(Ficção ou realidade …, cada um entenda do jeito que quiser!)
Desde sempre fui uma mulher muito fogosa e as vezes nem meu marido dá conta do tesão que arde na minha xereca motivo pelo qual aprendi a me valer de alguns acessórios necessário para me saciar mesmo que não por completo; comecei comprando alguns consolos de silicone pela internet e depois parti para os vibradores de vários tamanhos me contentando com um chamado de "rabbit" que passou a ser meu fiel companheiro nas horas mais cruciais do dia e as vezes também da noite. Com o passar do tempo senti vontade de experimentar algo novo e surpreendente até descobrir os vídeos de uma latina que costumava circular em seu carro durante a noite procurando lugares desertos onde poderia se masturbar em público dentro ou fora do veículo; ela criou até uma página com vídeos seus e de outras mulheres que também adotaram essa prática.
Acompanhando a evolução das aventuras dessa mulher que se dizia casada e carente por novas experiências, descobri situações em que ela se oferecia a um desconhecido para masturbá-la até obter uma boa gozada descompromissada; no início achei que fosse alguma armação com o participante sendo seu próprio marido ou outros homens de seu círculo de relacionamento, mas ela sempre afirmou que nada era simulado e que as situações eram reais. Aquilo me deixou alvoroçada, chegando a sonhar fantasias em que eu mesma desfrutava de uma aventura desse tipo oferecendo minha bucetinha para desconhecidos dedilharem proporcionando uma boa gozada, mas não encontrava coragem para me arriscar em uma situação como essa.
Todavia, e medida em que assistia os vídeos dessa latina me sentia mas estimulada a correr o risco para obter uma sensação totalmente desconhecida, mas compensadora; e foi assim que decidi que a primeira tentativa deveria ser com alguém que eu tivesse um mínimo de intimidade e o destino se incumbiu de me apontar essa pessoa, o Luizinho, um frentista gente boa que sempre me comia com os olhos toda a vez que eu parava no posto para abastecer meu carro. No meio da tarde de um dia qualquer pus um vestido largo feito de tecido cuja transparência era escandalosa com alças finas que destacavam meu busto, dispensando roupas íntimas e rumei para o posto; esperando pelo frentista tratei de levantar um pouco o vestido deixando minhas coxas grossas bem a mostra para ele.
-Boa tarde dona! Vai abastecer? – perguntou ele se apoiando sobre a porta do carro não perdendo a chance de secar minhas coxas – Puxa! Que coxões, hein? Seu marido tem muita sorte!
-Tem razão …, e sabe que hoje estou com um calor! – comentei com um tom provocante pousando minha mão direita sobre seu antebraço – tanto é que nem calcinha estou usando …
-Que é isso, dona! Assim a senhora faz a gente pensar coisas! – ele disse com tom açodado enquanto me interrompia.
-Puxa! Só pensar? …, sabia que estou com muita vontade de sentir uns carinhos na minha piriquita? – perguntei em tom ainda mais insinuante.
Imediatamente, Luizinho levantou o rosto olhando para os lados antes de dizer alguma coisa. “Olha, dona, acho que preciso examinar o óleo do motor …, estaciona o carro ali atrás que daqui a pouco vou até lá!”, sugeriu ele com um tom de voz incerto causando em mim um impacto tão intrigante que senti meu coração bater forte ao mesmo tempo em que desfrutei da sensação da vulva choramingar chegando a lambuzar o banco do carro; com as mãos trêmulas manobrei até o local indicado pelo frentista e me pus a esperá-lo, mas com o passar do tempo mesmo curto tive ímpetos de recuar e fugir dali para nunca mais voltar; infelizmente isso não foi possível pois quando dei por mim Luizinho já havia retornado abrindo a porta do carro e metendo sua mão entre as minhas pernas vasculhando até encontrar o que procurava.
Fiquei toda arrepiada com aquela mão grossa e áspera esfregando e dedando minha bucetinha ardente e úmida; embora Luizinho fosse um homem rude, sua manipulação era hábil e carinhosa resultando em um orgasmo tão veemente que me esforcei para não soltar um gritinho histérico; sem perder o ritmo de sua carícia em mim ele aproveitou para enfiar a outra mão na parte de cima do vestido apertando minhas mamas e beliscando meus mamilos, gesto que servia para ampliar o prazer que eu experimentava naquele momento; a certa altura ele fez uma pausa para abrir a calça pondo para fora sua pistola grossa e dura com a glande inchada expelindo um líquido cristalino que eu bem conhecia.
Ao retomar a carícia em minha xereca ele pediu que eu o masturbasse porque precisava de um alívio; eu olhei para aquele bruto rijo e pensei que era a primeira vez em muito tempo que eu manipulava uma piroca que não era a do meu marido e esse pensamento serviu apenas para incendiar ainda mais a minha libido; comecei uma punheta vigorosa usufruindo dos dedos hábeis do frentista que me proporcionavam mais orgasmos caudalosos procurando recompensá-lo pela dedicação; depois de um certo tempo em que eu beirava a perda de consciência tal era a magnitude do êxtase que assolava meu corpo e minha mente Luizinho meteu o dedo bem fundo na minha gruta enquanto se contorcia atingindo seu clímax em uma ejaculação profusa que lambuzou meu vestido com espessos jatos de esperma.
Temeroso de sermos flagrados o frentista não perdeu tempo em se recompor sugerindo que eu fizesse o mesmo enquanto ele se afastava retornando para a pista de abastecimento; com minhas mãos tremendo e toda melecada de esperma no vestido e gozadas entre as pernas dei partida e retornei para casa onde me despi tocando o vestido dentro da máquina de lavar e corri para o banheiro tomando uma ducha ainda relembrando a experiência insólita que acabara de compartilhar momentos antes.
Todavia a experiência serviu para aflorar ainda mais o tesão que me assolava e a noite quando meu marido chegou em casa eu estava aloprada por uma trepada necessária para sossegar meu facho; foi uma foda do tipo cachorrinho com meu marido socando forte sua pistolona na minha xereca me fazendo gozar algumas vezes antes de me premiar com uma boa leitada desabando sobre a cama adormecendo logo em seguida; insatisfeita lancei mão do meu vibrador que enfiei dentro da gruta ainda quente e molhada acionando o controle remoto usufruindo de mais alguns orgasmos alucinantes enquanto rememorava a minha aventura vespertina.
Por óbvio que toda aquela doideira serviu para estimular mais pensamentos libidinosos e arriscados já imaginando outras situações que me proporcionassem prazer diante do perigo iminente; dei algumas semanas de intervalo me contentando com meu vibrador até decidir uma nova ida ao posto de gasolina onde me frustrei ao saber que o meu frentista predileto trocara de turno o que me deixou inconformada, porém decidida em não recuar. Arrumei uma desculpa bem esfarrapada para dormir na casa de minha mãe sem que meu marido se opusesse sequer sabendo que ela havia viajado com suas amigas; depois da meia-noite peguei o carro e retornei o posto e ao me ver Luizinho abriu um sorrisinho safado correndo em direção do carro. “Oi, hoje minha xaninha está ardendo por umas boas dedadas …, e também estou com vontade de mamar uma pistola!”, respondi quando ele me perguntou o que eu queria.
Ele indicou a direção do vestiário que também funcionava como uma pequena copa para refeições orientando que eu estacionasse o carro atrás do caminhão-tanque e esperasse por ele dentro do vestiário. “Se puder já vai tirando a roupa pra gente se divertir mais!”, sugeriu Luizinho me deixando com muito mais tesão. Dentro do local indicado, tirei a roupa ficando pelada a espera do meu frentista.
Poucos minutos depois ele veio ter comigo já agarrando meus peitos e sugando os bicos enquanto apalpava minhas nádegas antes de meter a mão entre minhas pernas aplicando um dedilhado alucinante que me fez gozar de imediato; ficamos naquela pegação até Luizinho pedir que eu ficasse de joelhos enquanto ele abria a calça pondo sua piroca para fora; me ajoelhei diante dele e tomei o membro com uma das mãos sentindo sua rigidez já lambendo a chapeleta chegando a apertá-la com a língua e aprisioná-la entre os lábios; dei início a uma mamada enérgica e voraz arrancando grunhidos roucos do meu parceiro que acariciava meus cabelos elogiando meu desempenho e me chamando de vadia gostosa.
Fiquei impressionada com a resistência física do sujeito que não dava sinais de um possível orgasmo provocando em mim ansiedade somada a um maxilar dolorido; bastou que eu começasse e massagear suas bolas para que o sujeito se retesasse e se contorcesse pouco antes de rosnar rouco com sua pistola pulsando dentro de minha boca que culminou em uma ejaculação profusa que não fui capaz de reter deixando que ela vazasse respingando em meu corpo; ambos estávamos atordoados pelo prazer já que no curso da mamada aproveitei para bater uma delirante e prazerosa siririca e nos quedamos na mesma posição diante da incapacidade de esboçar qualquer movimento.
-Que porra é essa, parceiro! Fazendo a festa sem chamar os amigos!? – questionou aos gritos um rapaz negro que irrompeu no recinto nos tomando de assalto e me deixando apavorada – vamos dividir essa safada! …, agora é minha vez!
Com essas palavras o sujeito abriu as calças expondo sua pistolona dura como pedra; não sei o que deu em mim quando olhei para aquela piroca preta de cabeça rosada pulsando bem próxima do meu rosto que a tomei na mão apertando para sentir toda a sua rigidez e tratei logo de tomá-la em minha boca desfrutando de uma mamada com um total desconhecido como eu sempre sonhara; vez por outra o rapaz segurava meus cabelos puxando minha cabeça e projetando sua vara bem fundo chegando a roçar a glote e quase provocar uma ânsia com falta de ar tornando a sacá-la logo em seguida deixando que retomasse a mamada no meu ritmo; e assim foi até eu ser premiada com mais uma galada espessa encharcando minha boca e escorrendo pelo meu peito ao som dos gemidos roucos do desconhecido.
-Olha, dona acho melhor a senhora ir embora agora mesmo! – alertou Luizinho já recomposto dos efeitos da minha mamada – vai que os outros companheiros venham até aqui …, Nossa! Vai, dona! Se apruma e cai fora!
Tomada por uma tontura fora de hora peguei minhas roupas espalhadas pelo chão e me vesti do jeito que deu cambaleando até o carro e saindo dali o mais rápido possível; na casa de minha mãe decidi me livrar das roupas e tomei um longo banho relembrando os acontecimentos anteriores e experimentando uma mescla de sentimentos e sensações; as vezes eu pensava onde estava com a cabeça ao agir daquela forma insana e perigosa correndo riscos desnecessários apenas para saciar minha libido; em outros momentos eu me regozijava do prazer que aquelas aventuras haviam me proporcionado e sentia o estranho desejo de repeti-las mais vezes.
Nas vezes em que retornei ao posto não encontrei nem Luizinho e muito menos seu amigo roludo, e com o tempo fiquei sabendo que ambos foram demitidos por razões pouco esclarecidas; achei que minha diversão havia chegado ao fim, já que não tinha coragem de sair me oferecendo para qualquer um como fazia a mulher latina dos vídeos que eu continuava assistindo, me excitando e também me masturbando alucinadamente. Fiquei na encolha por algum tempo sem que a ideia de uma nova aventura saísse de minha cabeça e afogava meu tesão na pistola do meu marido que algumas vezes negava fogo ou recuava com evasivas me deixando ensandecida com o fogo que ardia nas minhas entranhas de fêmea sempre excitada.
Uma noite de sexta-feira, numa semana em que meu marido viajara a trabalho tomei coragem para me aventurar novamente; pus um vestido curto e decotado sem sutiã ou calcinha e dirigi a esmo até chegar em uma praça que segundo ouvira falar rolava um dogging todas as noites do fim de semana; percebi diversos veículos estacionados e casais circulando tranquilamente sem maiores novidades; de repente um desses casais se aproximou de outro e sem aviso começaram uma pegação doida que logo descambou para sacanagem explícita a ponto das mulheres ficarem peladas trocando de parceiros e se oferecendo em mamadas que evoluíram para uma trepada conjunta enquanto outros casais se aproximavam formando uma espécie de plateia; eu permaneci observando discretamente de longe e já sentindo minha vulva choramingar.
Tomei um susto quando notei a aproximação de um desconhecido que sorriu para mim com um ar de gentileza; observei o homem de uns cinquenta a poucos anos, bem-apessoado e simpático, mas que não dizia uma palavra permanecendo ao meu lado assistindo o espetáculo que se desenrolava bem a nossa frente. Ainda sem dizer algo ele segurou minha mão me puxando na direção oposta até chegarmos ao seu carro onde ele me encostou na lateral; ele colou seu corpo ao meu e senti suas mãos me apalpando em todas as direções até encontrar o zíper na lateral fazendo com que eu ficasse nua em público.
Eu bem que pensei em reagir, mas não resisti mais quando sua mão começou a dedilhar minha xerequinha úmida e ardente provocando uma sucessão de orgasmos que faziam meu corpo estremecer e minhas pernas bambearem; com uma destreza impressionante o sujeito prosseguiu me fazendo gozar ainda mais e elevou o clima quando começou a lamber e chupar meus mamilos desencadeando dentro de mim um delírio luxurioso que me fez perder de vez as estribeiras; ofereci minhas mamas para ele descendo a mão até sua virilha examinando o volume que se formara pulsando de forma insolente; ele cuidou de libertar o bruto que eu tomei e domei com uma punheta injuriosa.
Nas poucas vezes em que abri os olhos descobri que ao nosso redor formara-se uma plateia ávida por desfrutar de nosso espetáculo visual e fiquei assombrada com homens se masturbando ou sendo masturbados por suas parceiras em um inexplicável e alucinante frenesi coletivo que elevava ainda mais o nível da minha excitada impondo que eu me entregasse irrestritamente ao momento desfrutando de todo o prazer que ele poderia me proporcionar. E com gestos impensados me pus de joelhos diante do desconhecido lhe presenteando com uma eloquente mamada diante de algumas dezenas de olhares vorazes experimentando um amálgama de sensações que não tinham explicação, mas continham o germe da luxúria coletiva.
Após algum tempo ouvi meu parceiro pedir para gozar na minha bunda e não hesitei em me levantar de pondo de bruços sobre o capô do carro balançando e oferecendo-lhe meu traseiro roliço; o sujeito se aproximou e começou a esfregar a pistola no rego entre as nádegas iniciando uma masturbação vigorosa, até culminar em uma gozada abundante que lambuzou minhas nádegas e também o rego escorrendo ao longo da parte posterior de minhas coxas e pernas provocando uma onda de arrepios e contrações musculares involuntárias que conduziram a um novo orgasmo sem que fosse preciso qualquer tipo de estimulação manual.
Em questão de minutos a plateia se dispersou e quando olhei para trás vi apenas meu parceiro desconhecido tentando se recompor após gozar no meu traseiro; agachei pegando meu vestido e me afastei dele caminhando em direção ao meu carro e rumando para casa. Passei o resto da noite e do fim de semana pensando na doideira que fizera ignorando os riscos envolvidos e decidi fazer uma postagem na página da mulher latina narrando a minha experiência. Fiquei ainda mais aturdida com a chuva de comentários e convites para participar de algo parecido em minha companhia! Doideira!