É alta madrugada, meu marido está dormindo, e eu pensando nele. Converso com o espelho: “Será que eu sou peituda em razão de minha luxúria?” Passo para o compartimento do chuveiro, e foi ele quem me disse, que sou eu quem abre a torneira.
Os meus peitos são para chupar paus, o ato da felação, mas foi ele quem me ensinou, ainda na casa de massagens. Por que será que ele parou de me ligar? Será que a esposa me cobriu em todos os quesitos?
A água caiu alisando os meus cabelos, grudando mesmo na minha pele, e o dito cujo amasiou-se com uma velha – direito dele, por eu ser novinha à época, e não o ter arrematado. Sequei a mão, voltei na câmara do colchão e anotei o nome na agenda virtual.
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Quando saio, é pra chupar pau. O cara veio com aquele lengalenga, e eu nem o conheço. Já vai beijando, e alucinando: me pedindo em casamento e tudo mais. Será que são os meus olhos cor de mel, ou o meu degote que deixa transparecer? Em todo caso, ele me amassa! Na última vez me deixou louca, e me alucinou também! Vamos fugir para uma ilha deserta? Será que na cidade vizinha, não ficamos seguros, sem ter que abrir mão de herança?
Mas de onde ele vem deve ter a forma, e com certeza há outros ‘donos de rola’ tão bons quanto ele. Preciso me recompor, que a minha perversão tá superando a minha inteligência. O juízo então, já foi a nocaute. “Se acalma, Cristiane! Só anota o nome.” Pronto, tá anotado.
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Não dá pra esquecer as mãos do empresário Rubão, de quando me pega firme, e me controlando pelas têmporas, nas gargantas profundas. Sei que é atrevimento, e de outro modo e pra outro alguém, a receita não é reproduzível. Por isso, se eu não venho, pelo menos o pensamento comparece. Na lista da suruba ele será cortado? É como diz o meu marido advogado, o corte já foi revogado, o amante ardente perdoado, e o seu nome na lista acrescentado.
Liguei para ele, me exibindo: “Senhor Rúbens, não será como da outra vez, mas vou coloca-lo como diretor, e antes que esse galo cante, vou terminar essa lista”. Ele é duro na queda, quando se fala em seduzir por telefone, mas eu vos digo: “A pá o carrega com facilidade, e eu tenho a senha”.
Já está o encanador, o boêmio das ruas desertas e o playboy másculo, mas só três não presta não! Na hora H, um goza no fundo, outros dois nas laterais, rendendo só uma foto de sonsa com porra na boca.
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O dia começou e fui encontrar meus colegas, aquela gente que vive rindo à toa. Não é que ganharam na loteria não, mas a minha cara é muito engraçada, fato que consta na pauta dos babacas. O Vantuir e o Venzil vão me desculpar, mas dessa vez preciso de algo mais quente, e não que a porra deles também não satisfaçam, mas...
Onde está aquele garoto lindo, que chegou de Piracicaba? Eu me passei por prostituta, e depois de umas metidas de praxe, fiquei chupando o seu pau até de madrugada. Adormeci no regaço, e fui acordada sendo bolinada pela rola. Me disseram que está novamente por aqui. Peguei o contato, passei mensagem convidando, e acrescentei ao rol de putarias. Já são quatro, e para cinco, basta acionar o ascensorista do shopping. Ele é bonitão e casado, com quase cem gramas de ouro no dedo anelar. Com um golpe, me dominou no elevador; num descuido, eu já tava na sua rola, e na descida, disfarcei estatelada no chão. As madames entraram, e eu saí. Basta voltar lá, e confirmar a sua presença.
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Dia 29 de junho, é noite de São Pedro, e meu advogado marido não defende esse tipo de causa. Melhor para mim, que posso chegar tarde em casa, por efeitos de festa junina. A minha camisa é xadrez, e o sutiã é mínimo para não atrapalhar a "abertura" dos meus peitões. O chapéu tá na cabeça, mas a qualquer momento vai ser passado para colher as cuecas. Isso mesmo, só quero homens nús no paiol de boquetes. Boqueteira fanfarroa, como eu, não despreza porra. Então é engolir, e engolir mesmo, pois que o banheirinho para cuspir ficou do lado de fora.
É uma piscina linda, aquela banheira de porra: 1000 litros gozados pra mim, por cerca de 300 mil homens, foi um sonho meu, em que eu era uma Cleópatra porrólatra, à disposição de incontáveis escravos, dispensados da lida no dia da gozada.
Voltemos à realidade, e a única de calça jeans era eu, e calça justa, para garantir que ia ficar só na chupação, essa minha suruba da listinha improvisada. Chegou a fiscalização! É mentira, que aqui tá sobre controle, e todo mundo vai gozar na minha boca.
O primeiro foi o ascensorista. Eta homem mau: jogou o meu chapéu e pegou nas minhas madeixas com as duas mãos, e jâ experiente na garganta profunda, foi aprofundando. Quando estou no fervo, não existe comprido o suficiente, tampouco largo em demasia, porque vai entrar de qualquer jeito. Ficaram admirados os outros, e ele curtindo a minha garganta, com o pica ocupando até as têmporas. Isso que se chama ocupação!
Depois de uns 3 minutos me largou, e passou a minha cabeça para o empresário Rúbens, e este sabe o que fazer com ela. Rodou e rodopiou, passou por baixo e esfregou a minha boca no saco. Tava cheirando a macho, o líquido começou a surtir, e a minha face toda já tava lubrificada. O próximo passo era meter na boquinha, e foi isso que aconteceu no barulho de "chac, chac, choc, choc", escorrendo baba de montão. Dei umas mordidas na coxa dele, quando me empurrou para o "novo chegado".
O garoto lindo, amigo do amigo do meu amigo, estava meio encabulado. Mas, diante destas disposições apresentadas, descontraiu-se e, direcionei o seu pau para a minha boca. Maquiagem, se sobrou algum resquício, devia estar uma borreira só - borreira de São Pedro. Essa visão comandou o tesão ao gatinho, que também tava com o pau espumando. E era gozada certa, se eu não parasse, e retirando, botasse a língua para lamber a rola, meio de lado sabe?, sem sugar de propósito, deixando a visão sensual - os filetes de sêmen ian só rebentar lá embaixo.
O quarto foi o encanador, e sendo eficiente na encanação, deixei ele conferir-me até o pescoço, passando por dentro. Este costuma me chamar de rainha, e se a nega dele não cozinhasse bem, que daria um jeito de me raptar. "Ok, te boto para mamar nos meus peitos, mas por enquanto, sou eu quem tira leite das picas". A garganta foi profunda também, mas meio de lado, envergando na bochecha. Empolgado, não queria soltar o meu cabelo, mas num descuido, a mão do boêmio noturno me confiscou para a sua vara.
Esse que eu não sei o nome, tampouco a profissão, também sabe explorar uma garganta. Me apoiou pela nuca, e ia no vai-vem, em substituição à metida na buça, só que o triplo melhor, a medir pelo dobro da gemeção.
Eu já estava tonta, alucinada, e antes que eu pedisse água, veio a primeira esporrada. Fez menção o rapaz bonito, e eu botei a boca. Foi no fundo da minha garganta, e o gostinho insosso me deu tesão, e chamei o Rubão. Ele me pegou, levou a rola até o fundo e retirou. Prendi os lábios, fazendo resistência ao retorno, e quando retornou espirrou a esporrada, cuja maior parte desceu-me para o queixo.
Comecei a tossir, e era um trabalho para o Batman, ou melhor, meu conhecido noturno. Ele me apresentou a rola, que botei na posição. Daí, eu me entreguei, e meu pretendente enfiou mesmo, a pica até eu ficar entalada. Sorte que já estava gozando, e com a minha experiência, fui fazendo a deglutição, com a porra descendo macia esôfago abaixo. Nossa! Depois dessa, quase que eu aceito fugir com ele. Em auxílio, e em sequência deste, o encanador também engatou-me na junção do pescoço, e me apertando, fez "splach", fazendo-me tossir mais um pouco.
Eu já estava exausta, e não que engolir 4 doses de porra (ou 3,5) não seja fichinha para a Cristiane, mas é o requinte de crueldade, entende? Veio o derradeiro, que foi o ascensorista. Sem perguntar se eu estava pronta, encaixou-me ali, no meio das suas pernas, e também queria gozar no fundo da minha garganta. Mas é meio fraco nessa modalidade, e gozou antes do momento. Segurei na boca, o suficiente para descarregar e, mostrei antes de engolir.
Me ajeitei pra saída, e perguntaram se eu não ia tomar algo antes de pegar o Uber. Eu falei que não, pois quem sabe o hálito não excite o motorista, e ele me facilite a chupada?