Vocês já devem ter ouvido muitas coisas sobre filhos únicos: são mimados, são veados, são egoístas, são preguiçosos, vivem foram da realidade, são estragados pelo amor em excesso...
Opa! Agora me peguei preso nesta última hipótese. Eu acho que fui um pouco estragado sim, pelo amor excessivo que eu recebi de minha família, não só de meus pais, mas também de minha tia, irmã de minha mãe e do marido dela, que não tiveram filhos, e me amaram como se eu fosse seu filho legítimo.
Meu nome é Giuseppe, mas todos me chamam de Gil. Sou filho de italianos, mas nascido em São Paulo. Tenho 40 anos, sou alto, grandão, espalhafatoso, forte, pois gosto de correr e levantar uns pesos, nem moreno, nem loiro, aquele meio termo, tenho cabelos pretos com uns poucos fios grisalhos, barba cerrada, peito peludo e, como vários amigos e amigas me rotulam, tenho cara de cafajeste.
Essa fama de cafajeste surgiu na faculdade, onde eu cursei administração de empresas, embora tenha utilizado muito pouco meus conhecimentos adquiridos, já que nunca trabalhei seriamente na vida, sempre vivi às custas do dinheiro de meus pais e de meus tios, já que eles me mimavam e me estragaram, como eu disse anteriormente.
Quando falo que essa fama de cafajeste deve ter surgido nos tempos da faculdade, é porque nessa época eu mergulhei fundo nas descobertas juvenis. Aprendi a beber, a puxar um fumo, de vez em quando, e a foder, mas foder muito e sem preconceitos. Mulher, homem, veadinho, o que pintasse eu encarava.
Modéstia à parte, eu sou um homenzarrão bonito, falo alto, coço o saco quando me dá vontade, mesmo que esteja em público, e nunca fui de sofrer por amor, assim que terminava um relacionamento ou enrosco, eu logo substituía por outro, e isso foi criando essa figura de homem cafajeste, mas eu sou gente do bem, quem me conhece pode atestar. Não faço mal a ninguém, não sou falso, falo o que penso e, sempre que possível, estou pronto a ajudar o próximo.
Meus pais e meus tios se casaram na Itália, no mesmo dia e, juntos, vieram para o Brasil, onde trabalharam muito e conseguiram vencer na vida. Investiram bem o dinheiro ganho, compraram alguns imóveis e, assim, puderam me dar uma vida tranquila e confortável. Minha mãe me mimou demais, não importava o que eu fizesse quando moleque, ela sempre arranjava uma justificativa para não me punir, meus tios idem. Por conta disso eu demorei a casar, consegui encontrar uma mulher interessante aos trinta anos, me casei, e fui morar na casa de meus pais, com a desculpa de não os deixar sozinhos, durante a velhice. É claro que o casamento não poderia dar certo, durou apenas dois anos e, depois de separado, eu resolvi que não me casaria novamente, já que minha vida de solteiro sempre foi perfeita.
Para não dizer que nunca fui repreendido pela família, após a separação eu me envolvi com uma mulher trans, lidíssima. Assim que eles descobriram me censuraram, não conseguiam entender os novos tempos e, aos poucos, a relação foi se desgastando, mas durante o período em que estivemos juntos eu comi muito aquele cuzinho gostoso. Sempre fui muito fã de um bom cuzinho, e se vier acompanhado com uma figura bonita e bem-cuidada, tudo fica melhor ainda.
Na faculdade, alguns amigos me estranhavam e alguns até tinham preconceitos por eu conseguir sempre comer um calouro durante as festas de boas vindas ou depois de algum trote. Outros ficavam admirados de alguns moleques novinhos aguentarem meu pauzão grande e grosso no rabo. Sempre tive uma fama de pauzudo, por conta do volume que carrego no meio das pernas, mas devo confessar que a maior parte são minhas bolas, tenho bolas enormes, mas o pau está dentro dos parâmetros aceitáveis, vinte e um centímetros, grosso e encorpado. Antes que algum leitor pense que estou exagerando, não se esqueçam de que eu sou um homem grande, tenho 1,90m de altura. Não que isso seja regra fixa, já vi muito baixinho que tem pau bem maior que o meu.
Meus pais se mudaram para um bairro tranquilo, aos arredores da zona sul, logo que começaram a envelhecer, meus tios permaneceram na região central, onde eles sempre gostaram de viver e, assim, eu os visitava sempre que podia, ou sempre que estava na região. Eles sempre foram muito reservados e eu pouco via os seus vizinhos, quando estava os visitando.
Quando eu estava com trinta e sete anos eu perdi os meus pais, que morreram com um intervalo muito pequeno entre um e outro, foi muito difícil, mas eu entendi que era uma regra normal da vida. Eu cuidei deles durante todo o tempo em que eles viveram, e eles viveram bem, saudáveis e felizes. Como me tiveram já na casa dos 40 anos, eles morreram já com uma certa idade, não que isso sirva de consolo, a gente sempre quer quem amamos por perto, mas a vida tem outras regras que não compreendemos muito bem.
Pouco tempo depois, já na época da pandemia eu perdi os meus tios, que adoeceram de Covid e ambos morreram, nesse período negro da história da humanidade, que eu não gosto nem de pensar.
Depois do ocorrido eu parei para pensar e me dei conta de que eu era um homem sozinho no Brasil, pouco conheci meus parentes italianos e éramos os únicos membros da família que residiam no Brasil. Assim como herdei os bens de meus pais, eu também herdei a casa em que meus tios moraram por toda a vida na região central de Sampa. Região valorizada, cheia de empreendimentos imobiliários, embora a rua em que eles residiam ainda tivesse uma carinha de rua tranquila, com várias casas e sobrados, mesmo cercada por prédios que amaçavam mudar o cenário.
Estava ainda cuidando do inventário, quando o meu advogado me alertou que tinha recebido uma sondagem de uma grande construtora, que estava querendo comprar umas casas na rua onde meus tios moraram, para construir um grande prédio de apartamentos. Ele também me disse que se eu quisesse valorizar a venda seria muito interessante que eu estivesse morando na casa, pois assim poderia receber mais dinheiro na negociação, como não sou de jogar dinheiro fora, resolvi alugar a casa onde morava na zona sul e comecei a preparar a casa onde meus tios moraram, para caso a proposta da construtora se concretizasse, eu pudesse receber mais uma grana na venda.
A princípio eu vendi muita coisa que tinha na casa, para antiquários da região. Queria deixar tudo com um ar mais moderno, mais parecido comigo. Tudo isso levou pouco tempo. Contratei uma decoradora que cuidou de tudo e eu pouco fui lá antes de estar tudo pronto, não precisei fazer reformas, meus tios sempre cuidaram muito bem do imóvel.
Na primeira tarde em que estive por lá para levar algumas roupas e objetos pessoais, eu conheci uns vizinhos da casa em frente, gente que morava no bairro há muito tempo também, dois caras legais, meio largados, que logo me disseram que tinham contatos e que conseguiam um fuminho de boa qualidade, sempre que eu quisesse. Tomamos umas cervejas juntos, e eles ficaram bem animados com a possibilidade de um cara mais descolado morando em frente à casa deles, já que meus tios não eram exatamente o tipo que faziam amizades com dois tipos como eles.
Eu gostei da casa e da nova vida que poderia levar ali naquele local, mesmo porque, sempre me diverti na região central de Sampa, onde ficam as melhores baladas e os melhores barzinhos, botecos e restaurantes.
Já estava morando no local há uns três dias, quando resolvi ir na região da rua Marquês de Itu, para comprar um espelho e umas molduras, pois sabia que ali pagaria um preço justo por essas coisas, já que tem muitas lojas especializadas nesses artigos.
Plena quarta-feira, meio da tarde, estava meio largado, como sempre me visto, com um moletom e uma camiseta grandona, o cabelo amarrado num pequeno rabo de cavalo e calçando um tênis confortável. Comprei tudo que eu precisava comprar, peguei um Uber, já que não costumo dirigir, parei em frente ao portão e estava tentando abrir, com um monte de embrulhos na mão, quando ouvi uma voz atrás de mim:
— Deixa que eu te ajudo, vou abrir pra você. – Olhei para trás e vi um rapaz novinho, baixinho, cara de moleque, devia ter uns dezoito ou dezenove anos no máximo, fiquei sabendo depois que eram dezoito, branquinho, cabelos pretos e lisos e cara de bom moço. Ele me sorriu e eu aceitei sua ajuda.
— Obrigado rapaz! Eu estou mesmo atrapalhado com esses volumes todos. Vou acabar quebrando meu espelho. – Eu falei sorrindo
— Vamos lá, eu te ajudo com tudo. Você alugou a casa de dona Emília e seu Tomazzo? – Ele me perguntou curioso.
— Eu sou sobrinho deles, herdei a casa e resolvi me mudar pra cá, e você mora por aqui perto? – Eu perguntei, já entrando no portão que ele abriu.
— Moro aqui nessa casa ao lado, grudada na sua. Eu nunca vi você por aqui, você não visitava seus tios? Eu gostava de dona Emília, ela sempre me dava doces quando eu era bem moleque. Mesmo ela sendo muito reservada, eu sempre a via passeando pelo bairro.
— Eu vinha de vez em quando, às vezes até dormia por aqui quando saía de alguma balada. Coisa de louco né carinha? Sampa é assim mesmo, a gente vive perto e às vezes nem conhecemos as pessoas direito. Eu nunca te vi por aqui também. – Eu disse admirado de nunca ter visto aquele moleque nas vezes em que estive por ali. Entramos em casa, ele me ajudou com os pacotes e logo eu vi os olhinhos curiosos dele, olhando tudo.
— Nossa cara, como ficou tudo bonito e diferente! A casa está bem mais vazia e aconchegante, está mais jovem, casa de solteiro. Foi sua mulher quem decorou tudo? – Ele quis saber.
— Não moleque, eu não sou casado não. Eu contratei uma decoradora e também ajudei e palpitei em tudo, afinal sou eu quem vai morar aqui, então tem de ter minha cara. Coloca as coisas aí do lado, depois eu guardo tudo e penduro o espelho na parede. – Eu disse indicando a lateral do sofá.
— Parabéns cara, eu gostei muito da sua casa. Você mudou os quartos também? – Ele me perguntou, se mostrando um jovem bem comunicativo e simpático.
— Nos quartos eu não mudei muita coisa não. O de hóspedes eu deixei igual ao que estava, só troquei o colchão, mas no principal eu troquei a cama e mudei o papel de parede. Vamos lá em cima pra você ver como ficou. – Nós subimos as escadas e eu mostrei tudo pra ele. Os olhos dele verificaram tudo, e ele pareceu gostar e aprovar os novos ares da casa.
— Você vai morar muito bem, seja bem-vindo ao bairro! Sua casa ficou muito bonita e aconchegante. – Ele disse olhando pra mim e eu simpatizei com a carinha daquele moleque bonitinho. Resolvi tirar minha camiseta, pois estava com calor, mesmo tendo tomado banho antes de sair de casa. Assim que arranquei a camiseta fora, eu percebi seus olhos em meu peito cabeludo, me pareceu uns olhos de desejo, um adulto sabe quando está sendo admirado.
— Meu nome é Giuseppe, pode me chamar de Gil. Está muito calor hoje, acho que vou ficar sem camisa. - Eu disse tirando meu tênis e calçando uma sandália de dedo, ficando mais à vontade. Percebi que o moleque acompanhava cada movimento meu com olhos famintos, quase me deixando sem graça.
— Fica à vontade mesmo cara, quer dizer, Gil. Você está em sua casa e fica muito bem sem camisa, também. Eu também estou com muito calor, por isso estou assim bem largado. – Ele disse se referindo ao calção de tecido fininho e a camiseta com estampa de desenho animado que ele usava. De tudo o que ele falou, o que mais me chamou a atenção foi o fato dele dizer que eu ficava bem sem camisa. Será que aquele moleque estava me dando uma cantada? Ele era muito pequeno, mesmo já tendo dezoito anos, mas era muito gracioso. Fiquei envergonhado de me imaginar com um moleque daquele tamanho, era muito grande a nossa diferença de estatura. Ele quase batia em minha cintura. Mesmo assim, devo confessar que me senti excitado.
— Vamos descer para tomar uma água ou um suco? – Eu ofereci.
— Pode ser. Eu aceito um suco, se você tiver. – Ele disse, passando em minha frente em direção à escada. Eu olhei sua bundinha, enquanto ele descia e vi que era muito gostosa. Pequena, empinada e redondinha. Bunda de moleque.
— Acho que vou tomar uma cerveja, você quer uma? – Perguntei pegando uma latinha para mim.
— Não, eu prefiro um suco. Eu sou fraquinho pra bebida. Fico facinho e molinho, sempre que bebo. – Ele disse sorrindo e pegando o suco que eu o ofereci. Eu entendi o gracejo do moleque e resolvi investir pra ver o que ele faria.
— Facinho, é moleque? Deve ser interessante ver um molecão como você ficando facinho. – Eu disse dando um gole na cerveja, apertando o pau que já estava meia bomba dentro da minha calça de moletom, e olhando para a carinha dele. Ele deu um gole no suco, lambeu os lábios e me respondeu sem titubear:
— Se você quiser ver eu te mostro. – Estávamos os dois em pé na espaçosa cozinha, eu dei um gole imenso na minha cerveja, quase esvaziando a latinha, me recostei na mesa de madeira pesada e apenas sorri com a ousadia daquele moleque, diante de um homem do meu tamanho.
— Pode mostrar moleque, faça o que quiser. – Eu disse, já sentindo meu pau pulsar dentro da cueca. Ele apenas se aproximou de mim, passou as mãozinhas em meus pelos do peito, depois aspirou o cheiro e desceu com a boca por minha barriga até pousar as mãos em minha cintura, soltar o cordão de minha calça e puxar pra baixo junto com minha cueca, liberando meu pau pesado, como uma tora de madeira. Nessa hora ele olhou pra cima e suspirou falando, admirado:
— Caralho que rola linda, grande e grossa! Que bolonas você tem, Gil. Muito gostoso!
— Toda sua, moleque! – Eu respondi já gemendo com as lambidas que o moleque deu em minhas bolas, depois subiu lambendo o troco da rola e logo meteu tudo na boca. Era incrível a maestria com que aquele moleque engoliu meu caralho. Sua boca macia engoliu tudo e eu gemi alto, segurando sua cabecinha e empurrando meu pau naquele espaço quente e úmido. Ele mamou gostoso e logo voltou para as bolas, onde brincou colocando uma de cada vez na boquinha, já que eram muito grandes e ele não conseguiria colocar as duas. Olhei para sua carinha e vi seus olhos cheios de lágrimas, devido ao esforço em engoli meu pau até o tronco.
— Que pau gostoso! Rola de macho, pesadona, do jeito que eu gosto. – Estava difícil acreditar naquela imagem alucinante, um putinho daquele tamanho, engolindo um pauzão de um homem do meu porte, com idade para ser pai dele, não que isso me incomodasse, muito pelo contrário, eu estava excitadíssimo.
— Você gosta de pauzão, moleque? E aguenta levar no cuzinho também? – Eu disse segurando sua cabeça novamente, fodendo sua boquinha quente e macia.
— Até mais de uma, cara! É só você tirar a prova. – Ele disse isso, deu uma mamada forte e eu o puxei para cima, arranquei sua roupa fora e delirei com aquele corpinho perfeito, nu em minha frente. Peguei ele no colo como se fosse um boneco e o deitei em cima da grande mesa, na posição de frango assado. Abri suas pernas, me abaixei e meti a língua em seu cuzinho, sentindo aquelas preguinhas firmes, porém, já com marcas de uso. Aquele putinho já tinha levado rola no cuzinho e isso me deixou com mais desejo e tesão.
Lambi seu cuzinho, enquanto ele gemia e contorcia o corpinho. Meu pauzão pingava pré-gozo. Sempre tive um pau babão, quando estou muito excitado. Me levantei e pincelei a cabeça do pauzão em seu buraquinho, sentindo o prazer que isso dava a ele. A minha saliva e a baba do meu pau, estava deixando-o todo lambuzado e eu comecei a forçar a cabeçona do caralho em seu cuzinho, sentindo que seria fácil entrar ali. Ele gemia e se abria todo.
— Posso meter, moleque? Tem certeza? – Perguntei, louco para receber uma resposta positiva. Ele apenas sussurrou com uma voz gostosa:
— Fode Cara! Mete em meu cuzinho!
— Quer camisinha? - Ainda perguntei, já forçando a cabeça em suas preguinhas.
— Pode meter, eu uso PREP. – Era a perfeição, o moleque era um pacote perfeito, gostoso, puto e precavido. Segurei em sua cintura e empurrei meu pau no cuzinho dele. Aquela carne novinha e macia foi se abrindo e logo meu caralhão todo sumiu ali dentro, deixando-o completamente preenchido. Apoiei suas pernas na altura de meu peito, segurei em suas coxas puxando-o de encontro ao meu pau, e castiguei aquele cuzinho, entrando e saindo sem dó. Sabia que era assim que ele queria ser fodido. Nunca pensei que aquela mesa antiga de meus falecidos tios ia me dar tanto prazer na vida. Meu corpo grande se projetava sobre aquele moleque pequeno, fodendo e arrombando aquele buraquinho quente. Ele gemia e revirava os olhinhos, sentindo cada investida de meu pauzão em seu cu.
— Porra, moleque! Você é gostoso demais! Que cu é esse que você tem? – Eu gemia e socava nele, sentindo que ia ter um gozo fenomenal.
— É todo seu a hora que você quiser. É só me chamar, estarei sempre aí do lado pronto pra te satisfazer. – Eu ouvi aquelas palavras e meu pau reagiu, inchando, ficando mais grosso, arrombando o buraco do moleque. Soquei muito, forte, sem parar, estava alucinando com aquela foda. O gozo dava sinais de presença.
— Vou querer sempre moleque. Vou estourara esse teu cuzinho sempre que você quiser. Toma putinho, toma meu leite em seu cuzinho. Vou te engravidar, moleque puto! – Essa última frase saiu quase como um urro e meu pau pulsou forte dentro dele, inundando seu cuzinho.
— Não tira o pau ainda não. Eu quero gozar com ele dentro de mim. – Ele disse, batendo uma punheta no pauzinho.
— Pode gozar, moleque. Meu pau não abaixa assim tão fácil não. - Eu disse metendo mais um pouco nele, até sentir ele se arrepiar e gozar em cima da própria barriga. Deixei a respiração dele voltar ao normal, peguei ele nos braços e o levei escada acima para o banheiro do meu quarto. Entramos e tomamos um banho quente e relaxante. Debaixo daquela cascata de água quente eu arrebentei mais uma vez o seu cuzinho, dessa vez com ele virado de costas, com as mãos apoiadas na parede e a bunda bem empinadinha. Depois de gozar gostoso e de lavar bem o seu corpinho eu o puxei de encontro ao meu peito, ele pulou e cruzou as pernas em minha cintura, falando com uma carinha de safado:
— Que Macho gostoso! Você é um tesão de homem. – Eu dei um beijo em sua boquinha e, só então, me dei conta que não sabia o nome dele.
— E aí moleque, como é o seu nome?
— Lukas, com K, mas todos me chamam de LUKINHA.
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