Então o domingo chegou, nós dois nus naquela cama que sensação deliciosa era aquela, nos levantamos e já fomos colocando uma roupa claro, eu fui vestindo uma blusinha de manga curta laranja e uma saia envelope verde bandeira, com uma rasteirinha, sem lingerie mesmo, tinha que ser a avó comportada, até certo ponto, ele já colocava uma cueca box vermelha, camiseta branca de manga curta e uma bermuda jeans escura com tênis, fomos para a cozinha e preparei nosso café, era aquele clima bem leve e agradável, uns quarenta minutos depois, toca a campainha de casa, era minha filha já, possivelmente com seu marido, quando abri ela estava sozinha, lógico que nessa hora milhares de safadezas já passavam pela minha cabeça dela com o filho naquele apartamento, mas vou apresentá-la, seu nome é Soraia.
Soraia, 38 anos, pele branca, olhos pretos, cabelo preto comprido, 1.70 de altura, um corpo atlético, seios médios para grandes bem durinhos do silicone, uma cintura fininha, coxas grossas e uma bunda grande bem empinada e chamativa, era uma mulher gostosa mesmo, vivia na academia, usava uma blusinha de alcinha verde escuro, dava para ver a alça do sutiã da mesma cor, com uma saia de couro fake com zíper na frente no meio da coxa e uma sandália de salto médio grosso caramelo.
- Maria: oi filha que bom que já chegou, ué cada seu marido;
- Soraia: oi mãe, resolvi vir um pouco mais cedo, ele foi na casa da mãe almoçar, depois passa nos pegar;
- Maria: ah sim entendi, então vamos aproveitar muito bem o tempo entre mãe, filha, e meu neto;
- Soraia: vamos sim, olha como você está linda em mãe, a pele ótima, gostei do look;
- Maria: obrigada filha, você também está bem linda nesse look em, curti.
Ela nesse momento já estava dentro do apartamento, já abraçava seu filho com muito amor e carinho, era lindo o amor deles, eles se davam muito bem, nos sentamos a mesa e ela tomava um café com a gente.
- Soraia: nossa essa psicóloga foi ótima mesmo, olha como o Luan está leve, feliz, bem extrovertido, sorriso solto, fez um milagre aí em, estou muito feliz;
- Luan: foi ótima mesmo mãe, estou tudo isso que falou, olha o milagre foi muito bom mesmo.
O Luan sentado ao meu lado na mesa, sua mão buscava uma abertura em minha saia envelope, ele estava ousado e safado, mesmo com a mãe dele ali, mas ele já tinha fantasias nela também né, então eu mesmo mexi na saia dando a ele o que queria, sua mão encontrou minha boceta molhada já, e com um dedo foi metendo dentro me masturbar, que delírio e que sensação deliciosa, o perigo era iminente, involuntariamente meus lábios se mordiam, era desejo demais, Soraia me olhava dizendo.
- Soraia: está tudo bem mãe, está mordendo seus lábios;
- Maria: está sim filha, foi só instinto mesmo (risos);
- Soraia: hum sei, então tá.
Conversa vai e vem, eu estava enlouquecendo ali naquela mesa já, eu melava o dedo do Luan que não parava de me provocar, até que o tesão foi maior e eu gozei naquele dedo me tocando, meu corpo se arrepiava todo, mas controlei meu gemido, então ele tirou a mão e disse que iria ao banheiro, então só nós duas na mesa, minha filha falava.
- Soraia: mãe vamos ao seu quarto, preciso falar com a senhora em particular.
Então fomos nós levantando da mesa, eu arrumava minha saia no lugar e seguimos para o quarto, entramos, fechei a porta e passei a chave.
- Maria: o que foi filha, me conta;
- Soraia: mãe posso te revelar uma coisa, vai me chamar de louca, desnaturada ou outra coisa, mas eu sinto um desejo avassalador em foder com o Luan, já assisti vídeos de mãe e filho trepando, mas ele estava tão tímido que não tinha como dizer isso a ele;
- Maria: não vou te chamar de nada disso não filha, eu te entendo perfeitamente nesse desejo, olha que safada você em, mas sempre fomos bem putas né, verdade a timidez dele era grande mesmo;
- Soraia: pois é sempre fomos bem putas, eu fico só imaginando o tamanho daquele pau virgem, ficaria maluca sendo comida por ele viu, fico até molhada só em pensar, será que ele toparia essa ideia de incesto;
- Maria: filha é o seguinte, já que tocou no assunto vou falar, no dia da consulta com a psicóloga, ela era da área sexual, eu não sabia de início, mas foi a pessoa certa, nós fizemos uma seção sexual com o Luan maravilhosa, todos ficaram nus, mas ele não é mais virgem, comeu eu e a médica lá no consultório, e na sexta e ontem nós dois trepamos como loucos, eu te garanto que ele tem um pauzão bem duro e grosso, me deixou louca;
- Soraia: caramba mãe, a médica era psicóloga sexual que loucura, nossa que delicia de consulta foi essa então em, que pena que eu não estava presente viu, olha você em mãe que safada, nua para o próprio neto, mas não vou negar que ele se deu bem também, então ele está bem esperto, já fodeu duas mulheres quentes, uau, então vocês dois já estão transando assim é, já assumimos um incesto familiar, hum pauzão grande e grosso, que vontade de ver e provar;
- Maria: foi bem deliciosa mesmo aquela consulta, principalmente depois dela (risos), não estava presente lá, mas está aqui agora ué, olha e como ele se deu bem em, nós dois na verdade, ele é tão safado, meteu muito na minha boceta já em, gozei demais, opa esperto demais, só não trepamos agora cedo porque vocês estavam vindo almoçar, senão eu ia dar mesmo, por minha parte e dele sim, um incesto familiar, pode provar ué, ele já me contou que tem fantasia de te foder também, só aproveitar;
- Soraia: eita lá, então a safadeza rendeu depois da consulta, que delícia ele bem safado, é tudo que eu desejava dele viu, então essa boceta já está bem devorada, olha, olha, que fogo de vocês, então já sei que as vindas dele aqui vão ser bem intencionadas, nossa sério que ele tem fantasias comigo, então eu acho que vou me aproveitar dessa oportunidade perfeita;
- Maria: isso filha, aproveita mesmo, já está aqui fica só de lingerie para ele, sem dúvidas seu filho vai amar.
Aquela conversa aberta com minha filha estava me deixando loucamente excitada ainda mais, ela foi tirando sua blusa e sua saia, ficando apenas com seu sutiã verde e uma calcinha branca de renda, ela dizia.
- Soraia: e agora que estou só de lingerie, o que eu faço, estou com tanto tesão;
- Maria: tenho uma ideia, vamos brincar com ele, vou vendar os olhos dele, e você se lambuza daquele corpo, depois ele vê que é você, e aí é só sexo delicioso, você me espera dar o sinal tá bom;
- Soraia: gostei da brincadeira, tá bom mãe.
Fui em meu guarda roupa peguei um lenço preto grosso até e um mais fino preto também, sai do quarto, o Luan estava sentado no sofá, parei e sussurrei em seu ouvido, só aproveita a brincadeira.
Fui então pegando e vendando seus olhos com aquele lenço, ele não enxergaria nada, peguei em sua mão e o puxei para o meio do apartamento, fui tirando logo sua camiseta e seu short, junto com o tênis o deixando com sua cueca box apenas, puxei uma cadeira da mesa e o fiz se sentar, ele buscava com as mãos a cadeira, se sentou e suas mãos as colocando para trás e amarrando, eu por trás dele deslizava minhas mãos sobre seu peito bem sensualmente e sussurrava.
- Maria: como está gostoso esse gato, vai ser um prazer inesquecível agora.
Eu saía de trás dele olhando naquela cueca, seu pau latejando já marcava aquela peça, eu fazia o sinal e minha filha andava até ele, se ajoelhou e lábia e beijava aquele pau por cima da cueca, o Luan já deu os primeiros gemidos, eu me sentava em outra cadeira e assistia, ela estava tão safada, beijava bem sensualmente, então foi subindo e beijando a barriga dele, o peito, suas mãos apoiadas nas pernas dele, ele sentia uma nova sensação de prazer, eu olhava aquela bunda grande e empinada que delícia, ela chegava no pescoço dele e beijava bem devagar, ele gemia gostoso, eu já estava tão excitada a essa altura, fui tirando minha blusinha e minha saia, nua e bem a vontade, uma de suas mãos pegando e alisando aquele pau por cima da cueca, eu afastava minhas pernas e tocava uma siririca claro.
Logo ela parava com aquelas longas carícias, ficava em pé normalmente e me olhava ali nua e tocando uma siririca bem gostosinha, foi então tirado seu sutiã e sua calcinha jogando ali no chão, aqueles seios bem avantajados e durinhos, e aquela bocetinha depilada inchada já.
Então novamente ela se ajoelhava e foi puxando aquela cueca bem devagar pelas laterais, até que aquele pau latejando apareceu, eu olhava para a cara de safada dela, a mesma desde a adolescência, mordendo aqueles lábios e lambendo, terminou de tirar aquela peça e afastou as pernas do seu filho, foi aí que a verdadeira putaria começa, ela deu uma lambida de baixo até a cabeça daquela pica grossa, bem devagar, o Luan gemia bem safadinho, que vontade estava me dando de chupar também, ela fazia isso indo e vindo, aquele pau dava espasmos ali, então ela foi beijando, lambendo e chupando só a cabecinha, como era esplêndido vê-la mais safada que já era, o Luan estava enlouquecendo naquele oral, e nem imaginava ou imaginava já ser sua mãe, então ela não demorou e começou a engolir bem devagar, eu enfiava dois dedos na boceta já sem gemer para não alertar, ela ficava de quatro já chupando aquele pau que pulsava em sua boca, cada vez molhado e dentro, então depois de muitas deliciosas e provocantes chupadas, ela para.
Eu já entendia o recado pegava as camisinhas e dava para ela que abria uma e colocava naquele pauzão de seu filho, foi se sentando de costas pegando aquele pau e enfiando naquela boceta deliciosa, foi entrando devagar, a cara de puta dela era notável e o Luan gemendo bem quente, quando meteu tudo, ela deu um gemido alto e longo, então o Luan abriu um sorriso e dizia.
- Luan: não acredito é você mãe que está sentando no meu pau, que delícia, que fantasia incrível essa;
- Soraia: sou eu mesmo meu filho, quero te ver me devorando, esse pau é incrivelmente grosso e duro demais, gene para sua mãe seu safado.
Ela sentava com muita safadeza, gemendo agora descarada já que o Luan sabia que era ela, ele não ficava atrás e também gemia bem safadinho, fui me levantando depois de ter um orgasmo vendo mãe e filho na sacanagem, fui atrás dele e tirei sua venda improvisada, ele olhava para mãe dele cheio de desejos, aquela bunda em sua plena visão sentando no seu tão desejado pau, entrava e saía daquela boceta tão quente que estava, ela olhava para trás sorrindo e cavalgando, depois de umas safadezas, ela foi saindo e se sentando no sofá com as pernas abertas mostrando sua boceta já provada por aquela pica do Luan, gemendo ela dizia.
- Soraia: mãe solta ele, quero esse gatinho lambendo gostoso a boceta dessa cachorra, vem lamber vem.
Ele pulou daquela cadeira com uma sede enorme de satisfazer as vontades da mãe dele, se ajoelhou no chão e caiu de boca chupar e lamber aquela bocetinha faminta por sexo, os pés dela apoiados no sofá deixando suas pernas flexionadas dava mais liberdade para aquela boca fazer o que quisesse, e o Luan fazia muito bem, só escutava os gemidos intensos de prazer dela, as mãos dele subindo por seu corpo indo pegar naqueles seios lindos da mãe dele, eu me ajoelhei atrás dele, passei minhas mãos a frente tirando a camisinha e masturbando bem devagar, enquanto eu dizia.
- Maria: muito bom Luan, chupa essa cachorra da sua mãe, era isso que ela sempre quis, seu filho safado dando-lhe prazer sem limites.
Aquele pauzão em minha mão sempre grosso e duro, Soraia gemendo sem parar pedindo mais daquele sexo oral, logo ela dá um gemido mais longo e fica em silêncio, já tinha gozado, Luan continuava, ele amava lamber a boceta de uma mulher, logo ela voltava a gemer escandalosa, depois de muitas deliciosas lambidas ali, eu sussurrava no ouvido dele.
- Maria: esse pau está latejando já, vai lá pega essa sua mãe puta e fode ela de quatro, ela é sua cachorra, então da um trato nela.
Ele foi parando de lamber aquela boceta ensopada da sua amada mãe, ficou de pé e dizia.
- Luan: fica de quatro sua safada, já que é minha cachorra, assim que vai ser devorada.
Ela já foi ficando de quatro rebolando aquela bunda bem safada, o Luan dava uns tapas bem fortes e pegadas e ela gemia manhosa olhando para ele, coloquei uma nova camisinha naquele pau cheio de tesão, logo ela era pega pela cintura e aquele pau envergando de vontade de sexo metia bem intenso e com muita safadeza, ela gemia ainda mais então, eu me sentei no braço do sofá em frente a ela e tocava uma siririca novamente, era um prazer imensurável naquele apartamento, olhava seus seios que balançavam e sua feição de prazer de sendo bem fodida era o melhor, o Luan se realizava e fazia o mesmo de sua mãe, o tempo passava e as penetrações eram vorazes demais, até que ela gemia que já estava gozando de novo e aí o Luan também gemeu gozando enchendo aquela camisinha, tirou fora e se sentou exausto, a Soraia também se sentava com a cara de boba depois de um sexo forte e muito cansada.
- Soraia: filho o que foi esse sexo incrível, você me fodeu com uma cachorra, amei a nossa putaria familiar, com seu pai ou sem ele em casa, agora você também vai trepar comigo sempre, estou bem feliz e relaxada, adorei gozar nesse pau grosso;
- Luan: curtiu né, foi incrível mesmo, lógico, adoro comer uma mulher bem safada e cheia de fogo, fodi mesmo, lógico que vou trepar com você demais mãe, isso não é nenhuma novidade, humm então gostei dessa história, com o pai em casa ou não, essa boceta vai ser bem devorada por mim, vai ser um prazer, e vai gozar ainda mais.
Os dois então se pegaram em um beijo bem gostoso e demorado, as mãos de ambos alisando o corpo do outro, bem safados, até que se deixaram e eu aproveitei falar.
- Maria: excelente em, agora ficou perfeito, o Luan fodendo a mãe e avó, esse pau sempre vai ter bocas gulosas querendo chupar e bocetas ensopadas esperando para serem bem fodidas.
Então agora era só sorrisos, já estavam recuperadas as forças, então ficamos ali na leveza depois de uma putaria, até que eu me levantei e pedi ajuda da Soraia para o almoço, ela me ajuda a fazer e o Luan de vez em quando vinha a cozinha dar umas pegadas e uns tapas em nossas bundas, e lógico a gente sempre dava um gemido manhoso para esse safado, logo a gente almoçava e ficava de boa, ficando nus mesmo, logo o marido da Soraia ligava falando que estava vindo buscá-los, nos vestimos então, e ficamos lá, logo chegou e eles foram embora na maior felicidade, eu também estava bem feliz e assim começou o nosso incesto familiar.