Sou a Márcia uma mulher baixinha, linda, com uma bunda enorme, a única coisa grande em mim kkkkkk, seios pequenos, sou casada com José ha muitos anos, e teve um período da nossa vida matrimonial que não ia bem, ele passava a semana toda fora, trabalhando, só voltava pra casa nos finais de semana, com a desculpa de economia, me sentia sozinha, carente, não quero ser dramática, mas quando ele estava em casa, eram brigas e cobranças, na verdade de ambas as partes.
Conheci um cafajeste no trabalho, de forma bem passiva, o cara era um negão, careca, gostoso, safado, pilantra que passou a falar comigo,.me dar a atenção que desejava ao ponto de conhecer a Da Kátia, minha genitora, e como minha mãe odiava o meu esposo, passou a dar força pro meu amante, estou tentando simplificar e ao mesmo tempo fazer um pano de fundo.
Minha mãe era minha parceira dele em tudo, até pq ficavam cinco dias da semana sozinha no RJ, corria para o colinho da mamãe no auge da carência, depois do cafajeste ela percebeu alegria e os contatos através de conversas pelo celular, e sumiços repentinos, mãe sempre tem o sexto sentido.
Da. Katia não tem nada de boba, pescou logo, me interrogou e eu confessei sem precisar invocar a presença de advogado, disse que estava gostando e que seria um caso passageiro, já que não tinha intenção de me separar.
Conheceu o meu amante, gostou à primeira vista, o cara era um sedutor, cheiroso, galanteador, minha mãe pedia as coisas, ele fazia, se tornaram íntimos de ir na casa dela almoçar e passar o dia.
Todo isso pra falar a gafe que cometi enquanto transava, vontade zero, com meu esposo José e no meio da foda eu perguntei se já tinha terminado, e falei PEDRO.
Na hora ele me empurrou, eu estava de ladinho, ponta pra dormir, depois da gozada dele, e aos berros perguntou:
_ quem é Pedro, porra? Desceu da cama.
Pensei comigo, agora vou morrer.
A minha sorte é que eu tenho dois irmãos, casados, e um tem o nome de Pedro..
_pedi desculpas, disse que estava sem cabeça, muito preocupada com o meu irmão, já que passava por problemas com a esposa, várias brigas, talvez tivesse separação, e essa confusão estava abalando a saúde da minha mãe.
O argumento esfarrapado desceu rasgando na garganta do meu esposo, mas não tinha outra explicação, como dizer que o Pedro que eu pensei era um negão maravilhoso que me fazia gozar com a língua, comia meu cu sem pena, e me pegava no colo na hora do sexo, ja o traste do marido além de obeso era anão como eu, o Pedro era alto, me pegava pelos braços como um brinquedo, me sentia envolvida e protegida.
Como explicar que o Pedro gozava no meu cu antes de irmos embora do motel, e eu chegava casa, com a calcinha suja da porra do negão, já que ele era ejaculador precoce, e não comia meu cu pq tinha nojo ?
Como explicar que ele não me chupava, pq a minha ppk soltava gosma, e ele já não comia quiabo por nojo da gosma, já o Pedrão caía de boca, e engolia a minha gosma, sem frescura.
Como explicar que com o Pedro eu me produzia, passava óleo no corpo, lingerie nova, e com ele era a roupa de casa, e era um martírio.
Como explicar que ele era carismático com a minha mãe, enquanto ele ha anos comigo não tinha conquistado meu grande amor, e a tratava mal?
Como explicar que passava a noite acordada fudendo, e ele, meu esposo, só aparecia aos finais de semana, gozava rápido, e com pressa para retornar ao trabalho.
Como explicar que além de sexo, prazer, orgasmos, eu tinha atenção, e o José só me dava dinheiro e confusão, cobrança e brigas.
Carrego meu carma até hoje, e não esqueço do Pedrão nunca, mantenho contato, e ele com a minha mãe.
Não da pra ganhar todas.