Eu sei que tem muito tempo que eu contei a primeira parte dessa história, a minha vida deu um giro e eu acabei tendo um pouco de vergonha das coisas que aconteceram e deixei de lado. Peço desculpas a todos. Mas continuando...
Naquele dia depois de toda safadeza eu tava bem emocionada, bebi toda sua porra e ainda tomamos banho juntos. Foi tão gostoso, me senti mulher pela primeira vez. Parecia que os meus sonhos de menina tinham ido pelo ralo. E eu tava vendo o mundo por outra perspectiva. Eu tinha um macho ali, me beijando, me lavando, me tocando. Uma delicia.
Mas logo depois ele tratou de me despachar, rsss. Pediu pra eu voltar pra casa e continuar como se nada tivesse acontecido, pra ninguém desconfiar. E assim foi, fui pra casa, mas numa alegria contida de ter tido meu primeiro orgasmo com um homem. Qdo elas chegaram, eu tava quieta, toda hora pensando e aquele arrepio na espinha sabe? Mas precisava pensar em alguma coisa pra finalmente seu Adauto me possuir. Eu desejava isso demais.
Durante aquela semana eu sentia que ele me evitava, e decidi não ir muito atrás. Não por falta de vontade, mas pq queria passar segurança pra ele, de que eu não falaria nada. Mas aquilo estava começando a me deixar com raiva. Me masturbava todas as noites, mas já não estava aguentando mais aquele sentimento de frustração.
Até que finalmente me vi sozinha novamente em casa, eu sabia q ele tava cuidando das coisas lá fora. Dona Nora saiu com a vó de novo e fui lá. Cheguei colocando a mão nos olhos dele e ele saiu bem rápido sabe, não dando muita trela pra brincadeira. Quando se virou me chamou atenção, de forma séria mesmo: - Menina aquilo lá foi uma loucura, você tem que tirar essa caraminhola da cabeça.
Na hora eu nem fiquei triste, fiquei foi com raiva. Saí batendo perna pra dentro de casa. Não acreditava que aquele homem ía me deixar na vontade. Minha vontade era de me vingar sabe? Arrumar outro macho pra me comer e esfregar na cara dele. Mas não conseguia pensar em ninguém. Eu queria mesmo ver ele implorando sabe?
Ouvi uns barulhos lá fora, ainda não era a hora delas chegarem. Demorava um pouco pra ir no centro e elas em geral ficavam até o dia todo. Cheguei na porta e vi o que era. Já tinha um tempo que a gente tava pensando em pegar uns cachorros pra ficar de guarda lá fora a noite, eu queria filhote, mas acharam melhor pegar um casal e 2 filhotes. Acho q tinham a intenção de criação. Eu não sei bem, não decidia muito essas coisas na casa ainda.
O certo era que a gente tava sem cachorro tinha muito tempo, e a gente já tinha um mini canal lá atrás. Tinham 2 caras bem brucutus com o seu Adauto lá fora conversando. E eu tratei de ir me exibir.
Eu tinha muitos vestidinhos curtinhos, adorava, bem soltinhos. Mas tinha um que eu já não usava mais pq tava meio transparente, marcava bem e dava pra ver um pouco a marca dos biquinhos e dependendo da luz até a calcinha.
Fui colocando ele, até meio trêmula e fui lá pra fora. Seu Adauto até engoliu em seco quando me viu. Eu sorri pros homens e fui lá ver os cachorros. Os homens deviam ter uns 30, 40 anos, e eles nao esconderam um minuto que estavam me comendo com os olhos. Perguntei se eram bravos? Eram pastores, disseram que a fêmea não podia mexer muito pq estava com os filhotes, mas que o macho era super doce e podia brincar sim, o nome dele era Pelé. Então eu fiz de propósito mesmo, abaixei um pouco e fiquei alisando o cachorro, quando vi que ele era mansinho abaixei mais. Fiquei com a bunda toda empinada pros homens, chega ficou um silêncio. Abraçava o cachorro e me empinava, dando leves gemidinhos e falando com uma voz muito doce: -nossa que gostoso você meu cachorrão, tão lindo, aqui você vai receber muito carinho meu lindão.- eu acho que naquele momento eu comecei a entender que era muito gostoso provocar homens sabe. Eu sabia o que estava fazendo, o Adauto sabia, os caras provavelmente também sabiam, mas o clima estava tenso demais e eu estava comando tudo. Todos em silêncio me olhando, eu fiquei de joelhos e o Pelé começou a lamber meu rosto, eu ria e ele continuva. Babava muito e caía no meu busto, eu nem me liguei na hora mas o vestido já transparente com tanta baba do cachorro dava pra ver perfeitamente meus peitinhos. Não percebi mesmo na hora, mas percebi o volume nas picas dos 3 ali, acho q só estavam esperando o primeiro a me atacar. Mas isso não aconteceu..rs
Seu Adauto caiu em si novamente, aquele estraga prazeres...rs. Começou a agradecer os caras e meio que expulsar eles sabe? Eu tava amando aquilo por dentro. Sabia que tinha mexido com ele, saiu melhor do que eu esperava.
Quando ele fechou o portão, ele ficou com a cara muito fechada: falou que eu tava mexendo com fogo, que ia levar a fêmea (xuxa) pro canil com os filhotes e que já que eu tava querendo matar o fogo com o cachorro podia continuar. E saiu e me deixou lá.
Aquilo realmente me entristeceu, fiquei com lágrimas nos olhos vendo ele ir embora, e acho que pelo carinho e brincadeira que eu tava com o Pelé, ele continuou me lambendo sabe. Eu já estava tão triste que voltei a fazer carinho nele, afinal o bichinho não tinha culpa de nada. Continuei a fazer carinho, mas já levantando, o Pelé ficou subindo em cima de mim e eu deixava e tal.. quando eu percebi ele estava com aquela rola pra fora.
Logico que eu já tinha visto aquilo antes, eu moro no Mato. Mas.. eu sabia q era pra mim. Aquilo me deixou gelada. Pelé começou a dar lambidas embaixo do meu vestido e acho que por causa do tesao que eu tava antes, ao provocar os homens, eu não tive muita reação. Mesmo por cima da calcinha, aquela língua me deu calafrios. Mas aquilo era demais pra mim, qdo eu comecei a tirar ele vi o Adauto parado em pé, próximo a gente, olhando.
O ruim de ser jovem é que a gente não controla muito os hormônios né? Eu sabia que eu tava mexendo com ele também. Ele veio até mim, puxou o cachorro pela coleira e falou: -menina chega de provocação, para com essa história e entra pra casa.- Quando eu tava logo pra desistir daquelas provocações, ele vem e fala aquilo. Mexeu muito com meu brio. Eu nunca gostei de levar desaforo, daí eu respondi mais ríspido ainda: -Olha só Adauto, eu não sou a sua chefe, mas também sou dona dessa casa. Se você não quer me comer, tudo bem, tá no seu direito, mas eu vou romper meu cabaço hj e se não for com você, vai ter que ser com esse cachorro aqui. Tirei a corrente da mão dele , tirei a calcinha , deitei no chão e abri as pernas me oferecendo sabe pro cachorro? Não sei nem de onde vem essa coragem. Mas vem.
Seu Adauto ficou em choque, mas ficou olhando, o Pelé veio com aquela língua áspera na minha xoxota e meu deus, que delicia, eu nem esperava que fosse assim. Eu comecei a ter tesao mesmo naquele cachorro. Mas eu ainda queria o meu coroa. Comecei a gemer ali fora, na grama, com o vestido babado no peito, a calcinha jogada em algum lugar, a perna arreganhada e um cachorro lambendo minha periquita. Eu olhava pra ele gemendo e balbuciava: porfavor me come.. por favor.
Gente q loucura, morro de vergonha hj em dia. Jamais contei isso antes.
Ele não resistiu não, tirou a pica pra fora e meteu na minha boca. Deixou o cachorro me lamber mais um pouco, me xingava de piranha, de cadela, de tudo... eu quase tive um orgasmo assim, acho que por ver que ele não tinha resistido. Mas eu ainda não tava satisfeita. Acho que o Pelé cansou de me lamber e foi dar umas voltas pelo mato, nessa hora eu aproveitei que estava mamando aquele velho gostoso, virei, subi em cima dele e comecei a encaixar o cacete na minha buceta. Ele começou a me segurar tentando me tirar e dizer q não. Eu já puta, dei um beijo na boca dele bem gostoso e fui com tudo.
Pqp que dor do caralho. Eu gritava, e ele me xingando de filha da puta, eu tava sentada parada em cima daquela pica, ainda sentindo aquela dor, qdo ele virou um bicho. Começou a segurar a minha cintura, levantou o quadril e bombou, meu deus q loucura.
-Vagabunda, filha da puta, era isso q vc queria né?
Era pau, toma pau piranha.
Nunca vi uma piranha assim, tão desesperada.-
E a rola subia e descia, eu tava vermelha que nem fogo. Comecei controlando a situação e agora tava ali invadida, preenchida pelo meu macho, meu vestidinho sujo de sangue. E eu tava a mercê daquele homem.
Comecei a pensar em tudo que eu fiz pra conseguir aquilo e comecei a melar mais ainda, a dor passou e só ficou o êxtase. Ele me virou de quatro e falou que era pra eu ficar como a cadela que eu era. E socava na minha bucetinha, meu deus que delicia. Pelé começou a ficar em volta da gente e ele tirando o cachorro enquanto me socava. Eu gemia, gemia, gemia... ainnn meu homem
Meu homem eu te amo
Ainnnnn
Me fode
Me fode.
Até que ele gozou.
Nossa, cai de vez no gramado.
Ele caiu por cima de mim
-Menininha você é um furacão, e eu tô fudido.