#Ana Maria
Desde cedo ela encontrou sua vocação na pedagogia, sempre ajudando amigos nos estudos, e tendo facilidade na exposição e no desenrolar dos mais diversos assuntos. Vinda do sul do país, Ana Maria seguiu seus instintos e formou-se em letras com especialização em inglês, mas também dominando o alemão herdado da família pelo lado da mãe, e um francês básico no qual sonhava um dia poder investir mais tempo e esforço. A posição de professora de inglês naquele conceituado colégio particular da cidade veio por indicação de amigos. Recém-formada na faculdade, ela agarrou aquela oportunidade única, perseverando e galgando posições durante quase uma década até assumir recentemente o cargo de professora titular de idiomas para todo o nível médio.
Sua vida profissional seguia, assim, um seguro e promissor voo de cruzeiro. Entretanto, no lado pessoal nada de interessante era realmente digno de menção. Tivera poucos namoros na juventude, todos sem lhe causar o sonhado entusiasmo e furor que escutava das amigas. Mesmo sendo "pouco vivida", Ana Maria, contudo, não era de todo ingênua. Muito pelo contrário, nutria muitas secretas fantasias e inconfessos desejos, mas que ainda não realizara por falta de sorte no amor. Quando refletia sobre isso, culpava o gênio difícil e exigente que a tornou muito seletiva na escolha dos parceiros, e com isso o tempo foi passando e ela não se encontrando.
Fato é que, já tendo entrado na faixa dos trinta há vários anos, ela via o ápice de seus encantos começando a se esvair, o que a levou a se escorar e procurar segurança num morno noivado que antecipava um casamento de intimidade pacata e contida. E que, por isso mesmo, não lhe prometia a emoção que não pode experimentar até então.
Carregando essa história, ela não pensava muito nisso enquanto se preparava para as aulas da manhã daquela quarta-feira, olhando-se no espelho do apartamento onde vivia sozinha - à exceção dos finais de semana em que recebia seu noivo que, morando distante, por lá ficava até as tardes de domingo. Conferia o penteado "chanel" ajeitando a franjinha que se destacava em seu rosto de feições ainda juvenis, no qual os olhos azuis e vivos chamavam a atenção dos outros assim como as pequenas e graciosas sardas que cobriam suas bochechas rosadas e o escondido colo do peito. Professora respeitável, escolheu uma entre as muitas discretas e comportadas camisas sociais que tinha, combinando com uma calça de brim mais folgada e que não evidenciava tanto as curvas da cinturinha e o charmoso bumbum arredondado.
Encararia, dessa forma, mais uma jornada no colégio de regulamentos rígidos e de valores morais disciplinadores. Realidade que, no entanto, não a impedira de anos atrás ter tido um rápido e secreto "affair" com o gostoso e malhado professor de educação física. Talvez sua única transgressão por ali, mas que não durou muito após ela tê-lo flagrado comendo a jovem secretária no depósito de material de ginástica. A morena com a calça jeans arriada e engatada por trás da mesma forma que ele fizera na primeira vez com ela. No seu caso, ela lembrava bem, com Ana Maria de vestido erguido e calcinha abaixada, ambos fodendo rápido antes dele soltar o gozo farto dentro de sua boceta pela loucura de não terem uma camisinha à mão naquele final de tarde.
Foi difícil, mas ela conseguiu controlar a raiva para não se denunciarem num escândalo que acabaria com o emprego de todos. Aquilo foi para ela mais decepção de alguém que chegara a cogitar poder ser seu esperado "prometido", mas que, no final, era apenas um galinha que se aproveitava da posição privilegiada para suas conquistas. Não tendo nem mesmo a dignidade de variar um pouco, usando a mesma alcova que ele jurava ser o ninho de amor secreto dos dois, enquanto na verdade era o abatedouro comum onde ele aumentava sua lista de conquistas, na qual já constavam outras professoras, algumas inclusive casadas, e mesmo mães e várias alunas piriguetes que caíam na sua lábia.
Esquecida desse passado, Ana Maria repetiu naquele dia sua rotina diária, chegando ao colégio e cumprimentando a todos os colegas a simpatia de sempre. Logo após organizar seu material na área reservada dos professores, ela adentrou a sala de aula respirando fundo e sentindo vir-lhe a transformação interior com a qual tinha de negociar diariamente. Algo relativamente recente, que surgiu sem explicação ao notar o prazer enorme que passou a sentir quando se tornava o centro das atenções e personagem principal num palco onde ela podia dominar todas as ações.
Consciente da empatia que naturalmente gerava entre os jovens rapazes, ela passou a perceber como isso mais e mais a afetava, tendo de aprender a disfarçar o interno sentimento que nutria advindo dos olhares gulosos que muitos deles lançavam para cima dela. Apesar de se recriminar por aquilo, ela deixava seu ego ser massageado, não negando a sensação boa, meio pervertida, meio amorosa, dela mais velha, e certamente com idade para ser mãe deles, sendo ao mesmo tempo o fruto do seu desejo, e podendo tê-los sob seu total controle se assim o quisesse.
Ela sabia do perigo que corria se desse realmente a entender algo naquele sentido. Mas, mesmo assim, seguia cultivando secretamente seus devaneios mentais, combinando aqueles momentos de prazer escondidos com sua nobre missão de educadora. Percorrendo todos com um olhar que mesclava candura e severidade, ela os mantinha atentos como que hipnotizados por seus movimentos e falas. Brincava com eles e consigo mesma, em joguinhos ingênuos de insinuações travadas e escondidas, conquanto ocultos e arriscados ante a atenta fiscalização da escola.
Esse era motivo principal pelo qual ela, volta e meia, buscava diminuir a distância com seus alunos para criar alguma maior intimidade. Fazia isso quando arriscava um passeio lento entre as carteiras com a desculpa da leitura de um texto qualquer, quando então podia se sentir quase desnudada pelos olhares atrevidos dos pupilos bem próximos a ela. Pela mesma razão, Ana Maria, quando à frente e de costas para a turma, chegava por vezes a se excitar, com a umidade brotando entre as pernas, pelo simples gosto que sentia no balançar dos pesados seios, enquanto passava as tarefas no quadro negro imaginando os olhares dos meninos vidrados no leve requebrado de seu lindo "derrière".
Aquela quarta-feira não foi diferente nessas suas rotinas, tanto as pedagógicas como as "paralelas", em particular na classe dos mais velhos e futuros formandos daquele ano. Terminada a obrigação das aulas matinais e dos preparativos para o dia seguinte, ela pode, enfim, se dirigir para sua casa, relembrando durante o caminho daquelas situações que serviam como um estímulo a mais ao seu fervor. E, após um início de noite com um relaxante e merecido banho, ela finalmente teve seu momento íntimo e privado, onde pode afinal extravasar a tensão sensual que acumulara durante o todo o dia.
Ali, sozinha e deitada na cama de sua casa e destravada de qualquer inibição, uma liberta Ana Maria se tocava com as calcinhas abaixadas e seminua, ora rolando pela cama deitada de costas e com as pernas desavergonhadamente arreganhadas, ora de bruços, travando as coxas e com a mão roçando firme a entrada da fenda empapada. Era assim que ela empinava sua bunda branca e macia, como que se oferecendo a um comedor imaginário que sempre vinha lhe possuir virilmente por trás, misturando essas imagens com a perversão de seduzir e conquistar os amores adolescentes não vividos na juventude; mas agora escolhendo a quais de seus alunos adoraria se entregar para matar aquela vontade que ainda lhe queimava por dentro.
Nesses momentos, a mente dela trabalhava embaralhando passado e presente, recordando, por vezes, até mesmo as experiências de sua juventude lá no sul do país, trazendo as descobertas do seu florescimento de menina em mulher. Vinham-lhe as lembranças da convivência com a família nos arredores do rancho onde viviam, próximo da pequena cidade do interior. Lá onde crescera num ambiente rústico mas que mesmo assim lhe propiciou uma educação europeia influenciada pela liberdade e pelos ventos liberais lá de longe. Os pais de cabeça mais aberta, tudo dividiam com os filhos e filhas, sexo não sendo um tabu, por mais que os tempos ainda fossem muito severos no trato dessa questão.
Fato é que ela foi criada para o mundo, e assim moderna, foi naturalmente descobrindo sua sexualidade. Beijar aprendeu rápido, nos ensaios com a melhor amiga Júlia com quem também dividia muitas noites em um rodízio de camas enquanto mais novas. Foram nessas oportunidades que, na calada da noite, ambas se aproveitaram para experimentar suas vontades e testarem as curiosidades que lhes brotavam de dentro. O "frisson" tido por galãs e astros de filmes sendo aplacado por doces beijos entre elas, acompanhados por carícias nos seios recém crescidos, no enrosco das pernas se encochando, e dedinhos trocados dentro das pequenas calcinhas de algodão embaixo das cobertas.
À medida em que cresciam, elas amadureciam e pensavam a vida futura, com o destino traçado na certeza dos planos para irem estudar fora dali. Com Beatriz tendo se juntado às duas, o trio de adolescentes fez um pacto de todas perderem a virgindade antes de saírem daquele fim de mundo para a cidade grande, e assim não parecerem tão caipiras e bobas para poderem aproveitar a vida como sonhavam assistindo as telenovelas e lendo tórridos romances compartilhadas pelas três.
Já com data marcada para iniciar a faculdade no próximo ano, aquele seria o último verão da jovem Ana Maria na cidade. E também a derradeira chance de sua iniciação como mulher como se comprometera com as amigas, com as outras duas já devidamente encaminhadas nesse assunto.
Veio dessa época o envolvimento secreto e derradeiro com Gotardo, o primo de segundo grau pelo lado de seu pai, bem mais velho e quase da idade de outros tios dela, e com rumores enaltecendo sua fama entre mocinhas e mulheres da vila por seu dote e competência na cama. Depois do casamento tardio ele sossegara um pouco, mas com a esposa embuchada pela segunda vez, ele voltara à ativa e com especial atenção pela priminha que florescera de forma irresistivelmente sedutora nos últimos tempos.
Foi assim que as necessidades se uniram, ela confiando na discrição dele, e Gotardo ansiando por ser o primeiro a descobrir os encantos escondidos da curiosa e ainda pura Ana Maria. Avançaram de forma rápida e prática, quase sem namoro ou envolvimento, mas sim tendo poucos encontros furtivos para se pegarem e confirmarem a sintonia e o gosto pela coisa. A primeira oportunidade veio quando se aproveitaram da casa vazia dela para iniciarem os agarramentos, ocasião em que ela pode finalmente encarar um membro masculino frente a frente, enquanto tinha os lindos peitinhos já devidamente para fora sendo sugados, mordidos e mamados pela boca faminta dele.
Ainda no sofá da sala, ela notou quando ele abriu as calças e colocou o membro todo para fora, levando a pequena mão dela para acariciá-lo e sentir sua majestosa ereção. Seu susto veio de imediato, ao se deparar com o pau comprido e grosso do primo, reagindo duro ao seu toque. E, para ser sincera e a bem da verdade, Ana Maria achou aquilo tudo tremendamente feio. A mata cobrindo todo o ventre daquele homem, o saco grande e um pouco caído, o tronco de pele escura e cheio de pelos compridos, e aquela cabeça roxa surgindo molhada no abaixar da pele. Tudo bruto e animal demais para quem até ali sonhava com doces e cândidos príncipes encantados. Numa primeira impressão que foi mudando lentamente com o tempo, e à medida em que ela se acostumou e reviu sua opinião, passando a realmente desejar aquela coisa meio suja e ameaçadora que os homens carregavam entre as pernas.
O ano novo chegou, as semanas passaram, e finalmente veio a chance que eles esperavam para consumar o aguardado ato. Desculpas dadas aos demais da família, eles conseguiram fugir ao anoitecer de um dia de semana na caminhonete "Rural" dele para um matagal afastado e longe de possíveis bisbilhoteiros. Lá, em meio à privacidade da natureza, apenas a tênue luz da cabine permitia que se vissem na intimidade.
Já semidespidos, Ana Maria se viu na obrigação de chupar pela primeira vez aquele pau algo monstruoso, seguindo as instruções meio "chucras" do primo de como lamber, massagear e tentar engolir o que desse de sua verga. O gosto e o cheio forte de macho logo subiram à narinas e tomaram conta do paladar da mocinha, que, ao contrário do esperado, acabou se excitando e ficando completamente molhada e desejosa por ser tomada como mulher.
O experiente Gotardo, então, tirou-lhe finalmente as calcinhas, soltando um sorriso de aprovação ao enfim encarar a bocetinha virgem, coberta de pelinhos loirinhos, frágil e prestes a ser por ele descabaçada. Ciente de suas dimensões avantajadas, ele a colocou deitada no banco da "Rural" e se dedicou a lamber e chupar muito a garota, dando-lhe um prazer suficiente para deixá-la um pouco mais relaxada. Com um dedo e depois outro, ele foi experimentando a fechada abertura dela, alargando um pouco até chegar a romper um tanto do selinho dela, vendo nos dedos o pequeno filete de sangue comprovando ela estar menos despreparada para o que viria.
A iniciação de Ana Maria veio a seguir, com as pernas erguidas aos ombros do primo e sentindo um frio na barriga quando o primo esfregou a cabeça rombuda do pau na sua entradinha exposta. A penetração veio sem mais muita cerimônia, com ele cravando o pau até o fundo da sua boceta e um tanto indiferente às lágrimas que brotavam dos olhinhos azuis da loirinha. Estava feito, sem volta, e dali para frente ele tratou de a comer focado no próprio prazer em sentir o pau rompendo e invadindo a boceta de Ana Maria durante longos minutos. Enquanto, muito aos poucos, ela ia se acostumando que a coisa era mesmo dolorida, no seu papel passivo de ser por ele usada naquela primeira relação que teve.
A foda se estendeu por mais um tempo, ele controlado e ambos mudando de posições mais ao prazer do macho, e um pouco para o aprendizado da menina. Nessas, o que mais gostou foi quando se sentou por cima dele, e conseguiu aliviar um pouco da dor das marteladas daquele tronco de carne que se socava na porta de seu útero. Mas não muito depois, e no limite do álibi criado, ele a colocou de quatro, e meteu rápido por outro bom tempo, agarrado às carnes da bundinha dela, apertando e dando-lhe tapas antes de terminar esporrando com o pau para fora sobre as costas dela; a porra farta e quente escorrendo pela pele dela para a segurança contra uma eventual gravidez.
A missão daquela noite foi cumprida, e eles se limparam e ajeitaram como puderam, antes dele deixá-la na porteira do rancho e seguir para sua casa ao encontro da esposa em seu oitavo mês de gravidez. Ana Maria terminou a noite pensativa e entendendo que sua vida mudara para sempre naquela noite, sorrindo encabulada por se sentir agora capaz e mulher feita para encarar a vida adulta. Depois disso, Gotardo a procurou mais vezes durante as semanas seguintes, repetindo as fodas quando podiam, com ela vendo como ia ficando mais gostoso, e com ele se aproveitando para comê-la mais vezes sem nenhum compromisso maior.
Ao final daquele verão, a marcação do primo finalmente venceu as resistências e medos de Ana Maria, e ela acabou por também ceder a ele sua segunda e valiosa virgindade, desejosa também de descobrir o prazer do proibido sexo por trás. Foi dessa forma que a mesma Rural foi estacionada em outra região afastada, essa próxima de uma pequena queda d'água e no entardecer de um sábado. Ali, o carinho de Gotardo se manifestou quando ele ajeitou a toalha sobre a relva, cuidando para que a prima não ralasse a pele branquinha na vegetação mais grossa.
Depois de a satisfazer com um competente e caprichado oral em sua bocetinha, ele a comeu tradicionalmente por um tempo num amoroso "papai-mamãe". Após isso, e como combinado entre eles, Gotardo se animou em a preparar da mesma forma anterior, trabalhando a entradinha do cuzinho virgem da loirinha. Usando de muita saliva e dedadas, ele foi abrindo o caminho daquele canal com a mesma técnica que aplicara anteriormente.
Vendo aquele doce de garota de quatro e passivelmente com a bundinha para cima, o bruto foi se animando e deixando o lado visceral de macho predador tomar conta de sua mente. Sem mais se segurar, ele retirou os dois dedos grossos que ainda mantinha metidos no cuzinho de Ana Maria, e pincelou a cabeça rosada e cuspida na mesma entradinha exposta. Segurando firma a cintura dela, usando decidido sua outra mão grande e áspera, ele mirou a ponta do pau e fincou com vontade, arrancando um grito rouco da pobre mocinha. Poucas investidas depois, entrando e saindo na tomada de posse daquele traseiro, e ele já estava montado e agarrado às ancas dela, bombando com força para romper e afrouxar de vez o delicado anelzinho, enquanto resfolegava e suava em bicas sobre sua prima.
Assim, nesse ritmo, ele foi metendo e cravando o pau até onde conseguia chegar, e a fodendo fundo por todo o tempo que conseguiu se segurar no tesão de estar comendo uma preciosidade como aquele bumbum tão perfeito. Ana Maria sofria enquanto sentia as pesadas bolas dele batendo ritmadas na entrada de sua bocetinha; vigorosamente empalada em meio a seu choro resistente e às putarias algo humilhantes que ele sussurrava junto ao seu ouvido. Mas ela havia concordado e era consensual, com seu doloroso arrependimento sendo superado pelo orgulho de estar se completando como fêmea. Empinou-se como pode, dedilhando o grelo e sentindo o valente rabinho brigando no esforço para se abrir e aguentar aquele tarugo largo e duro, sendo socado sem dó dentro da sua bundinha branca e macia.
Momentos depois, e ela saia de lá ainda sentindo muito da porra do primo revolvendo dentro do seu reto, mesmo depois de ter expelido boa parte dela agachada no mato ao lado. E acabou terminando os últimos dias de suas férias com o cuzinho dolorido, chegando a sentir ainda um certo ardor ao se sentar, meio de ladinho, no ônibus em que partiu dali para a cidade grande, onde dias depois iniciaria sua jornada na universidade.
Agora aquilo tudo era passado, e as marcas de sua adolescência eram lapsos se somando a tudo que também vivera nos tempos da faculdade, aos casos e experiências que teve pela vida até chegar ao momento em que, mais calma, se focava centrada na carreira de progresso e boas perspectivas no ensino naquele colégio.
Porém, independente do motivo, o certo é que ela seguia com aquelas e outras cenas confusas lhe vindo sem ordem ou lógica em sua cabeça a inspirar seus toques solitários na cama. E que, naquela noite de quarta-feira, assim como em outras tantas, terminaram a levando a um gozo longo e gritado com o rosto abafado no travesseiro, antes de finalmente poder cair em sono profundo, largada daquela maneira despudorada na cama. Num retrato de uma mulher plena e adulta, mas que apenas conseguia se realizar naquele prazer solitário, estranho e algo fantasioso quando pensava em alguns poucos jovens rapazes, alunos de suas classes dos colegiais.