11 ou 20 cm?
"Compra efetuada".
Sabem aquelas noites com muito tesão? Pois é. Agora imaginem que parte da sua rotina é escrever histórias eróticas. Ou melhor, sacanagem em forma de prosa, memórias e criatividade.
Tem dias, leitores, que a bucetinha pisca a cada frase escrita. Sinto na cadeira meu visgo de gosto delicioso e o grelo implorando por uma cabeça de cogumelo roçando nele antes daquela pegada de cintura firme e a estocada forte, precisa.
"Aiiiiiiii, mete, amor, mete, bomba tudo, não paraaaaaaaaa". Imploro por uma rola que não vai aparecer no meu quarto. Minha palma esfrega a testa da xaninha, enquanto meto dois dedinhos nelas.
Minhas mãos são fofinhas e pequenas, então o dedo não alcança onde teu pau gostoso iria.
"Compra efetuada".
Pronto. Problema resolvido.?!
Dois dias depois abro a caixa e pego dois consolos. "Pênis realistas", diz o fabricante. De realidade não tem nada, porque o real seria tua pele entrando na minha buceta. Pau babando, duro e meio curvado, que dá aquela socadona no colo do meu útero que me faz ver estrelas...
Pego o de 11 cm e já meto na xana. Ele é fino, mas faz um vaivém delicioso. Meto mais e a base circular já encosta nos meus lábios. Bombo ele, meto, pensando sempre no seu pau. Ele me faz gozar muito fácil e rápido.
Aí já tive ideias... "Será que cabe tudo no meu cuzinho"? Sou bucetuda e bunduda, mas tudo meu é apertadinho. Coloco o de 11 bem devagar no buraquinho. Tá seco. Pego um gel e melo a cabeça do consolo. Entra.
Sinto um frio na espinha e decido deixar a pontinha na entrada do cuzinho. Sinto o anel dando uma alargadinha, aí vou gemendo e colocando tudo pra dentro.
"Hummmmmm, bumbum guloso", penso, enquanto com a mão esquerda toco uma siririca.
Estou de pé e metendo em mim, estocando esse pau de látex de 11 cm, e pensando em você.
Passei muito gel e OPAAA: ele escorrega pro meu cu, ficando só com a base redonda pra fora.
Amor, você vai ficar orgulhoso, porque fez em casa com que eu me tornasse a tua engolidora de cu. A que você acorda de madrugada, bota de ladinho e mete no meu buraquinho, mas antes sempre pedindo para eu cruzar e apertar os calcanhares - para que eu sinta tua cabeça gorda, depois o corpo veiudo e, no fim, a base, que você ama enterrar na minha bundinha.
Só de lembrar dessa metida, gozo com meu ajudante de 11 cm.
Resolvo deitar e, quando olho para o lado, vejo o pauzão de 20 cm e 4 cm de diâmetro de cabeça que comprei.
Ele é enorme! Pego na mão e ela fecha com dificuldade. Faço uma gulosa com ele, mas de tão grosso que é, nem consigo abocanhar tudo - só entra menos da metade.
Curiosa, passo muito gel nele, abro as pernas e tento meter na xaninha. Não passa!
Forço e sinto a cabeça entrando e ardendo. Ele tem algumas veias no corpo, então me dá saudade do teu pau... A que horas você volta, amor?
Não adianta! Ele não entra todo, sinto as paredes da buceta contraírem. Tô muito excitada e molhada, mas apenas um pouco mais da cabeça entrou com dor, ardência e muito prazer.
Estoco o que posso e fecho os olhos. Queria tocar meu grelinho, mas tenho as duas mãos nesse consolo gigante.
Ouço a porta e olho assustada: você chegou.
Lindo e cheiroso, já joga o casaco no chão e começa a tirar a roupa.
"Minha putinha não me esperou pra brincar, então vai ter punição".
Eu, muito dengosa, pergunto: "qual"?
Você monta em mim e enfia TODO o consolo de 20 cm na minha xana! Grito e tento levantar, mas você joga seu peso em cima de mim (o que me dá muito tesão) e começa a rodar o invasor dentro de mim.
"Minha gostosinha gulosa, vai, quero você arrombada porque estamos fazendo aquele treinamento de fist, né? Como você é apertadinha, fica tudo mais delicioso".
Gemo, suspiro e dou gritinhos, enquanto você continua girando e batendo o pauzão.
O seu, o natural, já está babando, até que você tira o consolo e mete teu pau.
Estoca, estoca, sentindo as paredes já um pouquinho alargadas. Seu saco bate na minha xana, até que você para e anuncia que vai gozar numa punheta bem lenta.
"Meu lindo, vai se excitar com o quê"?
"Você sabe, porra. Fica de quatro".
"Não, amor, haha, não mesmo. Não cabe, não cabe".
Você é muito mais forte do que eu. Me arranca da cama, me bota de quatro, puxa meu cabelo e fala "você ainda tem sorte, delícia, que vou passar gel".
Você morde meu pescoço, me deixando arrepiada. Pede para que eu de 4 passe para a posição de bruços. Me deito de costas, coloco um travesseiro pra elevar a bunda, até que você pede:
"Cruze os tornozelos".
Suo frio e penso que não vai dar pra entrar nada. Você pega o consolo de 20 cm e tenta martelá-lo no meu buraquinho.
Nem a ponta entra. Até que você tem a solução: mete de vez três dedos secos no meu cuzinho e manda eu forçar pra trás.
"Hummm, que paredes macias, amor, que tesão. Queria ficar com os dedos aqui, mas tenho uma missão".
Num impulso, você tira seus dedos e mete o de 20cm, passando a cabeça toda! Me sinto preenchida totalmente, mas aquilo não se mexe. Você quer me dar prazer e dor, então começa a rodar o consolo grosso e gigante como um parafuso.
Peço para abrir as pernas, mas você não quer.
Com uma mão continua a punheta, e com a outra vai rodando o metendo o gigante em mim. Babo, mordo o lençol, choro e grito, mas quanto mais faço, mais você se excita.
Nem ar passa no meu cuzinho, ou melhor, agora cuzão, quando sinto algo redondo como uma rolha me tapando.
É a base do consolo. Engoli, com sua ajuda, 20 cm.
"Não há nada mais puta do que uma rainha", você urra, aumentando o ritmo da punheta e gozando farto.
Consigo passar uma mão por baixo de mim e me esfregar pra gozar logo. "Ahn, ahnnnnnn, ahnnnnnn" - fico molinha.
Você beija minhas costas e lentamente vai tirando 20 cm de mim. Olha admirado o buraco arrombado e fala:
"Minha obra. Você é minha. Aberta ou fechada".
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