Namorada Queria Ser Modelo e Acabou Virando Puta 3

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2999 palavras
Data: 08/07/2024 02:43:17
Última revisão: 08/07/2024 02:44:50

Deitada de bruços no sofá de uma salinha de uma agência. Peladinha, descabelada, com o bundão pro alto. Olhando pra trás, por cima dos ombros, eu via um tarado de pau na mão se ajeitando pra montar nas minhas costas. O meu namorado no trabalho torcendo pra que eu conseguisse ir bem naquela entrevista de emprego.

As mãos dele me segurando pela cinturinha, os joelhos se apoiando, afundando o sofá. A cabeça da piroca encostando na entrada do meu cuzinho. Dei uma piscadinha de medo, assustada, puxando o ar pra aguentar os trancos que eu ia levar naquele sofá.

E eu só pensava em como eu tinha ido parar naquela situação...

Olá, sou a Bunny, baixinha, loirinha, 23 anos, escritora de contos e trabalho como Cam Girl. Escrevi uns contos anteriores narrando da minha experiencia numa agencia de modelagem. Alguns leitores me mandaram mensagens me pedindo pra escrever mais sobre esses rolinhos. Vou tentar contar um pouco mais pra vocês...

Era um dia de semana a tarde, meu agente tinha me indicado pra um job grande, num evento. Mas que um dos dono de uma marca que estava organizando, queria me conhecer pra saber se eu me encaixava no perfil de meninas que eles estavam contratando pro tal evento.

Eu sabia bem o que pra esse "me conhecer". Esse ramo de modelagem é uma máfia e as meninas que não entram no esquema, nunca são chamadas pros trabalhos principais. No fundo, eu tava gostando de brincar de ser puta pra conseguir esses trabalhos. Só o corno do meu namorado que não precisava saber disso rs.

Um vestidinho preto de alcinhas. Apertadinho, marcando a minha cinturinha e dando destaque pro volume da minha raba explodindo dentro do vestido. As minhas coxas de fora, um decote nos meus peitos, um perfume doce no pescoço, e salto alto pra me dar um ar mais chamativa.

Poc poc poc poc dos meus saltinhos batendo no chão da agência onde fui encontrar com o tal dono da marca. Poc poc poc poc dos meus saltinhos batendo no chão a cada rebolada que eu dava entrando no escritório onde eu eu tinha sido indicada a ir. Poc poc poc com a minha calcinha fio dental enterrada na bunda, marcando na traseira do meu vestidinho preto.

Meu quadril quebrando de um lado pro outro, toda rebolativa com ar de periguete e sorriso de sonsa. A adrenalina e o tesão de me sentir mais uma modelete fazendo papel de puta por uma caralhada de trabalhos que eu sabia que aquele filho da puta poderia me ajudar.

Avisei pro meu namorado que iria num teste numa agência, ele só não sabia o que eu estava disposta a fazer por isso. Pior... Que eu ADORAVA fazer...

O sorriso de tarado do cara me olhando, mostrava o quanto eu tinha acertado no meu visual. Já que era pra fazer papel de puta, fui vestida igual a uma. E a minha bucetinha pegava fogo só de me imaginar e realizar esses fetiches. As mãos dele alisando meu braço e descendo pra minha cintura, os elogios e papinhos furados. Todo um clima eu que sabia aonde iria chegar...

Ele me ofereceu uma bebida e me explicou um pouco de como seria o tal evento, uma feira de automóveis, com vários stands e cada menina servindo de hoster pra cada modelo de carro. Que ele buscava um perfil de meninas de classe, elegantes e que passassem uma imagem sofisticada pros carros.

Com sorriso de sonsinha manhosa, eu dava corda e não ligava pra mão dele me alisando. Em pé, com ele me mostrando algumas imagens do evento anterior, enquanto um dos seus braços passava em volta da minha cintura, por trás, quase que me abraçando de lado e colando no meu corpo.

Foi quando ele me pediu pra fazer alguns testes de vídeo. Pegando uma câmera pra tirar algumas fotos e me filmar. Pedindo pra eu dar uma pequena desfilada dentro da salinha pequena dele. Um sofá, uma mesa, um tarado com uma câmera na mão e eu com meu vestidinho preto apertado e uma bunda de 98 de quadril rebolando e sorrindo pro tal teste de vídeo.

Poc poc poc dos meus saltos no chão. Desfilando, rebolando, sorrindo. Me prestando a esse papel objetificada e curtindo o fetiche de me exibir como uma puta.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Sei que facilita a imaginação das cenas que eu descrevo. E sempre tento filmar algo dos contos também. Inclusive tenho um vídeo do conto de hoje, que vou narrar já já pra vocês rs.

Com as mãozinhas na cintura, olhando pra câmera com sorrisinho de sonsa, olhar de cachorra e jogando o meu rabo de um lado pro outro a cada voltinha que eu dava toda rebolativa. Meu vestidinho curtinho, deixando as minhas coxas de fora. Uma das alcinhas caindo pelo meu ombro, deixando o meu decote ainda mais generoso e a bunda enorme toda apertada no vestidinho.

Ele me mandava fazer poses, me empinar, olhar pra trás por cima dos ombros. Eu obedecia e brincava de modelo, até que ele me mandou botar as mãozinhas em cima da mesa e me empinar toda debruçadinha ali. Com as mãos espalmadas, deslizando por cima da mesa, me apoiando nos cotovelos, eu me empinava, mas EMPINAVA muito com o rabo virado pra ele.

- isso, loirinha... Não tira a mão da mesa... Olha pra trás... Olha pra câmera... Assim, paradinha assim...

Ele me mandava ficar totalmente empinada, jogando o bundão pro alto, enquanto o filho da puta ficava atrás de mim, me filmando, e focando totalmente no meu rabo escancarado na cara dele.

Minha bucetinha já tava babando na calcinha, adrenalina a mil, respiração mais acelerada. Eu me sentia vulgar por aceitar as ordens, por ficar naquela posição toda empinada, parecendo uma puta. Com um tarado tirando fotos e filmando o meu rabo por trás. A namoradinha comportada botando o bundão pro alto pra ser filmada daquele jeito.

Meu vestidinho subindo, uma das alcinhas completamente tombada no meu ombro e o safado se aproximando de mim com a câmera na mão.

- Você tem um sorriso de menina inocente e um rabo de cachorra safada... Você tem namorado...?

- Tenho...

- Tem né...? Aposto que você é comportada com ele...

- Sou...

- Esse jeitinho de menina de família me tira do sério... Dá vontade de te corromper...

- É...? Como...?

- Ah... Você gosta né safada...? Seu namorado sabe que você tá aqui?

- Não...

- Rssss... Não né... Safada!

Ele falou isso já colado atrás de mim, deslizando a mão pelo braço direito, passeando pelas minhas costas e parando na lateral da minha cintura. Ele ficava parado, me olhando, virando o pescoço, pra ver o meu bundão num ângulo ainda mais safado. Todo torto, olhando meu rabo empinado naquele vestidinho apertado.

PLAFT!!!

Um tapa safado na minha bunda... Assim, sem pedir nada. Ele apenas deu. Me encarando com cara de tarado dominador. Aquele cara gentil que me recebeu, começava a mudar aos poucos...

- Hummm... Olha o tamanho dessa bunda...

PLAFT!!! Outro tapa estalado

- Você quer muito esse trabalho né...

- Quero...

- Você sabe que eu posso te ajudar em muitos outros. Eu tenho muitos contatos. Eu posso te ajudar...

- Pode.....?

- Mas ai depende de você... Se a gente vai ficar amigos ou não.

- Amigos?

- Rsss... É... Muuuuuito amigos rs...

Ele dava uma risadinha de deboche. Que eu não sabia se ele só tava tarado, ou de sacanagem com a minha cara.

Deslizando a mão pelas minhas costas, descendo pelo meu coques e parando na minha bunda. Virando de novo o pescoço pra olhar o meu rabo na frente da cara dele. Comigo em pé, debruçadinha na mesa, toda empinada e com uma mão apertando com vontade uma das bandas da minha bunda.

- Me falaram bastante de você menina...

- É? Falaram o que...?

- Só coisas boas... Dos seus últimos trabalhos. Da[i eu fiquei curioso pra te conhecer também... Rsssss...

Essas risadinhas de deboche, junto com um apertão ainda mais forte na minha bunda, mostravam bem o que ele queria fazer comigo. Enchendo uma das mãos no meu rabo, me encarando nos olhos e fazendo a proposta final. De forma velada, mas muito direta.

Eu tava numa posição extremamente vulnerável. Me sentindo uma vagabunda. Jogando o bundão pro alto, sorrindo igual uma sonsa, dando corda e fazendo papel de piranha. E era justamente isso que me matava de tesão!!! Eu gosto de me sentir uma puta. Puta mesmo... Nesse papel de sonsa objeto com a mão dele agarrando o meu rabo.

- E aí? A gente vai ser amigo ou não...?

- Você vai me ajudar..?

- Em todos os eventos que eu organizar.

Eu olhava pra trás, por cima dos ombros. Fazendo carinha de cachorra, mordendo os lábios da boquinha, e sorrindo pra ele. A mão dele apertando e alisando pela minha bunda. Eu tava aceitando ser PUTA. E tava morrendo de tesão com isso...

- Seu namorado não precisa saber. Vai ser nosso segredinho...

Eu só balancei que "sim" com a cabeça e sorri.

PLAFT!!! - Isso, boa menina...

Comigo em pé, com os cotovelos na mesa, as mãos espalmadas, toda empinada, sem dobrar os joelhos. Fui sentindo as mãos dele subindo pela parte interna das minhas coxas. O frio na barriga, toda arrepiadinha, com as pernas tremendo sentindo a mão entrando por baixo do meu vestido. Tocando na minha bucetinha por cima da calcinha.

Os dedos deslizando em cima do montinho da xota. Uns apertões na parte interna das minhas coxas. A minha xaninha toda babada de tesão e a mão dele acariciando lentamente. Empurrando a calcinha pro lado e invadindo por dentro dela. Pele na pele. Dedos nos lábios da minha bucetinha. Brincando, esfregando, me deixando maluca...

- Não tira a mão da mesa...

Eu tava tão ofegante e tremendo que nem conseguia pensar ou entender o que ele falou. Fui me virar e recebi um grito mais seco.

- Eu mandei não tirar a mão da mesa!

Eu olhava pra trás paralisada, digerindo aquela ordem, mas ao mesmo tempo, enlouquecida de tesão por me sentir naquela situação. Não era sobre sexo. Era sobre dominação e poder...

Com as minhas mãozinhas espalmadas na mesa, e a bundinha empinada pro alto, eu sentia ele invadir por dentro do meu vestidinho. A minha calcinha toda torta, jogada pro lado, o safado me abraçando por trás, me encoxando, me esmagando na mesa. A mão dele apertando a minha bucetinha e enfiando uns 2 dedos dentro de mim.

Eu mordia a minha boquinha pra tentar abafar meus gemidinhos. Mas não dava mais pra disfarçar...

- Ainnnnnnnnnn

- Ta gostando vadia?

- Uhuuummmmmm

- Vagabunda gostosa!

Com dois dedos firmes, grossos, entrando e saindo. Ele me dedava, metia na minha bucetinha, e fazia um vai e vem acelerado. O filho da puta nem tinha botado o pau pra fora e já tinha me dominado só com os dedos e o jeito de tarado mandão. A patricinha barbie sendo devorada por um predador pervertido. E eu tava adorando aquela putaria...

Enfiando e tirando. Enfiando e tirando. Enfiando e tirando. Ele me fodia com os dedos e tinha um ar de dono da razão, ao me ver gemendo gostando.

Eu fechava os olhinhos e gemia manhosa. Com os cabelos caindo no meu rosto e abrindo as minhas pernas pra facilitar. Quando ele tirou a mão da minha xaninha e começou a agarrar a minha bunda. Subir pela minha cintura. Passear pelas minhas costas e terminar nos meus ombros. Baixando as calcinhas do meu vestido.

Uma de cada lado. Puxando meu vestidinho pra baixo e deixando cair nos meus pés.

Ali, em pé, na frente da mesa, com a minha calcinha preta toda torta, a bucetinha escapando pra fora. Descabelada, despudorada e completamente dominada. A namoradinha comportada tinha virado uma puta na mão daquele tarado dominador. Mas ainda tinha coisas mais pervertidas pra acontecer naquela sala.

Não era sobre sexo. Nunca foi sobre isso....

Me puxando pela cintura, pela mão, seu lá por onde. Ele foi me conduzindo e fomos andando até o sofazinho que tinha ali do lado. Eu tava com a minha mente fora de mim. Tonta, com o coração batendo acelerado. Adrenalina e tesão. Caindo sentada no sofá e vendo ele ajeitar a câmera em cima da mesa.

O teste de vídeo não tinha acabado. Era hora da putaria máxima naquele sofá...

Ele se sentou no sofá e me botou deitada de bruços no colo dele. Com um conjuntinho de calcinha e soutien pretos, com o bundão pro alto, os pezinhos balançando no ar, e o volume da piroca dura dele espetando a minha barriguinha. Com ele alisando a minha bunda, sempre na bunda. Apertando igual um tarado e espumando de tesão.

A modelete cavalona do rabo grande, toda de bruços no colo dele. Empinadinha, com um micro fio dental enterrado no meu rabo e a mão dele apertando a minha bunda.

PLAFT!!! Um primeiro tapinha de leve. Sacana, só pra matar a vontade.

PLAFT!!! Um segundo tapa um pouco mais forte, me arrancando um gritinho assustada.

PLAFT!!! Um terceiro tapa, já com ar de dominador e curtindo ver a modelo gostosa levando palmadas na bunda.

- Gosta...? PLAFT

- Ainnn...

- Gosta vagabunda? PLAFT

- Ainnn!!! Doi...

- Doi.....? PLAFTTTTT!!!!!!

- Ainnnnn... Ta doendo...

- Ta doendo vagabunda? PLAFT!!!!!!!!!!!

- Ainnnnn caralhooonnnnn

- É pra doer... Pra você deixar de ser uma vagabunda... PLAFT!!!!!!!

- Ainnnn ainnnnnn

- Fala que é uma vagabunda, fala... PLAFTT!!!!

- Ainnn... Sou... Sou uma vagabunda...

- Boa menina... PLAFT!!!

Eu não sei quantos tapas eu levei naquele sofá. Eu só sentia a minha bunda ardendo. Queimando. Quente.

Eu sentia a voz dele mudar. O jeito dele mudar. O prazer dele em me dar aquelas palmadas. Era dominação, sadismo, humilhação. Ele era tão tarado na minha bunda que não largava ela. Apertando, agarrando e dando palmadas. A tara dele era me ver naquela situação, aceitando, sendo dominada.

A patricinha que queria ser modelo aceitando levar palmadas. Com a bunda toda vermelha. Dando gritinhos de dor e susto. E com a porra da câmera filmando tudo em cima da mesa. Era o meu teste de vídeo. Vendendo aminha alma e a minha bunda por um job. Levando palmadas estaladas e sendo xingada com gosto.

Eu tava em outro planeta de tanto tesão... PLAFT!!!

Pros leitores tarados e curiosos, eu tenho esse vídeo. Levando palmadas e aguentando bravamente kkkk. No colinho do meu dominador, com a lingerie preta bagunçada e o bundão pro alto. Sou a namoradinha comportada, mas também sou uma puta... E gosto de provocar os meus leitores também... Por isso que eu falo pra vocês me mandarem mensagem se quiserem os vídeos.

PLAFT!!!

Com a bunda pegando fogo, quente das palmadas. Com a bucetinha pegando fogo, babadinha de tesão. Com a piroca dele pegando fogo, rasgando a calça e espetando a minha virilha. A cavalona do narizinho em pé estava completamente dominada e entregue nas mãos dele. Literalmente nas mãos dele...

PLAFT!!!!

Agarrando e apertando aminha bunda. Fazendo carinho pra acalmar o ardido na minha pele. Ele foi enfiando novamente as mãos na parte interna das minhas coxas. Deslizando até a minha xaninha por trás. O montinho inchado e todo babado de tesão. A calcinha sendo puxada pro lado e os dedos me invadindo novamente...

Um dedo só. O dedo do meio, aquele de fazer sinal feio. Ele fez o gesto com o dedo na frente do meu rostinho. O gesto de me mandar ir tomar no cu. Exibindo o que ele ia fazer. E ele fez...

Com a minha calcinha puxada pro lado. A minha bunda empinada no colo dele. E o dedo do meio, no gesto feio da mão, deslizando pela minha bucetinha e parando na entrada do meu cuzinho. Com um sorriso sádico e olhar dominador. Ele encostou o dedo, e começou a empurrar.... Forçando, entrando, alargando a entrada do meu cuzinho...

Me olhando nos olhos, com voz rouca de tarado e olhar de maníaco predador. Ele enfiou o dedo. Com vontade. Fazendo o gesto feio com a mão e enfiando o dedo até o final.

- Hummfff... TOMA NO CU SUA PIRANHA!!!!

Assim... Seco... Tarado! Direto!

Dava pra sentir o tamanho do prazer dele em falar aquilo. Era a realização de uma tara. A dominação completa. Espumando de tesão com arzinho de vitória. Enfiando um dedo no cu da namoradinha gostosa que queria ser modelo. Não era sobre sexo. NUNCA FOI....

- Seu namorado come o seu cu?

- Não....

Ele abriu um sorriso de tarado. E enterrou o dedo com mais força. Girando a mão, girando o dedo no meu cuzinho. Fazendo um vai e vem, me fudendo com o dedo do meio.

- MAS EU VOU COMER!

Assim, falando grosso, dominador. Com o dedo enterrado no meu cu. E fazendo um vai e vem me fodendo gostoso. Eu tava ofegante, tremendo, revirando os olhinhos. Completamente dominada e cheia de tesão. Ele enfiar 1 dedo era mais dominador e humilhante do que um pau.

1 dedo só. Pra mostrar poder. Pra fazer o gesto de mandar tomar no cu com a mão. E enterrar no meio do meu rabo. Eu tava completamente dominada com aquela porra. Mas agora ele queria finalizar a brincadeira. Se levantando e ficando em pé na frente do sofá.

Comigo dentadinha de bruços, descabelada, olhando ele abrir a calça lentamente. Uma piroca dura pulando pra fora. E o sorriso de sádico me olhando naquele jeito.

Olha aminha situação. Eu sai de casa e mandei um beijo pro meu namorado. Agora tava peladinha no sofá de uma agencia, com a bunda toda vermelha de levar umas palmadas. O cuzinho piscando de ser currada por um dedo. E vendo um tarado dominador de pau na mão montando nas minhas costas.

Olha aonde eu vim parar... MAS TAVA ADORANDO AQUELA PORRA!!!!

Mas isso vou deixar pro conto de amanhã. Pra eu caprichar bem na descrição de tanta coisa que aconteceu naquele sofá rs. Quem quiser as minhas nudes, vídeos das palmadas ou de contos anteriores, só mandar mensagem nos meus contatos.

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