Esse conto relata eventos do ano passado, que não consigo mais guardar somente para mim e precisava compartilhar.
Podem me chamar de JP, 31 anos, sou gerente administrativo, trabalho em uma empresa de médio pra grande porte. Em termos de aparência, tenho 1,87 mas me considero muito magro para minha altura; cabelos pretos, sem barba, nada atlético porém em forma.
Na época dos fatos, namorava com Eliz, que tinha 27. Ela era branca, cabelos lisos, bem mais baixa do que eu (1,67) e muito bonita de corpo. As coxas grossas, bunda farta e seios volumos já eram do seu DNA, mas como ela era professora de dança, tudo aquilo de bom ficou ainda melhor. Pra completar, na época que começamos a namorar, ela já tinha feito alguns procedimentos no rosto e no corpo que a deixaram ainda mais gostosa.
Como eu ganhava bem, desde que comecei a me envolver com ela bancava todos os seus luxos. Desde que iniciou o seu relacionamento comigo Eliz andava sempre com a unha feita, marquinha em dia, cabelo, sobrancelhas, e tudo o que se possa imaginar. Sempre por minha conta. Investia sem pena naquela mulher, pois além de gostosa me tratava super bem, estava convencido de que era mulher para casar e não tinha pena de gastar com ela.
Eu já queria há muito tempo sair de férias com dois amigos, ambos comprometidos. Um deles, Bruno, já era casado; o outro, João, era noivo. Os dois levariam suas parceiras. Nós alugamos um Air BnB em uma cidade litorânea do nosso estado com um dois quartos e a ideia era que eu ficasse na sala e cada casal ficasse em um quarto. Só que nos meses que antecediam a nossa viagem, João encerrou o noivado. Pelo que nos contou, deu bobeira e sua ex encontrou conversas dele com outra pessoa no Instagram e pôs fim em tudo.
Os rapazes ainda não conheciam a Eliz, e como a casa já estava alugada, mantivemos o plano da viagem mesmo assim. Com a situação que ocorreu com João, sugeri a eles que eu ficasse no quarto com a Eliz e João passasse para a sala, já que ele seria o solteiro da viagem.
Esse meu amigo João, que era dentista, tinha 1,70 de altura. Também era branco, porém a pele um pouco mais amarelada do que a minha. Em termos de corpo, ele tinha uma barriga grande de cervejeiro, mas os braços e pernas eram bem fortes e o peitoral desenvolvido, o que deixava o conjunto bem equilibrado. A característica mais marcante dele era os pelos em abundância, por todo o corpo, que andavam sempre bem aparados, mas cobriam sua pele em grande quantidade. Até mesmo a barba dele era aquele tipo de barba cheia, que quando raspada deixa o rosto com uma cor meio acidentada.
Uma coisa que não acrescenta em nada à história mas acho legal contar: João tinha um topete alto, e como deixava a barba crescer e ainda usava umas calças jeans apertadinhas, entre amigos rolava umas brincadeiras de que ele fazia cosplay de cantor sertanejo, coisas que rendiam muitas brincadeiras com ele.
Voltando à história: a nossa viagem estava marcada para sairmos na quarta-feira à noite, passarmos a quinta, sexta e o sábado no litoral e voltarmos no domingo. Fomos em 3 carrros, Eliz e eu no nosso, João no dele e o casal no seu. Quem chegou primeiro na casa foi o João, por volta das 22 horas, e ficou na sala nos esperando. Em seguida chegamos a Eliz e eu, em seguida os outros dois.
Quando chegamos, fiz a apresentação de João e Eliz. Óbvio que eles já se tinham visto, mas apenas por foto. Ficamos um tempo lá conversando até a chegada dos últimos amigos. João dizia que a ideia de dormir na sala não ia dar certo, sem chance: estava muito quente e não tinha nem sequer um ventilador. Falei pra ele que o jeito era dormir no outro quarto, pois casados não transam e eu não queria ninguém atrapalhando pois ia aproveitar minha morena. Nós rimos, mas depois que os nossos amigos chegaram, ficou tudo acertado assim mesmo.
Na manhã seguinte saímos para tomar café, curtimos a praia, almoçamos e ficamos bebendo pela parte da tarde. O bar ficava de frente para a areia, e enquanto nós bebíamos ficávamos observando os banhistas que passavam. João, o único solteiro dali, podia olhar à vontade para os biquínis que desfilavam perto de nós; já eu e o nosso amigo, com as mulheres do lado, estávamos na coleira. Soltei uma piada sobre uma encarada dessas ter colocado fim ao noivado dele e ficamos ali conversando. As meninas, que se deram bem, avisaram que iriam tomar um sol e nós só pedimos que ficassem por perto, em um lugar que pudéssemos ver.
Depois que elas se afastaram começou o papo de homem. Cada um com suas queixas, quem era casado falou de vida conjugal, quem estava só falou sobre como estava difícil cair alguma coisa na rede, e eu, é claro, só tinha coisa boa pra falar. Namoro recente com uma baita gostosa, até evitei alongar muito nesse assunto pra não falar o que não devia.
Quando chegamos, ainda fomos para a área externa da casa beber mais algumas e João disse que iria trocar de quarto. Nosso amigo casado roncava demais, e pra ele foi impossível dormir na noite anterior. Eu concordei, mas disse pra ele que iria avisar a Eliz sobre isso. Quando entrei no quarto, ela já estava de banho tomado e roupa de dormir. Nesse ponto não tem como dizer que ela estava com más intenções nem nada do tipo: era o mesmo baby doll que ela já tinha usado comigo algumas vezes, branco e com pequenas estampas de ursinho. Uma roupa confortável para o descanso, nada de mais. Porém naquela mulher gostosa, qualquer coisa ficava extremamente sensual.
Demos uns amassos ali mesmo, mas eu falei pra ela se comportar porque o João ia dormir com a gente. Ela nem manifestou qualquer incômodo, então eu avisei ao João para trazer seu colchão de solteiro enquanto eu tomava meu banho.
Quando voltei pro quarto, o colchão de João estava bem do lado da nossa cama. Para vocês visualizarem: o quarto tinha 4 paredes: em uma delas ficava a porta do banheiro e na outra a porta que levava ao restante da casa; como o ar-condicionado estava pingando, o único lugar onde coube o colchão do João foi naquele lugar ali perto da gente. Tanto a nossa cama quanto a dele eram camas box, da mesma altura, com a única diferença de que na nossa cabiam duas pessoas, na dele, apenas uma.
Não vi nada de mais, de banho tomado fui me deitar ao lado de Eliz, que estava de frente para mim e de costas para o fim da cama, onde ficaria o nosso amigo. João tomou o banho dele, deitou em seu colchão e ficou ali mexendo no celular. Eu estava um pouco alto por causa da bebida, mas ainda sim estava me sentindo bem consciente de tudo. Fui caindo no sono aos poucos e adormeci sem saber que horas eram. Lá pelo meio da noite, acordei ouvindo umas coisas suspeitas.
-- Para, o JP pode acordar. -- Era a voz da Eliz, mas sussurrando tão baixinho que quase não dava pra escutar.
-- Pega aqui. -- Sussurrou João.
Fiquei ali ouvindo o som de panos esfregando. O quarto tinha uma janela de vidro que permitia a entrada de bem pouca luz, que vinha de um poste do lado de fora, amortecida ainda por uma cortina cinza que garantia a privacidade do seu interior. Eu me virei e notei o susto dos dois, mas fingi que ainda continuava dormindo.
Silêncio por um momento, até que os barulhos voltaram.
Fingi que dormia, mas a projeção das sombras disfarçava os meus olhos bem abertos e atentos ao que estava acontecendo ali. Percebi que a mão da minha namorada estava jogada por trás de seu corpo, enquanto a mão do João deslizava pelas suas coxas e pela sua bunda. Então ele tentou subir por baixo de sua blusa, e ela o repreendeu.
-- Para, João.
-- Ele não vai acordar. Tá dormindo aí.
-- Para, não faz isso.
João começou a deslizar sua mão para a parte da frente.
-- Tu vai deixar minha calcinha toda molhada.
-- Então tira, ué.
Eliz se inclinou um pouco, acho que foi olhar pra ver se eu estava realmente dormindo. Sem perceber que não, ela tirou o short e a calcinha, mas na hora de pôr os shorts de volta, João a impediu com a mão.
-- Seu doido! E se o JP acordar?
-- Aí você se cobre com o lençol. -- João disse puxando o lençol com o pé e posicionou bem no meio das canelas da minha namorada. Ela estava somente com a blusa do baby doll e toda pelada da cintura pra baixo.
-- Tu é muito doido. Puta que pariu.
Eu observava aquele corpo escultural sob a luz fraca que entrava no quarto. Ela rebolava sensualmente na mão do João, e ele estava com a boca entre o seu pescoço e seu ouvido. Escutei um som que parecia João removendo sua bermuda.
-- João, para! Tá maluco? -- Sussurrou minha namorada, mas com um espanto nítido em sua voz.
-- Vira pra lá.
-- Tá doido? Não! Fica aí!
-- Vira logo. Deixa só eu passar um pouquinho aqui. -- Acho que ele se referia à boceta dela, onde estava tocando.
-- Por quê?
-- Porque tá ressecando. Acho que é o ar.
Minha namorada virou de frente pra mim e eu pude ver o João se ajeitando atrás dela.
-- Não é pra meter.
-- Eu não vou meter não.
Ela suspirou, e ele fazia movimentos de vai e vem. Acho que em algum momento enquanto eu dormia, João deve ter empurrado a cama dele e tirado o pouco espaço que havia entre ela e a nossa. Podia ver ele bolinar os seios dela sem resistência alguma, ela mordia os lábios e oferecia o pescoço para ele continuar lambendo e beijando.
-- Não! Não faz isso!
-- Só um pouquinho...
-- Não, João! Tá doido? Não faz isso! O JP tá aqui do lado, ele pode acordar.
-- Ele não vai não.
-- Não, João, para!
-- Vai, só um pouquinho.
-- Não, João, não mete. -- Ela disse isso meio que abrindo as pernas e deixando o caminho da sua boceta livre pra ele. João não quis nem saber e pelo movimento do corpo dos dois eu vi que ele estava enfiando.
-- Vai com calma, porra! Tá achando que é pequeno, é? -- Minha namorada sussurrou e mordeu os lábios logo em seguida.
-- Vai avisando. -- Ficaram os dois em silêncio. Depois de alguns segundos, ela começou a rebolar na frente dele.
-- Vai, mas mete devagarinho.
Aos poucos João foi intensificando os movimentos. Começou a bombar mais e mais, aí perceberam que estavam fazendo barulho e reduziram o ritmo novamente.
-- Passa pra cá. -- Disse João.
Eliz foi pra cama dele, mas João a segurou pelas pernas e fez com que ela sentasse em seu colo. Sem perder tempo ele já foi encaixando o pau nela, que aceitou sem oferecer resistência. Vi que ela tinha as sobrancelhas franzidas quando sentou no pau dele até o fim, mas depois relaxou e então se beijaram.
Minha namorada começou a jogar o corpo pra frente e pra trás.
-- Caralho, tu é muito gostosa.
-- Fala baixo!
-- Porra, esse JP é muito fudido. Olha isso. -- Acho que João se referia ao corpo dela. -- Caralho, tô ficando doido com essa tua marquinha.
-- Você gosta? -- Sussurrou Eliz com voz sensual.
-- Porra, eu adoro. Ainda mais em ti.
-- O que tem em mim?
-- Tu é gostosa pra caralho!
-- E tu não resistiu, foi?
-- Porra, não tem como...
-- Não aguentou quando viu a namorada do teu amigo do teu lado, né?
-- Não tem como aguentar. Caralho! Uma gostosa dessas, puta que pariu!
-- Tá gostoso?
-- Pra caralho!
Minha namorada puxou o lençou do João e cobriu com ele até a sua cintura.
--Vai, bate na minha bunda.
-- Porra, tu é safada pra caralho! -- João sussurrou, mas sei que ele queria gritar. Deu vários tapas na bunda dela, mas realmente, o lençol abafou bem o som.
-- Porra, uhmm...
-- Já tinha traído antes?
-- Claro que não, seu idiota.
-- Tá gostando?
-- Cala a boca.
-- Fala, tá gostando? -- Eliz não respondeu. -- Fala, tá gostando de trair?
-- Porra, eu tô. Eu tô sim Uhmm...
Minha namorada ficou um tempo parada. Logo depois voltou a se mexer de novo.
-- Tira essa blusa.
-- Quer que eu fique pelada, é?
-- Quero!
-- Quer ver a namorada do teu amigo peladinha?
-- Porra! Eu quero sim! -- Eliz tirou a sua blusa e revelou seus seios maravilhosos. João não perdeu tempo e caiu de boca neles.
-- Tu é muito safado. Uhm...
A rebolada de Eliz tinha um ritmo constante, mas eu percebia como ela arqueava o corpo para subir e descer no fim de cada movimento. Acho que ela estava tirando todo o pau do João e sentando de novo.
-- Caralho, eu vou ficar doido.
-- Vai, é?
-- Tu é uma vagabunda mesmo.
-- Eu sou, bebê?
-- Porra! Tá quicando no meu pau com o teu namorado dormindo aqui do lado.
-- E você gosta?
-- Eu adoro!
-- Quer me comer desde quando?
-- Desde ontem, quando te vi.
-- É? E por quê?
-- Por causa dessa tua bunda, que é uma delícia.
-- Então deixa eu fazer um negócio. -- Eliz continuou sentada no pau de João, mas virou de costas pra ele e começou a sentar apoiando suas mãos entre os pés do meu amigo.
-- Porra! Tu vai acabar comigo desse jeito.
-- Eu vou?
-- E se o JP acordasse agora?
-- Que se foda ele! Eu não tirava daqui de jeito nenhum! -- Eles sussurravam os maiores absurdos pra não me acordar. Eu tava curioso pra saber o que diriam um para o outro se não estivesse por perto.
-- Dá pra ver a minha marquinha?
-- Dá sim.
-- Isso te dá tesão?
-- Porra! Dá tesão pra caralho. -- João apertava a bunda de Eliz tão forte que eu podia ver a profundidade que os dedos dele alcançavam na pele dela.
-- Isso tá muito gostoso...
Eliz parou mais uma vez. Respirou fundo, voltou pra posição anterior e novamente começou a rebolar com os peitos na cara de João, que ora chupava, ora encarava o corpo dela, incrédulo.
-- Caralho, nunca comi uma gostosa dessas na minha vida.
-- Eu sou a mais gostosa que você já comeu?
-- É.
-- E alguma outra fazia tão gostoso?
-- Nem perto.
-- Já vai gozar?
-- Tô me segurando.
-- Então para, vou gozar contigo.
Minha namorada acelerou o rebolado e em seguida desabou no peito dele.
-- Gozou?
-- Não.
-- Por quê?
-- Não deu tempo.
-- Eu nào aguento mais. Se continuar eu vou ficar toda ardida.
-- E agora?
-- Quer gozar na minha boca?
-- Claro.
Eliz foi se arrastando para o meio das pernas do João e começou a assistir enquanto ele batia uma punheta vigorosa. Para ajudá-lo, ela empinava a bunda acima da altura da sua cabeça, dando a ele uma visão que devia ser de matar. Mas João não gozava. Eliz então começou a lamber seus ovos, momento em que João segurou ela pelos cabelos com uma mão e batia punheta com a outra.
-- Tá ressecando de novo.
-- Tá?
-- Humrum.
-- Isso ajuda? -- Eliz disse lambendo a cabecinha.
-- Não. Senta mais um pouquinho.
-- Seu safado. -- Ela falou isso, mas ia subindo e conduzia o pau dele pra sua bocetinha. Ficou usando a cabeça pra massagear seu clitóris. -- Quer meter de novo? Eu tô muito molhada.
-- Quero.
Eliz desceu e deu mais uma rebolada. João fez a única coisa que ainda não o tinha visto fazer: pegou ela pela nuca e lhe deu um beijo de língua.
Em seguida ela se vestiu, voltou pro meu lado na cama checou se eu ainda dormia e se deitou. Eu esperei um pouco, levantei e fui pro banheiro bater uma punheta. Depois de gozar, dormi.