Confesso a vocês que nunca havia pensado em todas as possibilidades, envolvidas por trás da fantasia de ter uma esposa infiel. Antes da aventura com Jairo, o bem dotado, eu pensava que estávamos vivenciando uma experiência, juntos porém percebi que Isadora tinha outros desejos que nunca havia me revelado. Eu estava casado com ela a 13 anos e vi que sabia muito pouco de suas fantasias individuais. Eu já não sabia se era coisa da minha cabeça mas em certos momentos, durante nossa transa, em que ela me contou essa aventura, senti que havia um tom de comparação, apesar de demonstrar amor, carinho e desejo por mim, a impressão era que, com qualquer outro, o sexo era sempre melhor, estava ficando com ciúmes e me sentindo humilhado e pensei, será que todo marido corno, passa por isso? Será uma fase? Preferi me concentrar no prazer que essas aventuras nos proporcionavam.
Os meses passavam e nada dela encontrar um parceiro ideal para realizarmos a fantasia de um ménage, até que começou a conversar com Márcio no site, delegado de polícia civil, casado, 45 anos, moreno, de corpo se assemelhava a mim, dote médio, fiquei mais tranquilo quando ela disse que havia gostado muito do papo dele e elogiou a inteligência e simpatia. Depois de muita conversa ela me disse,
- Acho que é o cara ideal mas temos que marcar um encontro nós três pra ver se vai rolar uma química e aceitação de todos, em relação ao que pode acontecer, deixar claro tudo que esperamos e até aonde vão os limites de cada um
Concordei, marcamos em um bar no final da tarde, ele chegou antes e bebia um chopp, após os cumprimentos, pedi o mesmo pra ela e um refri pra mim. De primeira o papo estava descontraído, até começarmos a falar sobre o que queríamos realmente. Isadora só impôs uma condição, se em algum momento ela dissesse, não consigo continuar ou quero parar, que sua vontade fosse atendida, tanto ele quanto eu concordamos. Como ele tinha que criar uma desculpa para chegar mais tarde em casa, ficamos de marcar outro dia, ao nos despedirmos, a safadinha, aproveitou e deu um selinho nele, que me deu um sorriso sacana e um abraço.
As coisas nunca acontecem como prevemos e só conseguimos conciliar uma data conveniente, três semanas depois, como não tinhamos essa experiência, deixamos por conta dele, uma das coisas que chamou a atenção de minha esposa é que no anúncio dele no site, tinha várias fotos com casais diferentes, o que indicava várias experiências desse tipo. Ele nos pegou de carro, minha esposa foi na frente com ele, eu fui atrás, me sentindo um pouco constrangido, Isadora já alisando a pica por cima da calça e falando safadezas, pra ele e pra mim.
Chegamos no hotel, ele pediu quarto para três, a recepcionista nos olhou e deu um sorrisinho malicioso, entregou a chave e seguimos para a suíte, quando descemos do carro, Isadora me perguntou,
- Está tudo bem com você? Ainda temos tempo de desistir, você tem certeza que quer?
- Claro que sim, fui eu que acendeu esse fogo, agora tenho que aguentar ele queimando
A porta da garagem já estava fechada, ela me agarrou e beijou, estendeu a mão pra trás e puxou Márcio, que começou a encoxa-la, se esfregando entre nós, beijava ora ele, ora a mim e eu sentia que ser desejada por dois machos estava deixando seu tesão a mil, sugeri,
- Que tal subirmos e fazer a festa completa lá dentro
Concordaram, entramos e ao entrar no quarto ela inverteu a situação, enquanto beijava Márcio, me puxou para esfregar a raba na minha pica, ele já beijando e chupando seu pescoço, segurei seus peitos, baixei uma alça do vestido e coloquei um deles pra fora, Márcio abocanhou o mamilo e chupava enquanto levantava o vestido e abria a bunda dela para que eu me encaixasse no meio, abri o fecho da calça e comecei a esfregar o pau naquele rego, puxei o vestido para cima, passando pelos braços dela, ele me ajudando e a deixamos só de lingerie entre nós dois. Parecia que tínhamos combinado mas era o nosso tesão e desejo em dar todo prazer possível aquela fêmea tesuda, somado a experiência dele com casais anteriores, a sintonia continuava, soltei o fecho do sutiã ele o fez deslizar pelos braços dela e enfiou a cara em seus peitões deliciosos, me afastei um pouco e tirei a calcinha dela devagar, ela começou a entrar em sintonia e abriu a calça dele, pegando sua pica dura e puxando pra encaixar entre suas coxas, ele na frente, eu atrás, fomos nos despindo até que, completamente nus ela sutilmente, conduziu Márcio para cama, enquanto beijava ele me puxava pela pica para segui-la, ele deitou com o pau para cima ela foi lambendo e chupando seu peito, sua barriga, seu púbis, até que abocanhou sua vara, esfregando o rabo na minha, uma putaria deliciosa. Abri suas pernas, meti minha cara entre elas, chupando sua buceta e lambendo seu cuzinho, que ela contraia e suas pernas tremiam, pediu pra trocarmos de lugar, Márcio passou a chupa-la e eu a ser chupado por ela. Quando gozou a primeira vez, tirou meu pau da boca, firmou uma punheta e gemendo manhosa, falou,
- Ai meu corninho, tô gozando com a língua dele no meu grelinho e dois dedos no cuzinho
- Faz minha putinha gozar gostoso Márcio, quero ver essa safada ficar mole de tanta pirocada
Depois dela gozar gostoso, coloquei ela deitada com as pernas pra cima e caí novamente de boca em sua buceta e Márcio lhe deu a pica para mamar, eu levei o plug e enquanto ela estava distraída, passei gel enfiei devagar no buraquinho do cu, se torceu toda de prazer gritando enquanto gozava,
- Ah corninho, preparando meu cuzinho pra pica do Márcio, vai deixar ele me arrombar?
- Vai dar o cuzinho pra nós dois hoje, vai sair com as perninhas tremendo
Márcio começou a gozar, a chupeta dela é irresistível, ao perceber, tirou o pau da boca, caprichou na punheta e espalhou a porra nos peitos e rosto.
Só eu não havia gozado ainda mas tinha que me conter, nossa festa estava só começando.
Fomos tomar banho, ela beijava um, esfregando a bunda na pica do outro, enquanto com a mão ensaboada, manipulava o pau do primeiro, depois invertia, já refeitos, fomos para cama novamente, ela encapou a pica do nosso amigo e com ele deitado com as costas na cama, montou, encaixando na buceta gulosa, ele a abraçou e começou a socar a piroca com força e me disse,
- Vai amigo, bota o plug no cu dessa putinha, pra ela ir acostumando, que daqui a pouco vamos meter nela juntos
Pararam um pouco, com a pica atochada na buceta, besuntei, o plug e o cu, de gel e encostei a ponta no anelzinho, que se contraiu e disse,
- Rebola nessa rola putinha e empurra o cuzinho pro plug entrar
Começou a remexer por cima de Márcio, que já abria a raba dela e eu enfiei o brinquedo, quase de uma vez. Vi o cuzinho se contrair e soltar, enquanto ela rebolava e gozava, nosso amigo mais a vontade com minha putinha agora, batia naquele bundão e mamava os peitos que batiam em seu rosto. Ela gozou e debruçou em seu tórax, ficando com o cu, piscando pro alto, tirei o plug devagar, ela gemeu e piscou mais ainda, dizendo,
- Eu ainda estava gozando, corninho malvado
Me encaixei entre as bandas de sua bunda e disse,
- Pois agora, minha putinha vai ser arrombada por dois, vai gozar entupida de pica
- Vai devagar corninho, com carinho que não sei se vou aguentar
Encaixei a cabeça, Márcio arreganhava aquela bunda e ela mexia devagarinho em círculo, eu forçava devagar, até encostar no anelzinho. Assim que começamos o vai e vem, ela já estava gozando desesperada,
- Ai corninho, que delícia é tomar no cuzinho e na buceta ao mesmo tempo, tô gozando porra
E chorava, ria, piscando buceta e cu, Márcio me olhou, estendeu as mãos, segurei sem saber exatamente o que ele queria, me puxou pra cima dela e com isso enterrei tudo de uma vez, ela gritou,
- Ai, caralho, isso, soca no meu cuzinho, soca tudo, arromba esse cu com vontade, mete com gosto
Ria e gozava, seus buraquinhos, mordiam as picas dentro deles, urrando, Márcio gozou, enchendo a camisinha dentro daquela buceta piscante e eu entupi o cuzinho de leite,
- Dá corninho, da leitinho no meu cu, enche ele de leitinho quentinho, tô ficando tonta de tanto gozar
Quando tirei a pica, seu cuzinho ainda piscava, e a porra escorria, ela saiu de cima dele, caindo de lado, se tremendo toda, Márcio também ficou estirado na cama, até se recuperar. Tomamos um banho, deitamos os três e acabei cochilando, ela me acordou com beijos, estava virada pra mim e ele atrás dela, que jogava o quadril pra trás, perguntei,
- Onde a pica dele está, minha putinha?
- Onde faltou ele meter, no meu cuzinho
Me abraçou, me beijou, pegou minha mão e disse,
- Abre meu rabo corninho, pro meu comedor arrombar meu cuzinho, me dá seu leitinho, safado comedor de cu de casada
Arreganhei o bundão e ele gozou, com ela espremendo a piroca dele com o cu e molhando a cama toda com seu gozo. Fiquei apreensivo, mas ao ver a pica encapada, sair toda melada de dentro daquele rabo, respirei aliviado, Márcio era um cara com consciência. Tomamos um banho para ir embora, ele fez questão de pagar tudo sozinho e nos levou em casa, nos despedimos e ele foi embora. Havíamos dito que íamos numa festa, para nossa filha, ela já estava dormindo, entramos, trocamos de roupa e ao deitar ela me beijou e me abraçando falou,
- Foi a experiência mais deliciosa de toda minha vida, nunca senti tanto prazer, obrigada amor, por me proporcionar isso
- Seu prazer é o que me dá tesão, te amo
Recostou no meu peito e adormeceu.