O tempo passou e a relação de Beto com Ivone desgastou, e eles terminaram. A novinha voltou para a casa dos pais e o safado caralhudo começou a namorar com July. Uma pretinha magrinha, boca carnuda, piercing no umbigo, carinha de cachorra, buceta pequena mas greluda. July é o tipo de mulher que olha pro cara e diz que vai dar, e ninguém segura. Com Bero foi assim e eles engataram namoro. Quem se deu nem fui eu, que virei o amigo comedor.
Um belo dia Beto me chamou para acompanhar ele num caruru de 7 meninos na cidade vizinha, onde July mora. Lá, ela nos acompanhou no caruru regado a vinho. Em dado momento ela chegou no meu ouvido e disse:
- Beto me falou que ia trazer um comedor pra me comer. Eu tô doida pra cair na pica hoje. Disfarça e passa a mão na minha buceta...
Assim eu fiz. Passei a mão debaixo da saia dela, que estava sem calcinha. A buceta pingava de tesão, reflexo do vinho. Chamei ele pra sair dali e nós fomos pra um motel recém-inaugurado.
Não teve muita cerimônia. Beto sentou pra assistir a nega dele ajoelhada nua chupando meu pau, e batendo punheta. Daí ela foi até ele e sentou com força. A mulher tinha uma experiência inigualável. Sentava, quicava, pedia pra ser xingada, pedia tapas na cara e puxão de cabelo. Ficaram nessa por um bom tempo até ele começar a se contorcer. Ia gozar. Ela saiu de cima e ajoelhou pra chupar. Momentos antes de ele gozar ela continuou punhetando até ele gozar e melar tudo.
Nessa hora ela ficou de quatro e me lançou um olhar convidativo. Vesti uma camisinha e parti pra cima. Eu estava com tanto tesão que não durei muito tempo. Gozei logo. O namorado já estava com o pau em riste e ela foi sentar de novo, e ele, mais uma vez, gozou antes dela. A safada sentou toda abertinha apertando os peitos e batendo siririca, e nós ficamos assistindo a batendo punheta. Ela pediu pra a gente chupar os peitos dela enquanto se maturbava e assim fizemos. Um peitinho de cada. Não demorou muito e ela gozou urrando.
Continua...