Descobri que tenho uma bunda linda! (parte 2)

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 2419 palavras
Data: 06/07/2024 08:54:42
Última revisão: 09/07/2024 06:20:26

Oi pessoal.

Continuando….

Sábado de manhã, meu celular toca. Era uma mensagem no whatsapp.

Isabela: “Você está pronta? Estamos saindo pra te buscar”.

Eu respirei fundo e disse que sim, poderiam passar.

Uns 15 minutos depois eles aparecem em casa. Os pais da Isabela e a própria Isa desceram do carro pra falar um oi para mim e para os meus pais que estavam na porta de casa para se despedirem de mim.

Agora eu via maldade em tudo. Meu sexto sentido me dizia para ficar em alerta com qualquer movimento que o pai da Isa fizesse.

Falei oi pra Isa, que me deu um abraço apertado, falei oi pra mãe da Isa que me cumprimentou com um beijo no rosto e falei oi pro pai da Isa, que também me deu um beijo no rosto, mas pegou na minha cintura. E ainda falou meio baixinho: “Que bom que você vai com a gente!”.

Pra quê aquela mão na minha cintura, gente?

A viagem foi tranquila. Consegui relaxar e colocar o assunto em dia com a Isabela. Ela é praticamente uma irmã pra mim. Somos amigas há muito, muito tempo. E foi só risada. O clima estava gostoso.

O pai da Isa dirigia e interagia pouco com a gente. Um comentário ou outro no meio de algum assunto que estávamos conversando.

Chegamos à casa na praia deles. Uma casa bem bonita, com um quintal grande e à uma quadra da praia. Um bairro bem tranquilo e silencioso.

Entramos e fomos ocupando o lugar. Eu ia dividir quarto com a Isa. Os pais dela nos ajudaram com as malas, que só deixamos ali no quarto e já fomos nos preparar pra ir pra praia.

O dia estava lindo! Um sol já forte pra metade da manhã. Todos estavam ansiosos para ir logo para a praia.

A isa foi se trocar e eu abri minha mala e pensei no que ia vestir.

Olhei pro meu biquíni e meu coração começou a bater mais forte. Na minha cabeça eu fui convidada pra essa viagem pelo pai da Isa unicamente pra dar oportunidade a ele de me ver de biquíni. Eu levei dois e os dois eram bem discretos. Nada de biquíni provocante, até porque eu não tenho. Mas, ainda assim, decidi que não ia ficar só de biquíni. Peguei uma camiseta branca e um shortinho. O máximo que eu ia fazer era tirar a camiseta, mas o shortinho nunca. Não ia dar esse gostinho pra ele.

E assim, terminamos de nos arrumar.

Saímos do quarto e o pai da Isa tava terminando de passar protetor solar na mãe dela.

Ele olhou pra gente e perguntou se a gente já tinha passado.

A Isa pegou o protetor e a gente passou. Mas, certeza que se eu deixasse ele ia gostar de passar protetor em mim.

A essa altura você deve estar pensando: “nossa, que menina arrogante. Tá se achando”. Mas, gente, não tinha como não pensar nisso. Qualquer coisa que ele dizia ou fazia eu via na maldade. E ele olhava de um jeito pra mim. Tinha alguma coisa estranha. Eu estava convicta do interesse dele em mim.

Fomos andando até a praia. Chegamos lá, ainda estava meio vazia. O bairro é um pouco afastado do centrinho da cidade, então é mais sossegado. O pai da Isa montou os guarda-sóis e nós duas já olhamos pro mar na intenção de dar um mergulho.

A Isa tirou a saída de praia dela e ficou só de biquíni.

Até eu fiquei constrangida: a bunda da Isa simplesmente é gigante!!! E aquele biquíni tava muito pequeno pra ela.

Eu tirei minha camiseta, mas continuei de shortinho.

Começamos a andar em direção a água e a Isa perguntou se eu não ia tirar o short também.

Disse que estava bem assim.

Ela riu da minha cara: “Essa praia tá vazia. Você não tá de biquíni por baixo? Depois pra secar esse short vai demorar uma vida! Tira isso aí!”

Realmente a praia tava vazia, mas como que eu ia falar pra Isa que era justamente o pai dela que eu tinha medo que ficasse olhando pra mim.

Isa: “Vai, tira isso logo. Larga de ser turista da cidade!!”

Voltei pra cadeira onde estava as minhas coisas, desabotoei meu shortinho, tirei e coloquei na cadeira junto com a minha camiseta.

“Acabei dando essa alegria pra você, tio”, pensei.

E fui andando com a Isa em direção ao mar.

Chegando no mar, consegui relaxar de novo.

A água estava maravilhosa. Eu amo praia e fazia muito tempo que não ia pra lá.

A mãe da Isa apareceu logo em seguida pra ficar com a gente. O pai dela permaneceu na areia, cuidando das coisas.

Quando voltamos o garçom de um quiosque do calçadão estava deixando uma porção de batatas que o pai dela tinha pedido.

Eu cheguei, já me sequei com a toalha e fiquei enrolada nela. Voltei a sentir vergonha de estar só de biquíni do lado dele.

Eu não sei se ele fez de propósito. Mas enquanto estávamos comendo, ele disse q iria dar um pulo no mar. Tirou a bermuda e ficou só de sunga. Só que ele fez isso virado pra mim. Do nada o cara de sunga na minha frente. Não tive como não olhar. Até que tinha um volume, mas, gente: eu não olhei com interesse, tá? É que não tinha como não ter visto mesmo.

Ele foi.

Logo em seguida passou o vendedor do milho.

A Isa ama milho e pediu pra mãe dela se podia pegar um.

A mãe procurou a bolsinha onde guardam os cartões e percebeu que tinha deixado em casa.

Ela disse, então, que iria até em casa pegar a bolsinha porque depois ia precisar pra pagar o moço do quiosque.

A Isa, então, perguntou se eu me importava de ficar ali sozinha um minuto porque ela precisava ir no banheiro e ia aproveitar que a mãe dela tava indo pra casa.

A casa fica uns 5 minutos andando da praia. Então, ela voltaria logo.

Parece que foi combinado, elas iam me deixar sozinha ali com o pai da Isa que logo mais voltaria do mar.

Mas, eu já tava cansada de ficar com esses pensamentos. Falei que não me importava e fiquei ali cuidando das coisas enquanto elas foram lá.

O que ele podia fazer comigo, afinal? Era até bom porque eu já tirava da cabeça essas coisas que estavam mexendo comigo.

E não deu outra! Pareceu sincronizado. Elas mal saíram e o pai dela voltou.

Luís: “Ué, te abandonaram aqui?”.

Eu: “Pois é. Elas foram dar um pulo em casa”.

Expliquei os motivos e ele se sentou na cadeira dele.

Luís: “Essas batatinhas tão boas ainda?”.

Pegou algumas…

Luís: “Nossa, a água está muito gostosa! Fazia tanto tempo que não vinha pra cá. E que bom que você veio também”, tentava puxar assunto comigo.

Eu respondia de maneira monossilábica. Não tinha muito assunto com ele.

Luís: “Queria te perguntar uma coisa… Você se incomodou com aquelas curtidas que eu dei nas suas fotos? Do jeito que você falou, eu depois fiquei pensando que você podia ter se incomodado”.

Eu: “Não, tudo bem. Eu só tinha me assustado com o tanto de notificação.”

Luís: “Não queria que parecesse desrespeito”.

Eu: “Tudo bem..”

Luís: “Você deve estar acostumada também. Deve receber tantas curtidas nas suas fotos que as minhas foram só algumas a mais.”

Eu: “É que eu só tenho minhas amigas mesmo no instagram. Então é tranquilo”.

Luís: “Ah, então eu posso me considerar seu amigo?”.

(Meu Deus do céu, cadê a Isa que não volta?!)

Luís: “Mas, faz bem. Eu falo pra Isabela tomar cuidado também, deixar só as pessoas mais próximas entrarem em contato com ela porque nesse mundo a gente nunca sabe”.

Luís: “Se seu perfil tivesse cheio de menino você não ia ter um minuto de paz”.

Luís: “Imagina!” e deu risada, como se fosse muito engraçado o que ele tava dizendo.

Ele viu que não achei tanta graça e tentou mudar de assunto. Perguntou sobre minha faculdade, meus planos pro futuro, relacionamentos…

Eu respondia na educação.

As duas finalmente voltaram. Meu Deus, que eternidade!

Depois da praia resolvemos que faríamos um passeio pelo centrinho da cidade. Lá tem feirinha de artesanato, umas comidinhas, doces. Eu adoro isso!

Voltamos da praia, tomamos um banho e nos arrumamos pra dar esse passeio.

Nessa hora que fiquei um pouco mais sozinha com a Isa.

Os pais dela olhavam umas coisas e eu fui com ela olhar outras coisas, enfim.

Eu: “Seus pais são muito grudados né?”

Isa: “Ah, é assim o tempo todo!”

Eu: “Eles nunca brigam?”

Isa: “Brigam! O tempo todo!! Mas, fazem as pazes logo”

Eu: “Eu vejo o jeito que seu pai trata sua mãe. Ele deve amá-la muito, né?”

Isa: “Eh…”.

Ok, percebi que a Isa não falaria tanto desse assunto.

Quem olha de fora pensa que o pai da Isabela só tem olhos pra sua esposa. Mas, mais tarde eu teria a certeza de que não é bem assim.

Andamos bastante e começou a bater aquele cansaço da tarde. Resolvemos que deveríamos voltar pra casa.

Chegando em casa, todo mundo foi tomar banho, foi relaxando.

A mãe da Isa resolveu ir deitar um pouco, o pai dela ficou lá fora no quintal e eu fiquei com a Isa na sala.

A Isabela pegou no sono no sofá e eu fiquei lendo meu livro.

A noite foi chegando e nada mudava.

Já tinha lido boa parte do meu livro quando o pai da Isa passou pela sala.

Luís: “Se deixar, a Isabela vai dormir até amanhã agora”, falou brincando.

E seguiu para o quarto.

Mais um tempo se passou, ele voltou pra sala. Viu que a Isabela continuava capotada no sofá e eu ali sozinha com meu livro.

Luís: “Mari, pode vir aqui um minuto?”. Me chamou pra entrar no quarto que eu dividia com a Isa.

Eu fui, achando que ele precisava de ajuda.

Quando entramos no quarto ele foi bem direto:

Luís: “Mari, eu queria te pedir desculpas. Sei que deixei você desconfortável com os meus comentários”.

Eu: “Tudo bem, tio”.

Luís: “Você ficou chateada com a alguma coisa que eu disse? Pode falar a verdade, eu não quero repetir os meus erros”.

Eu: “Chateada não, mas sei lá…”

Luís: “Sei lá….?”

Eu: “Eh, não sei. Mas, tá tudo bem!”

Luís: “Eu queria me abrir com você. Porque tem uma coisa que tá me deixando sem saber o que fazer. E você é muito querida aqui em casa, não queria que ficasse chateada comigo, de verdade!”

Ele fez uma cara de que realmente tava sofrendo com aquilo. Ele parecia meio triste até.

Luís: “Posso me abrir com você?”.

Eu: “Pode, claro!”.

Luís: “A verdade é que não tô sabendo lidar com isso. Mas eu tô achando você tão linda. Me desculpe, por favor, se você não quiser me ouvir falar essas coisas fala agora que eu sumo daqui e prometo que não toco mais no assunto”.

Eu: “Não, pode falar… Quero entender.”.

Luís: “Você se sente mal me ouvindo falar isso? Eu queria que você levasse como um elogio. Eu tô te achando tão linda, não consegui parar de olhar pra você.”

Eu: “Obrigada, ta tudo bem. Só não entendo.”.

Luís: “Eu queria te mostrar uma coisa, mas não queria que parecesse falta de respeito.”

Eu: “Como assim?”.

Luís: “Ah, Mari. Na minha idade é muito complicado. Eu gosto tanto de você, desde sempre que você vem aqui. Eu não estou sabendo como lidar com isso, tô sofrendo na verdade”.

Eu só olhava pra ele esperando que ele continuasse..

Luís: “Você não é mais criança, se tornou uma mulher incrível. E eu me sinto mal de estar sentindo isso, mas tá mais forte do que eu. Não quero que pareça desrespeito, mas queria que você visse como você tá me deixando”.

Eu continuei só olhando pra ele.

Luís: “Posso mostrar?”.

Eu, depois de um tempo olhando pra ele, fiz que sim com a cabeça.

Ele abriu a calça e tirou o pênis pra fora.

Meu coração disparou.

Ele olhava pra mim com um olhar de quem tá pedindo ajuda.

Luís: “Me desculpa te mostrar isso. Mas, não sei mais o que fazer. Eu precisava que você soubesse como você tá me deixando”.

Eu olhava pra ele. Ele me mostrando o pau dele duro.

Ele olhando pra mim como que suplicasse:

“Põe a mão?”, ele perguntou baixinho de olhos fechados.

“Só põe a mão, por favor.”.

Eu olhei pro pau dele, olhei pra ele.

Meu coração saindo pela boca, mas consegui me manter séria.

“Por favor….”, ele sussurrava.

Ele de olhos fechados esperando alguma atitude minha.

Ele estava muito excitado.

Então… aproximei minha mão do pênis dele.

Ele tirou a mão.. deixou ele solto.

E eu peguei.

Momento em que o tempo congela e a foto da situação sou eu pegando no pau do pai da minha melhor amiga.

Não tinha como essa história ser mais errada!

Alguém que observasse de fora o que diria? Qual foi a trajetória desses dois até aquele momento? O que passamos e vivemos a ponto de nos levar para aquele quarto, naquela noite, naquele momento…? E ele, o pai da minha amiga, me pedindo pra pegar no seu pênis com um tesão enorme? E eu, pegando no pau do, até então, meu “tio”?

O tempo se descongela.

Eu peguei no pênis dele. Ele respirou ofegante.

Passei a mão pra baixo e pra cima uma vez.

E ele gozou!

Foi instantâneo!

“Nossa…… o.. o que foi isso?”, ele sussurrando baixinho e ofegante.

“Você… você é uma mulher incrível, Mari…”, continuou ofegante.

E eu já preocupada que tinha sujado o chão e a minha mão. Precisava limpar aquilo.

“Obrigado… Meu Deus, nunca senti isso!”, disse pra si mesmo.

……

Espero que tenham gostado da parte dois.

Na parte 3 você vai descobrir que teve mais coisas nessa história.

Obrigada pelos comentários da primeira parte. Isso me incentivou muito a continuar contando.

Por favor, comentem nessa. Escrevi bem? Consegui passar os detalhes direitinho?

Lembrando que essa é uma história real, então não tem muitos malabarismos.

Peço perdão se cometi algum erro de português, mas vou lembrando e vou escrevendo sem ensaiar.

Vi que muita gente mandou mensagem pra mim, mas não consegui ler. Se quiser deixar seu telegram nos comentários a gente pode conversar.

Muito obrigada pelo carinho. Escrever me ajuda a colocar umas coisas pra fora.

Até a parte 3, prometo que não demoro!!

Beijinhos da Mari!!!

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Comentários

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DverasHenrique - telegram

No aguardo dessa terceira parte, está escrevendo bem sim garota

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Ola, Mariana, li a primeira parte tambem e voltei aqui pra reler, muito bom. Estou adorando a historia e o desenrolar, vc é inteligente , Parabéns. Aguardarei a continuação. Bjs

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Parabéns Mari pelo conto e pela sua escrita.. Muito verdadeira e detalhista. Continua sim estou aqui esperando pra ler. Leia o meu também, vai gostar.

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Muito excitante vamos conversar garotinha misteriosa pode me chamar aqui no meu telegram @Okvoce

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Ola, Mari, bom dia, li apenas este, vou ao outro que deve ser o inicio de tudo né? Gostei do relato, bem feito, parabéns. Continue, pois acho que ... bem, vou aguardar. Beijos

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