão dele era ver a filha transando comigo. É possível até que eles tivessem alguma relação física, considerando a história da siririca no banho, daí o ciúme exagerado que ela ficou. Para mim não houve dano, e ficaram as lembranças de uma experiência excitante, que aproveito para compartilhar com vocês.

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