Meu nome é David, um rapaz de 22 anos, e já estou estudando medicina no Rio de Janeiro, onde há as melhores técnicas e acessórios. A preparação demorou, e as recomendações ficaram enroscadas, por isso é que muita gente duvidou que eu conseguiria. Porém o dia chegou no último Janeiro.
Minha mãe, que se chama Luciana Pinheiro, é uma megera, não posso me enganar; meu pai, que investe na minha carreira, tá preparando o seu sucessor apoiador, e não disfarça isso; meus amigos chatos e bajuladores, só querem serem convidados para as festas; e minhas ficantes, já sabem né, me conquistar e levar ao altar.
Não tive saudade de nenhum destes, mas sim da Neide Fonseca, e de sua língua de veludo. Ela é uma empregada doméstica, boqueteira como todas haveriam de ser. Certa vez, me levou a um canto da casa, e ficou me massageando a pica, dizendo que era terapia ocupacional, que em vez de "ter a pia" para lavar louça, preferia uma rola para alisar. Não parou por aí, e levou todos os meus 18 centímetros para a extensão de sua garganta. Mulher viciada em rola, das mais variadas cores e tamanhos, já nos seus 39 anos.
Das festas ridículas de mauricinho, eu nem lembro mais. Mas a que não me sai da cabeça, é a de casamento da filha da Neide Fonseca. Depois de tudo organizado, e de sua filha quase me beijar na boca por agradecimento ao presente caro, foi ela mesma que me "agasalhou" num cantinho discreto. Nessa ocasião, dona Neide levantou o vestido de festa, se livrou da calcinha, e demos umas metidas na posição de pé.
As minhas apostas com meus colegas, e desafios de aventuras eram legais, mas nada se compara às minhas brincadeiras com Neide Fonseca. Ela é uma faxineira experiente, de Londrina do Paraná. Naquela tarde, e depois da piscina, eu disse a ela, que sonhava fazer fisting, e ver até onde a minha mão iria chegar. Passou o óleo naquela parte, e é da buceta que estou falando, e disse "Vem cá, filhinho de papai, e mete a mão na mamãe". Comecei com os três dedos, médio, indicador e anelar; mas depois do relaxamento, foi até o polegar, com o mindinho a acompanhar. A minha mão inteira penetrou a grutinha, ou a caverna, se desejar.
Depois de um tempo assim, com a faxineira gemendo na minha mão, passeia-a para o sofá da sala. Não tinha mais segredo: eu sou o dono, ou filho do dono pelo menos. Onde iria parar, não fazia ideia. Sentei primeiro, e ela veio encaixar no meu pau, agora o orifício traseiro. Dona Neide rebolava, e o cacete duro entrava inteiro. Eu sentia ela arfar, e era uma intimidade louca, que não repeti com ninguém, pelo menos até agora. Eu ia gozar, mas Neide Fonseca queria na boca.
Dúvidas eu tenho até hoje, se vou me formar por exemplo, ainda não estou certo. Mas, o que estou interessado mesmo, é se vou repetir aquilo. Se sim, eu prefiro que seja com dona Neide. Pegou o meu pau e enfiou cada centímetro, e quando não dava mais, foi mais um pouquinho. Ficou por cima da língua, e percebi quando a cabeça alcançou o espaço morto. Pela anatomia, eu sei que era o início do esôfago. Neide deu uma tossida, e o pau encaixou-se vez. Sem compostura nenhuma, e remorso qualquer, segurei a cabeça dela, e a gozada explodiu. Eu continuava gozando, e ela fazendo jus à menção de mamada, deglutindo toda a porra.
Naquele dia e momento, o da gozada, senti-me como nunca visto, e não repetido. Fui até meio mole, para o banheiro, e dona Neide voltou para os afazeres, como se nada tivesse acontecido. Quando eu voltar para o Paraná, é lá que vou clinicar. Eu sou de lá, e quem sabe Neide Fonseca para mim, ainda possa trabalhar!