[Olá pessoal. Mais uma vez venho aqui para dar continuidade nesta história que, como o título já diz, envolve as consequências que a vida pode trazer com os erros e negligências que cometemos dentro de um relacionamento. Por conta destas falhas, tudo o que era bom se tornou ruim; toda a calmaria se tornou tempestade; e todo o sonho se tornou pesadelo.
É uma história longa. Onde conto os principais acontecimentos que partiram desde o dia em que conheci a May até à fatídica noite em que eu finalmente vejo - e tardiamente percebo - toda a vida e relacionamento que construí desabar completamente diante de meus olhos. Tudo por culpa minha.
Peço que tenham paciência para as pontas que ainda estão soltas, pois pretendo fechá-las em seu determinado momento. Atenham-se às linhas dos acontecimentos. E, por fim, aproveitem a leitura. Espero que gostem.]
Passaram-se duas horas de relógio desde que a primeira aula do semestre de Análise Econômica e de Mercado havia iniciado. Era a última do dia, onde eu e 90% dos homens da sala estavam empenhados em não se perderem na beleza daquela novinha deliciosa que era a May. Vitorioso, eu imaginei que iria ter aquela bundinha compacta apontada para mim novamente dentro de alguns minutos. Só que desta vez, eu garantiria que ela não teria calça ou calcinha alguma como obstáculo. Garantiria que ela estivesse com o caminho aberto para receber o castigo que ela tanto merecia por ser uma aluna malcriada.
Só de pensar naquilo, meu pau já se mantinha duro e latejante por dentro da cueca. Por muitas vezes tive de ajeitar minha calça por baixo da mesa do professor para evitar que a minha senhora ereção fosse vista. Da carteira onde havia se sentado, May parecia ter ideia do que eu estava passando naquele momento, mas olhava para mim com um olhar sério, como se de fato só estivesse ali para aprender o conteúdo. Só que ela mão me enganava. Eu sabia que ela estava me provocando e o quanto ela me desejava.
A princípio, pensei que ela poderia estar sendo discreta para que, depois que a aula fosse finalizada, pudesse me encontrar para ir comigo "sentar muito" em um lugar mais adequado.
Porém, mesmo sendo a primeira aula, alguns alunos amontoaram-se próximo a mim ao final dela para tirar dúvidas que ficaram a respeito da introdução da matéria. Mesmo sem a menor vontade de explicar qualquer coisa naquele momento por conta de minha pressa em me tornar o assento especial da minha nova aluna, atendi um a um, mas cortando toda e qualquer conversa fiada para enfim ir até May como se aquilo fosse uma necessidade primária.
Só que o que aconteceu foi que depois dela ter se levantado da carteira e saído pela porta da sala junto com Milena, ela sumiu de minha vista para depois não ser mais encontrada em lugar algum da faculdade.
Nenhum sinal onde eu pudesse encontrá-la. Ninguém que da nova turma que tivesse reconhecido e avistado ela ou mesmo a amiga dela. Ela simplesmente sumiu e pôs um fim em todos os planos que eu tinha acabado de bolar em minha cabeça para nós dois em algum motel naquela noite.
Depois de ter rodado o pavilhão inteiro em busca dela, vi que já havia anoitecido e que já não tinha quase ninguém na faculdade. Dar continuidade naquela busca não fazia mais o menor sentido.
Sem ter marcado esquema algum para aquela noite e sabendo que não havia naquele momento a disponibilidade de nenhuma aluna ou colega de academia para me fazer companhia, me senti frustrado. O pior de tudo, foi que estar naquela situação me deixou ainda mais cheio de tesão.
Aquela filha da puta havia me deixado na mão e com uma excitação incontrolável me fazendo aquelas provocações. Agiu comigo como se fosse uma verdadeira cadela no cio para depois sumir do nada. Saiu sem se importar em perder a oportunidade de fazer a minha pica desaparecer por inteiro naquela bucetinha apertada e encharcada que ela deveria ter, fazendo-a gozar horrores com as socadas fortes que eu daria nela. Aquilo para mim foi imperdoável.
- Quem essa vagabunda pensa que é?! - Exclamei em meio a muitos pensamentos.
Eu estava muito puto. Depois de ter procurado May por todo o estacionamento externo do pavilhão, voltei para a sala onde havia dado a última aula do dia para pegar os materiais que eu havia deixado lá ao dar mais importância à minha busca desesperada. Como as câmeras de segurança de alguns dos corredores do pavilhão estavam sem funcionar, lembrei que a universidade havia orientado aos alunos e funcionários que houvesse atenção redobrada quanto aos pertences deixados nas salas de aula.
Sinceramente, eu estava pouco me fudendo para isso naquele momento. Quem iria querer um amontoado de cadernetas e materiais para consulta, estudo e ensino? Eu estava com o pau a ponto de rasgar minhas calças do tanto que eu queria destruir a buceta da minha nova aluna naquela noite, e eu teria dado toda aquela porcaria de pertences junto com a minha alma por isso.
Quando fiz o caminho de volta à sala onde eu havia deixado minhas coisas, passei novamente pelo corredor onde ela havia me abordado pela primeira vez. Lembrei novamente dos dizeres dela: Todos extremamente carregados de muita putaria implícita. Insinuações, indiretas e diretas onde ela claramente mostrava interesse em sentar na piroca do seu novo e mais gostoso professor do segundo semestre.
Aquela filha da puta esfregou aquela bundinha gostosa no meu pau sem pudor algum. E se eu tivesse abaixado as calças dela e tivesse a fodido no vão da porta? E se eu tivesse posto meu pau para fora no meio de todos os alunos e colocado ela para mamá-lo enquanto ainda estava sentada na carteira? Será que teria valido a pena? Óbvio que não! Mas eu estava louco. Estava pensando mil coisas sem nexo. Mil e uma possibilidades de fodê-la. De fazê-la ficar molinha com a minha pirocona por ter me deixado na mão. De mostrar pra ela quem era que mandava.
Quando voltei para sala e comecei a arrumar minhas coisas, olhei para a cadeira onde ela havia se sentado durante a aula e avistei algo. Aproximando-me, vi que era apenas uma folha de papel em branco sobre a prancha de anotações embutida no assento. Os campos de dia/mês/ano no canto da folha estavam preenchidos com a caligrafia dela, alguns pequenos corações desenhados nos laterais e algumas anotações sobre o assunto da aula contendo algumas palavras rasuradas.
Não tinha nada demais naquele papel. Provavelmente uma folha descartada por conta de três ou quatro rasuras e que foi substituída por outra. Parei algum tempo para apreciar as letras e os desenhos que ela fizera. A letra dela era linda e bem delicada. Dava para perceber a organização e o cuidado que ela tinha tanto de sua forma de escrever quanto na de ocupar e embelezar todo o espaço em branco daquela folha enquanto fazia suas anotações. Estranhamente, aquilo me deixou ainda mais excitado e cheio de vontade de fodê-la com ainda mais força. "Ela está se distraindo muito na aula com este tanto de rasuras e desenhos. Precisa muito de um corretivo!"
Mas tendo pensado que ela poderia ter deixado algum contato dela ou alguma cartinha, mensagem ou algo do tipo, voltei duplamente frustrado para a minha mesa ao não ter encontrado nada, arrumando então o resto de minhas coisas. Meus pensamentos, porém, encheram-se novamente tanto das lembranças de cada momento da abordagem que recebi de May quanto das fantasias que comecei a ter com ela desde o momento em que parti para procurá-la por todo pavilhão sem sucesso.
Se eu tivesse gasto algum tempo na sala em vez de procurá-la, eu poderia ter arrumado algum esquema para aquela noite com outra aluna, ex-aluna ou colega de academia, ou mesmo contratado uma garota de programa caso eu quisesse agilizar as coisas. Mas com um tesão e frustração enormes agredindo o meu corpo, larguei novamente todos os meus pertences na sala. Saindo dela, me dirigi e entrei na porra do banheiro masculino que havia naquele corredor, onde felizmente não havia mais sinal algum de vida e onde as câmeras estavam quebradas.
Abri com violência a porta da última aba que vi sem me preocupar em fechá-la. Depois abri a minha calça e botei rapidamente meu pau duro para fora, começando a punhetá-lo já com força.
- Aaaah, May... Vem... Vem Mayzinha... Aaaah... Aah..
Encharcada de pré-gozo, a cabeça da minha pica não precisou nem de uma cuspidinha para que a punheta cantasse com velocidade. Enquanto eu socava a mão no pau e gemia, meu quadril fazia movimentos descoordenados e quase que inconscientes de vai e vem como se estivesse metendo tudo na buceta de May.
Na outra mão, eu segurava a folha de papel rasurada que ela havia deixado na prancha de sua cadeira, a qual agora eu amassava levemente contra meu rosto e nariz para sentir o cheiro da minha deliciosa aluna.
- Isso May, rebola pra mim vai... Rebola...Nnnh... Aaaah...
Eu falava o nome dela cheio de raiva por ela ter me colocado naquela situação, mas também cheio de paixão e tesão pelas breves palavras que trocamos e pelas provocações que recebi antes de entrar naquela sala. Foram tantas fantasias que se passaram em minha cabeça naquele momento, onde eu podia claramente ouvir May gemer que nem uma putinha safada enquanto eu a comia com força, que eu punhetava meu pau e cheirava aquela folha de papel totalmente controlado por minha luxúria, quase sem consciência nenhuma de minhas ações.
- Empina essa bundinha mais, May! Empina caralho! Eu vou gozar... Vou gozar tudo em você. Vou gozar, vou gozar, vou gozar... Aaaaaaaaaaaaaaaargh!!!
Soltei um urro forte quando cheguei no clímax, e sem nem apontar o pau para o vaso sanitário a minha frente, deixei sair os vários jatos de porra na direção da parede como se estivesse esporrando tudo no cuzinho ou carinha angelical e safada da minha May. Minhas pernas tremeram muito enquanto toda aquela quantidade de porra jorrava da minha pica, que não parava de pulsar em minha mão.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, caraaaaalho!!!
Os outros urros que vieram depois do primeiro foram tão altos quanto eu jamais havia dado. Era como se eu não me importasse, ou melhor, como se eu quisesse, que todos ouvissem eu clamar pela buceta da minha aluninha gostosa em meio àquela gozada deliciosa e intensa que quase levou minha alma junto.
No fim, toda a parede e caixa de descarga estavam totalmente banhados com vários filetes e gotejos grossos de esperma. "Como eu queria ter esporrado tudo isso dentro dela", pensei na hora. Mas ainda enfurecido e revoltado com a situação, toquei o foda-se e resolvi deixar tudo melado como estava. De qualquer forma, entre tantos alunos punheteiros e na flor da idade que estudavam naquela Universidade, eu seria a última pessoa que iriam suspeitar, até porque as câmeras daquele corredor estavam com defeito.
Levei alguns minutos para recuperar o fôlego e me recompor. Por um instante lembrei das punhetas que já havia batido para algumas de minhas outras alunas, colegas ou mesmo de algumas primas gostosas com quem convivi por algum tempo durante minha adolescência e início da fase adulta e as quais nunca mais vi na vida. Sempre comedido, procurava o melhor e mais tranquilo dos lugares para fazê-lo, sem que ninguém pudesse desconfiar. Em algumas destas ocasiões, tive também a experiência de me masturbar em posse de peças de roupa ou mesmo de calcinhas "pegas emprestadas" ou mesmo dadas pelas garotas com as quais me envolvia.
Mas, nunca na vida, que pensei que estaria naquela situação. Quase sem energia e fôlego depois de ter gozado tão intensamente no banheiro masculino do meu local de trabalho depois de ser deixado na mão? Me fazendo valer de uma folha de papel rasurado? Mas ainda que não fosse uma calcinha, eu conseguia sentir o cheiro do perfume dela naquela maldita folha, cheiro este que me faria estar pronto para a próxima punheta mais rápido do que eu poderia imaginar caso eu ainda tivesse permanecido ali.
Mas, infelizmente ou felizmente, aquilo não aconteceu. Quando eu estava me preparando para sair da baia em que eu estava, ouvi atrás de mim uma voz que fez gelar o meu coração.
- Ei... Tudo bem aí professor?
Pondo rápida e desajeitadamente meu pau sujo e meia bomba de volta na calça, minha vontade foi de me enfiar dentro daquele vaso sanitário e fugir dali de alguma forma. Porém, aquela merda já estava feita. Cedo ou tarde, eu teria que arcar com as consequências daquele ato.
(Continua...)