Me trancaram no quarto com o playboy valentão do condomínio

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3309 palavras
Data: 07/07/2024 02:26:56
Última revisão: 19/07/2024 18:14:26

Minha relação com o Hudson sempre foi complicada. Desde pequenos a gente não se bicava, ele bancava o típico zoador implicante comigo na época de escola e nossas mães chegaram e nos trocar de colégio por causa de tantas brigas bobas. No início era por culpa das zoações e o bullying dele comigo, até que crescemos e a implicância juvenil virou uma espécie de cara feia entre vizinhos, sabe? Não adiantava tentar, nós nunca nos misturamos.

Com a passagem do tempo e minha chegada aos 18 anos, Hudson completou seus 19 e cada um seguiu um rumo diferente, mas o fato de morar em prédios paralelos sempre fez a gente se encontrar uma vez ou outra, querendo ou não. Às vezes na quadra esportiva, outrora no saguão do meu bloco, também no estacionamento, nas churrasqueiras e no playground. Em todas essas vezes, a cara dele pra mim era sempre a mesma, parecia que o troglodita tava rosnando e queria voar no meu pescoço o tempo todo. Um playboy indigesto.

Não sei se era meu jeito que incomodava ele, apesar de eu ter crescido sendo um cara super na minha e da paz. Eu não arranjava briga com ninguém, não procurava problemas pra mim, mas dia e noite o Hudson não disfarçava que me comeria na porrada se pudesse, porque o negócio dele era esse, violência. O cretino virou um machão raçudo, com porte de lutador e a maior pinta de playboyzinho, bem garotão criado dentro de condomínio. Desses filhinhos de papai que gostam de tirar vantagem dos outros e sentem orgulho em ostentar.

- “Sabe quanto custou minha jaqueta, seu comédia?” – Hudson abria o sorrisão largo na hora de se mostrar. – “Esse cordão aqui, sabe quanto foi? Caro. Ainda mandei cravejar a capa do meu V3 de ouro, tá ligado?”

Apesar de novo, ele se garantia com seus 1,90m de altura e o físico exaltado, todo grandalhão. A pele branca, os olhos cor de mel, cabelo no corte militar e com um topete leonino na parte da frente, um verdadeiro ogro no tamanho e grosso por natureza. Hudson era um valentão musculoso e tinha os braços malhados devido à rotina de treinos intensos no quartel, com o cordãozinho de prata e a placa de paraquedista pendurados no pescoço, além da tatuagem no braço, outra na panturrilha e mais uma no peitoral liso e estufado de machão alfa. Onde quer que fosse, ele era sempre o chefe do bando, o líder da alcateia, o maior na matilha.

Embora fôssemos vizinhos de condomínio e nossas mães se dessem super bem, nós claramente não pertencíamos ao mesmo mundo e sabíamos plenamente disso. Enquanto eu tava no CEFET, frequentava boate gay e estudava pra prestar vestibular, a vida do Hudson se resumia em academia, festas rave, música eletrônica, balinha, rachas de carro em Rocha Miranda, empinar motos na rua com os amigos brutamontes e frequentar shows do Bonde da Stronda e do Mr. Thug na Barra da Tijuca. Por outro lado, no meu MP3, o que se ouvia era Evanescence, NX Zero, Nelly Furtado, Pitty e The Pussycat Dolls, por aí você vê a diferença.

Só que minha mãe, como eu disse, era uma das melhores amigas da mãe do Hudson. As duas estudaram juntas quando eram mais novas e uma só fazia o cabelo e as unhas com a outra, por isso viviam frequentando o salão juntas e às vezes minha coroa ia lá no outro prédio pra fofocar, assar bolo, cortar o cabelo e fazer as mãos com a mãe do Hudson. Numa dessas vezes, ela simplesmente perdeu a noção, me levou à força e eu fui obrigado a ir pro apartamento do meu carrasco.

- O que eu vou fazer lá? Vocês vão passar a tarde papeando e eu à toa.

- À toa nada, vê se faz amizade com o coitado do Hudson.

- AMIZADE?! COITADO!? Cê tá brincando, né?!

- Abaixa o tom de voz, Bento, que eu não sou suas amiguinhas do curso. Você tem 18 anos, mas ainda não se manda, não se sustenta. Você vai e ponto, é assim que funciona enquanto morar comigo. Eu mando e você obedece, tá escutando?

Respirei fundo no elevador, observei meu reflexo revoltado no espelho e não teve conversa, eu tive mesmo que ir. Chegamos lá em poucos minutos, a mãe do Hudson nos recebeu na porta com um abraço apertado e eu vi que estava tudo arquitetado e armado entre elas, pois tão logo cheguei, já fui conduzido à porta do quarto do brutamontes e me vi como um cordeiro sendo guiado ao abatedouro.

- Vocês têm certeza que é uma boa ideia?

- Claro é boa ideia. A gente não acha certo vocês não serem amigos depois de tanto tempo. Deixa as brigas pro passado, Bento. – a mãe dele falou.

- Tá, tudo bem, mas o Hudson também concordou com isso?

- Ah, relaxa. Ele nem sabe que você tá aqui, vai descobrir agora. – ela deu duas batidas na porta, me olhou e sorriu com a maior naturalidade do mundo.

- COMO ASSIM ELE NÃO SABE!?

- Ssssh. Quieto. – minha mãe apertou meu braço e mandou calar a boca.

Um arrepio sinistro me subiu pelas panturrilhas, chegou no cóccix e eu travei. A merda do século estava armada, minha própria mãe planejou contra mim e sem querer me colocou numa enrascada, porque ela não tinha a menor noção de como o Hudson me tratava quando estávamos a sós. Ele sempre disfarçou na frente dela e eu estaria mais do que fodido se entrasse naquele quarto, por isso senti o nervoso e tremi das pernas.

- Fala, mãe. – o ogro abriu a porta, se deparou comigo e logo fechou a cara. – Porra é essa?

- Olha a boca, rapaz. Pedi pro Bento vir aqui passar um tempo com você e ele topou, agora vê se faz alguma coisa de bom e trata ele bem, viu? Faz seu amigo se sentir em casa, Hudson.

- Amigo? – Hudson grunhiu e estalou TODOS os dedos das mãos.

- A partir de hoje, sim, seu amigo. – a mãe dele insistiu.

As duas me empurraram pra dentro do quarto, fecharam a porta, trancaram por fora e depois foram pra cozinha fazer bolo na maior naturalidade, ainda puseram Exaltasamba pra tocar alto no rádio da sala. Trancado ali dentro e sem ter alternativa a não ser ficar, eu olhei pra frente e petrifiquei quando Hudson me cercou no canto do quarto. Só de samba-canção, ele apontou o dedo na minha cara, franziu a testa e mandou a real.

- Olha só, eu tava dormindo antes de tu chegar. Tô sonolento e tranquilão na minha, mas não é porque tua mãe tá lá na sala que eu não sou capaz de te dar uma surra aqui dentro, Bento, tu tá ouvindo?

- Acredite, eu não queria estar aqui. Elas que me trouxeram à força.

- Ótimo. Voltei da farra tarde ontem, então vê se não pisa no meu calo. – dito isso, o gigante se jogou de volta na cama de casal, se cobriu com o lençol e começou a roncar como se nada tivesse acontecido, me deixando totalmente solto em seu quarto e livre pra explorar.

Nem eu sabia que precisava passar no quarto do Hudson pra finalmente começar a perder parte do ranço que sentia por ele. Ver um novinho daquele tamanhão dormir feito anjo me deixou ligeiramente amolecido, principalmente quando notei as solas dos pezões 44 de fora, as dobradiças suculentas nas plantas delas, bem como as marcas das lutas, dos treinos e das corridas. Calcanhar liso, panturrilhas grossas, o peitoral subindo e descendo conforme ele respirava durante o sono, pra não citar a montanha chamativa situada na altura da cintura, que também não parou de dar pulsadas lentas enquanto o ogrão roncava.

- “E não é que esse cara até que é bonitão? Como eu nunca reparei antes?” – me peguei observando além da conta, confesso.

Os traços rústicos do Hudson, as linhas espessas que suas veias formavam nos brações fortes, o fato de ele ter as axilas raspadinhas e sem pelos, o contorno dos pezões, seus tornozelos, as sobrancelhas bem marcadas na testa, a falta de barba e de bigode devido à vivência de militar... O principal ali dentro foi estar na presença do meu algoz e esperar violência na certa, sendo que o troglodita milagrosamente optou por dormir e foi isso que ele fez.

- Caramba, Hudson, cê deixou de ser aquele moleque chato e se transformou num machão mesmo. Porra... – analisei suas coxas malhadas e falei sozinho no quarto. – Como pode ser tão insuportável, mas ao mesmo tempo tão gostoso?

O playboy tava dormindo e assim continuou, com seu ronco modesto e profundo tomando conta dos meus ouvidos. Eu aproveitei o tempo disponível pra observar o quarto, notei as várias medalhas de ouro e de prata penduradas na parede, obtidas em competições de judô, assim como diversas fotos em chopadas, boates, casas de shows, camarotes e festas, Hudson sempre rodeado de amigos fortões e mulheres cavaludas, peitudas e rabudas. Até que percebi a farda de paraquedista jogada no canto, identifiquei o cheiro de chulé e logo avistei o par de coturnos largados no chão do quarto, perto da cama.

- Caralho... Só pode ser pegadinha. – falei baixinho e abaixei pra sentir o odor de perto.

- Hmmm... – Hudson começou a se despreguiçar, esticou o corpo na cama, fechou os olhos e abriu o bocão pra bocejar.

Ele urrou feito bicho, eu hipnotizei em seu despertar selvagem e babei nas veias inchando pra dar conta de tanto sangue percorrendo o corpão musculoso. O gostosão esticou até os dedos dos pés durante o despreguiçar, aí as solas massudas viraram na minha direção e eu não sustentei a visão, muito menos meu olfato nutrido pelo chulé. Foi demais pra mim. Pior de tudo foi quando o volume da pica pulsou no short de dormir e Hudson não escondeu o tesão do mijo ao despertar do cochilo.

- Que foi que tu falou aí, Bento? – perguntou.

- Eu disse que... Já te achei mais escroto, hoje em dia nem tanto. – banquei o simpático.

- Mas eu sou escroto mesmo. Ainda mais com bichona igual a tu.

- Qual é o seu problema comigo, hein?

- Simples: eu não gosto de viado. Não adianta, tu não me desce.

- E por acaso você já me comeu pra saber se eu sou gay? – debochei. – Cê nem sabe nada da minha vida, Hudson. Outra coisa: se você tem problemas com viado, isso é problema seu. Procura um psicólogo, vai se tratar.

- Tu não é viado, Bento? Não dá o cu? – ele sentou na cama pra falar comigo, ostentando o peitoral malhado na minha direção.

- E se eu for, o que tem a ver contigo?

- Tem a ver que tu tá no meu quarto, comédia. Sozinho na minha frente. – o grandão ficou de pé, mostrou que era muito maior que eu e, nessa posição, sua rola deformou o tecido do pijama e balançou livremente no espaço entre a gente.

Suei frio pra não manjar, me senti testado pelo Hudson e lutei comigo mesmo pra não dar a olhada proposital que ele queria que eu desse. O filho da puta cruzou os braços e confesso que foi difícil demais não reparar no torneado de sua musculatura em dia, com as clavículas bem saltadas nos ombros, o trapézio exaltado, pequenas veias nas entradas das axilas e os mamilos ligeiramente morenos.

- Quê que eu faço contigo agora, viadão, dá o papo. Já viu o tamanho da minha mão? – o judoca abriu a mãozorra diante do meu rosto e me mostrou a grossura de cada dedo.

- Já, lógico que já. – avistei o PS3 na estante e não resisti, me joguei na cama do Hudson como se fôssemos amigos e peguei um dos controles do videogame. – Eu me pergunto se suas mãos são boas só pra brigar ou se você também é bom no GTA.

- Ah, não! Tu tá me gastando, comédia!?

O militar veio pra perto de mim, pensei que ele fosse me bater, mas de repente Hudson sentou do meu lado, pegou o outro controle, ligou o PS3 e ficou com os pezões suspensos no colchão, perto do meu rosto. Não acreditei que finalmente consegui domar a fera, o jogo começou e nós passamos quase 1h direto jogando, fazendo missões em dupla e explorando as partes bloqueadas do mapa. De fato, foi quase como se eu e meu carrasco tivéssemos virado amigos de novo. Quase.

- Tudo bem aí? – minha mãe até bateu na porta do quarto pra conferir se estávamos em paz e não botou fé quando viu nós dois jogando em dupla pela primeira vez.

Ela saiu, finalmente destrancou a porta por fora e eu me vi livre pra ir embora, o militar também, mas acabou que nenhum de nós quis largar do PS3 depois que começamos a jogar, assim o tempo foi passando ali no quarto.

- Preciso dar um mijão, baitola. Segura a onda aí. – ele pausou o jogo.

- Beleza. Será que cê me arranja uma água?

- Tá pensando que eu vou te servir, mariquinha? Tu que tem que me servir e ser meu escravo, meu capacho. Num fode. Sou teu amigo não, nós só tá... Nós só tá jogando, não viaja. – apontou na minha cara, saiu do quarto e me deixou sozinho.

Assim que me vi a sós, eu entendi que o tempo era curto, mergulhei no chão e fui de cara nos coturnos do Hudson. Senti seu cheiro de várias horas de suadeira no quartel, aspirei com gosto, virei um viciado numa droga chamada testosterona e contei os segundos pra ele voltar ao quarto. Avistei também uma cueca usada e manchada de porra seca, inalei profundo nela, quis lamber, mas ouvi passos, aí corri de volta pra cama e o grandalhão já tava ali de novo quando a gente se olhou.

- Tirou do pause, viadinho? – ele entrou, trancou a porta e eu automaticamente notei os respingos do mijo na samba-canção.

- Claro que não, eu jamais te desobedeceria. – zoei.

- Acho bom mesmo. Ainda bem que tu tá ligado que sou eu que mando.

- Sempre. Você é o macho alfa, Hudson, eu obedeço.

O judoca me encarou, entendeu o deboche, apontou o dedo no meu rosto e falou com petulância.

- Tá tirando com a minha cara, sua bicha?!

- Não, nunca! Tô falando sério, pô, você é macho alfa e eu só obedeço. Lei do mais forte, Hudson. – eu insisti no tom de ironia, não nego.

- Viadão do caralho... – o playboy parou na minha frente, seu peitoral imponente ficou na altura do meu rosto e ele não hesitou. – Por isso que tu tava cheirando minha cueca, né? Tá pensando que eu não vi? Bichona, tchola. Marica.

Minha cara pegou fogo quando ele disse isso, eu morri de vergonha.

- Não, eu só-

Ele me pegou pelo pescoço, fez cara de ódio e grunhiu na minha fuça.

- Me dá um bom motivo pra não te moer na porrada agora, Bentinho! Falei que ia te pegar, não falei? Eu te avisei!

- Se você me bater, não vai ter ninguém pra te dar uma chupada gostosa. – falei na cara de pau, perdi totalmente a noção do perigo.

- ECA! Tu não tem nojo, não, baitola!? Puta que pariu, que viadagem do caralho!

- Mas eu sou viado, Hudson. Cansei de fingir na sua frente, eu me amarro em dar o cu. Pronto, falei.

Os olhos dele brilharam quando finalmente admiti a verdade.

- Ah, tu é viadinho, é? Boca de pelo, emprestador de buraco, isso que tu é! Eu sabia, nunca me enganei contigo.

- Sou, sou viado, sou bichinha. Fico mole perto de um macho feito você, essa é a verdade. Acho que é por isso que rola fagulha entre a gente, viu?

O brutamontes apagou a luz do quarto, pulou em cima de mim e me comeu vivo ali dentro. Primeiro ele pegou os coturnos no chão, esfregou na minha cara e me botou pra farejar a parte interna de cada um deles, aí sim eu chorei de emoção quando inalei a testosterona concentrada dos calçados e o cheiro forte bateu no meu cérebro. Depois ele fez a mesma coisa com a cueca esporrada, esfregou na minha língua e me botou pra lavar na boca.

- Tu não queria cheirar cueca minha? Esperou eu sair do quarto pra dar o bote, não foi? Cheira aqui, vacilão! Comédia!

- Caralho, filho da puta, que tesão!

- Filho da puta é tu, seu tchola! Viadinho do caralho, né disso que tu gosta?! É pra isso que tu serve, pederasta dos infernos! Vou te ensinar a ser homem, deixa comigo. Geheheh! – ele sentiu um prazer perverso ao me fazer de putinha ali no escuro absoluto do quarto, confesso que também senti.

O judoca me puxou pelo cabelo, meteu um tapa na minha cara, cuspiu na minha boca e enfiou o pezão massudo pra eu engolir no escuro. Não conseguir ver Hudson me maltratar só tornou a putaria melhor, porque eu sabia que era ele e me guiei apenas pelo tato marrento e pela audição.

- Não tava cheirando meu chulé, cadela?! Maldita, chupa aí! Passa fome não, porra! Mmmm! Chulezão de militar, gosta? Bota o linguão pra fora e lambe a sola, sente o gostinho salgado de macho. Isso, hehehe! – o cretino se fez.

Sentir os dedos dos pés dele puxando minha língua foi muita submissão, especialmente com o cuspe do Hudson na minha boca. Ele usou minha língua como sabonete, se deu um bom banho de gato e me botou pra lamber dos pezões à cabeça, passando pelo peitoral malhado e chegando nas axilas raspadas, lisas. Zero pelos ao longo do corpo sarado, diga-se de passagem.

- A tua sorte é que eu sempre me liguei na tua, Bentinho. Ah, Bentinho, hoje é meu dia de sorte. Fui no banheiro mijar e percebi que tem um viadinho no meu quarto, olha como são as coisas. Tehehe!

- Não me diga que você...?

- Abre a boca, caralho, tô mandando.

O pedido foi uma ordem que eu cumpri com o maior prazer. Ele segurou minha cabeça, jogou a jatada quente na minha boca e me fez engolir o suco salgado em várias goladas cheias e dedicadas, o que eu fiz cheio de disposição e já de cuzinho piscando. Quando o mijo terminou, Hudson deu com a piroca na minha boca, pediu passagem e nocauteou direto na goela, ocupando o espaço e praticando garganta profunda comigo como se não fosse nada.

- Detesto viado, odeio! Não posso nem ver que já quero tacar pau, é foda. FFFF! Engole essa porra, tu não é bicha?! Não disse que gosta de dar o cu!? Agora tem que aguentar, Bentinho. Hehehe! Vou te fazer mulher, caralho!

- GMMM! – meu nariz escorado no púbis liso e torneado do grandalhão, e ele gargalhando enquanto esculachava minha faringe e dava cabeçadas certeiras na minha úvula.

Senti um tesão inesgotável por engolir a caceta sem nem ver, tudo graças à luz apagada e ao instinto de putão do Hudson. As bolas imensas fizeram meu queixo de airbag, chorei demais pra dar conta do picão pra lá de extenso, daí o marrento vestiu o coturno chulezento no meu nariz e me botou pra engasgar ao mesmo tempo que me entorpeceu em cheirão de macho lutador.

- Eu disse que ia te pegar sozinho, não disse? Engole essa pica, para não! Chupa essa porra, viadinho! Esse é o teu lugar, de joelho na minha frente. SSSS! Vou te engasgar, tá fodido! – mais uma vez Hudson escorou minha cabeça, socou cano dentro e se alojou durante vários segundos seguidos na garganta.

- Ghhmm!

- AAARSSS! Aguenta, porra, tu não gosta de pegada de macho!? – mais um tapa na cara, outra cuspida, eu com bafo de mijo e chupando os bagos dele.

Selvagem na pegada e cheio de disposição pra me bagunçar, eis que o paraquedista me jogou na cama, tirou meu short, me virou de frango assado e abriu bem minhas coxas pra encontrar o espaço que tanto queria no meu traseiro.

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