Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai (parte 3)

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1143 palavras
Data: 05/07/2024 21:01:33
Última revisão: 05/07/2024 21:02:47

Eu olhei através da janela do quarto por um tempo, tentando entender o que acontecia na escuridão. Dava para identificar uma mulher de quatro na cama, e um homem metendo por trás dela. Depois de um tempo encarando, ficava óbvio para mim que a figura masculina era o meu pai. Porém, por mais que eu tentasse encaixar Kátia naquela cena, tinha elementos que não batia. A mulher era menor e menos musculosa que a noiva do meu pai, tinha algo que não fazia sentido.

"Fala para mim, sua vagabunda, você vai deixar o seu sogrinho te comer sempre que tiver vontade?"

Aquela frase acertou em cheio o meu estômago, e eu quase me desequilibrei e caí do segundo andar. Milena não respondeu às vulgaridades proferidas pelo meu pai, mas isso não significava que ela não concordava, já que continuava na cama sendo fodida por ele. Eu cheguei bem a tempo de assistir meu próprio pai segurar as ancas da minha noiva e despejar seu sêmen dentro do sexo dela.

Eu desci correndo e entrei na casa, sem saber ao certo que faria quando chegasse no quarto em que os dois estavam. Mas até eu completar todo o percurso, eles já estavam vestidos, em cômodos diferentes e tinham se livrado de todas as provas do crime.

Eu não tinha a menor ideia do que fazer. Minha noiva, que sempre insistiu que queria casar virgem, por algum motivo que eu não sabia qual era, estava de quatro levando pirocada do meu próprio pai. Eu não conseguia nem processar aquela informação direito. Tinha tantos desejos conflitantes naquela hora, que eu congelei, sem saber o que fazer. Eu só terminei de colocar as coisas no carro e levei minha noiva de volta para nossa cidade, com ela dormindo no carro, provavelmente exausta de toda safadeza que ela fez pelas minhas costas.

Eu estacionei o carro na frente da casa da Milena e ela teve a audácia de perguntar: “Você não vai me ajudar levar as coisas para dentro?”. Eu tinha conseguido dirigir até lá, mas meu corpo não se movia para sair do carro, eu sentia meus punhos cerrando e tive que segurar a minha vontade de cometer uma atrocidade ali no meio da rua. Com os olhos cheios de lágrimas, eu só consegui dizer uma coisa: “Por quê?”

Milena desmoronou na hora, sabendo exatamente do que eu estava falando. “Eu não queria”, ela repetia. Confesso que fiquei mais confuso do que furioso com aquela frase. Seria possível que de alguma forma meu pai a obrigou? Minha noiva implorou para que eu entrasse na casa dela para gente ter mais privacidade para conversar. Eu sentei na sala e exigi que ela me contasse a história com todos os detalhes. E assim ela fez.

Tudo que vou relatar aqui é a versão dela dos fatos. Não sei se isso tem algum valor, já que ela mostrou para mim que não é uma pessoa que pode ser confiada. Mas, segundo ela, tudo começou quando a gente estava na piscina, pouco tempo depois que passei protetor em Kátia. Estávamos eu, minha noiva e meu pai na jacuzzi, enquanto a minha futura madrasta continuava na espreguiçadeira se bronzeando.

“Como que era o André na infância, seu Pedro?”, Milena perguntou tentando puxar um assunto.

“Uma desgraça. Ele não gostava de futebol, carros e nem super-heróis. Até me surpreende que agora ele tenha uma noi-VA”, meu pai respondeu exagerando a última sílaba. “Eu tive que esconder as bonecas da irmã, já que era o único brinquedo que ele queria.”

Os dois riam do “divertido” causo que o meu pai contava, embora que para mim não tinha nada de feliz naquela história. Eu tive um grande sentimento de culpa na época da separação dos meus pais, acreditando que o casamento deles não havia dado certo porque eu não era um filho adequado. Para evitar demonstrar minha irritação, eu saí da jacuzzi e fui preparar uma caipirinha para o grupo.

E aparentemente, enquanto sua mulher e seu filho estavam poucos metros de distância, meu pai achou que era a hora propícia de fazer uma investida na minha noiva. Pedro continuou contar histórias, fazendo Milena rir descontroladamente, e com cada risada, ele ia sistematicamente diminuindo o espaço que existia entre os dois. Até o momento que o espaço entre eles era tão pequeno que por baixo d'água, a mão dele tocou suavemente a coxa de Milena, fazendo-a recuar, acreditando que o toque havia sido acidental.

Mas, o segundo toque não deixou nenhuma dúvida. Meu pai repousou sua mão pesada sobre a virilha de Milena, com a ponta do dedo quase tocando a parte de baixo do biquíni dela. Minha noiva disse que não sabia o que fazer, tinha medo que uma recusa fosse ofendê-lo e até mesmo causar confusão, até porque, colocar a mão em sua perna podia ser o jeito carinhoso do meu pai de dar boas-vindas para ela na família.

Bom, se ele queria dar boas-vindas a elas, o próximo passo foi um pouco extremo demais. Enquanto eu cortava limões, a mão do meu pai deslizava para dentro do biquíni rosa da minha noiva. Milena teve vontade de gritar quando finalmente compreendeu com clareza o que iria acontecer, mas se segurou porque não queria que ela fosse a responsável por uma tragédia na nossa família. Freneticamente, Milena buscou uma saída, tentando chamar a minha atenção ou de Kátia para ver se isso constrangeria Pedro e o faria parar. Mas, quando o dedo do meu pai aproximou do seu clitóris, ela disse que as coisas ficaram confusas demais.

O toque ritmado e a sensação de perigo tornavam o momento irresistível, e sem controle sobre seu corpo, ela correspondia a loucura do meu pai, segurando o pulso dele e mexendo seu quadril de leve, acompanhando os movimentos dele. Ela só queria que aquilo acabasse logo para eu nunca descobrir sobre a abominação que acontecia a poucos metros de mim.

“Você é uma putinha, como eu imaginei”, meu pai sussurrou no ouvido dela. Milena queria dar um tapa em Pedro. Quem ele achava era para falar com ela daquele jeito? Mas, ao invés disso, ela só segurou mais forte o pulso dele, enquanto o corpo dela convulsionava, e minha noiva fazia o máximo de esforço para conter a sua vontade de gemer e gritar graças ao gozo que tomava conta do seu corpo.

Foi por pouco. Ela mal teve tempo para se reorganizar, já que logo estava eu servindo copos de caipirinha para os dois, brindando ao nosso maravilhoso final de semana na praia. Milena ficou chocada com a cara de pau do meu pai que disse: “Se quiser fazer mais uma caipirinha, eu aceito. Pode deixar que eu cuido bem da sua esposa, a nossa conversa estava maravilhosa.”

<Continua>

Quem quiser ler a parte 4 já está no meu blog http://www.ouroerotico.com.br

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Comentários

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Humhum.....tô entendendo tudo.Safada se fazendo de durona com noivo,mas trepando com o sogro foi fácil fácil. Abre o olho meu já ta levando chifre antes de casar,imagina depois.....bom relato e bem minucioso.....

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Nossa , que triste ter um pai desses. Pode ter certeza de que comeria ele na porrada.

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Eu queria o pai de porrada, armo pra ele e quebro as pernas e os braços deixando ele sentindo muita dor depois quebrava a coluna dele, vou ser preso sim, mais ele vai se lembrar pro resto da vida sendo inválido

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Já li esse conto em algum lugar só não recordo onde...

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Só deixava um gostinho de "quero mais leite de pica do papai" kkkkk

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O título do conto tinha q ser, minha noiva vagabunda e meu pai Talarico pilantra

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