VIREI SUBMISSA E MEU NAMORADO ME TRANSFORMOU NA PUTA DA FACULDADE - 1

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 2217 palavras
Data: 08/07/2024 11:35:08

Olá meu nome é Gabi, tenho hoje 27 anos, sou morena de pele clara, cabelos pretos longos, na altura do bumbum, corpo magro, como faço academia sou bem definida, tenho 1,62 de altura, seios médios e bunda grande, coxas grossas. Se eu fosse mais alta eu seria uma “cavalona” rs

Mas como sou baixinha, uma pônei?.

Me considero uma mulher bonita, eu me cuido bastante, me preocupo com minha saúde e minha aparência, sou muito vaidosa e gosto de me vestir bem.

Sou a filha mais nova de 3 irmãos, tenho uma irmã mais velha e meu irmão do meio. Nossa criação por um tempo foi seguindo uma religião cristã um tanto quanto fechada e manipuladora, depois de alguns anos servindo nessa congregação meus pais caíram na real e acabaram se afastando se tornando logo após agnósticos.

Somos bem de vida, não ricos ou milionários, mas bem de vida, meu pai tem uma pequena empresa e minha mãe é advogada, meus irmãos seguiram pelo mesmo caminho da minha mãe e eu escolhi fazer engenharia civil.

Foi na faculdade que conheci o Marcos, numa sala repleta de homens, Marcos me chamou atenção por sua gentileza e cordialidade, eu nunca tinha namorado com ninguém, apenas alguns beijinhos aqui e ali com meninos da escola, perdi minha virgindade no último ano do ensino médio, mas nunca tinha namorado.

Marcos sentava ao meu lado na sala, eu achava ele um gato, mas sempre fui tímida e um pouco introvertida, quase não falava com ninguém, ainda mais que a maioria das pessoas na minha sala era composta por homens, a única amizade que eu tinha era com uma menina na sala, a Brenda.

Brenda diferente de mim era mais extrovertida e parecia que a vergonha não existia para ela, era bem pra frente.

Sabendo do meu crush pelo Marcos, Brenda resolveu dar um empurrãozinho na relação o que resultou em um convite para o barzinho próximo da faculdade, claro não sozinhos com a galera, mas eu já estava ciente que Marcos também queria ficar comigo.

Depois das aulas nos reunimos no barzinho, começamos a beber e a conversar, Marcos começou a puxar assunto comigo, nossa conversa foi bem agradável, eu precisei ir ao banheiro, quando volto, encontro Marcos no caminho, e saímos dali de fininho, já era de noite, Marcos me levou para a lateral do bar, onde tinha um terreno vazio que iria virar um estacionamento, mas sem iluminação alguma.

Ali encostados naquele muro, começamos a nos beijar, o beijo foi ganhando intensidade, eu usava um shortinho e uma blusa com um certo decote, mas nada vulgar, Marcos me alisava, deslizando as mãos por minha bunda, e eu adorava quando alisava minha bunda, ele me apertava, enquanto eu sentia nossos corpos roçando um no outro, e foi impossível não sentir que o pau de Marcos estava bem duro.

Eu estava toda entregue para aquele homem, que se mostrava ser um homem bem safado, a excitação estava grande, nem me importei dele começar a beijar meu pescoço e ir descendo até o meu decote, onde com a ajuda das mãos, alisava meus peitos , ele sobe minha blusa, eu estava sem sutiã o que facilitou ele cair de boca nos meus peitos.

Puta merda, que tezão. Eu geminha manhosinha com aquela boca gostosa mamando meus peitos, eu descia minha mão em sua cintura, tocando seu pau por cima da roupa, até que ele para de me chupar, abre o ziper e tiro o pau pra fora, estava bem escuro ali , a gente tinha caminhado até o fundo daquele terreno, e estava a noite, mas na hora eu olhei em direção a rua, que estava bem distante de onde a gente estava, visto que o terreno era grande.

Eu estava bem excitada e não pensei duas vezes, alisei aquele pau com minha mãozinha, sentindo que ele era grosso e estava bem quente, eu me ajoelhei ali no chão, e cai de boca.

Começo a mama-lo, chupando seu pau, percebo que alem de grosso parecia ser grande, já que não conseguia coloca-lo todo na boca, e modéstia à parte, eu faço um excelente boquete, adoro uma garganta profunda e sou bem gulosa.

Vou mamando aquele pau, ouço urros dele e uma frase :

Que delicia, isso mama vadia ..

Ouvir ele me chamando de vadia, parece que ligou uma chavinha na minha cabeça, comecei a me dedicar mais naquele pau, chupando e punhetando ele, deslizando minha boca por toda rola até chegar nas bolas, onde vou lambendo e chupando uma a uma enquanto vou batendo uma punheta para ele.

Logo em seguida, volto a mama-lo, apenas usando minha boquinha, deslizando minha boca pela rola grossa e grande, já conseguindo colocar a maior parte dentro da minha boca, sentindo ela fundo na minha garganta.

Até que ouço ele falando que vai gozar, mantenho a pressão do boquete mamando e chupando ele e logo paro, sentindo toda sua porra na minha boca, vou engolindo todinha, afinal não podia correr o risco de sair dali toda lambuzada, de poraa.

Logo após isso, eu me levanto, Marcos então me dá um beijo, eu ainda estava subindo pelas paredes, mas como Marcos já havia gozado ele logo para o beijo e fala pra gente voltar.

Me sinto frustrada pois queria mais, queria dar pra ele, mas infelizmente não rolou.

Voltamos para o bar, não sei quanto tempo depois, Brenda me olhava com uma cara sacana, os meninos da mesa começaram a tirar sarro da gente falando que estavam quase chamando uma equipe de busca.

Depois a noite seguiu e voltei pra casa sozinha, chegando em casa, eu fiquei pensando naquela loucura que eu havia feito, mas ao mesmo tempo estava excitada, e ao mesmo tempo um sentimento de insegurança, eu gostava muito do Marcos, não sei o que seria da gente depois daquele dia, mas não tinha como eu saber.

No outro dia chego na sala e me sento para a aula de cálculo, quando vejo Marcos entrar na sala, ficou um pouco tímida, e logo ele se aproxima de mim e diz:

Bom dia Gabi.

Eu respondo ele, Brenda olha e ri para mim, e provocativa diz :

Mas gente, cadê o selinho do casal? Como assim …. Kkkk

As risadas da Brenda fazem eu ficar vermelha de vergonha, os meninos da sala, dão uma zuada mas nada de Marcos tomar uma atitude.

O professor chega e entramos em uma agonizante aula de cálculo, tão agonizante que minha cabeça começou a doer. Na hora do intervalo vou para o banheiro e Brenda vem conversar comigo, perguntando como foi a noite anterior, conto pra ela que a gente ficou, mas sem muitos detalhes.

Volto para o refeitório da faculdade, me sento para comer meu lanche e logo Marcos chega até mim, sentando na mesma mesa que eu, começamos a conversar novamente, eu estava toda encantada por ele e apaixonadinha, já fazia tempo que eu estava interessada nele, mas eu não podia dar uma de emocionada.

Depois da nossa conversa, voltamos para a aula e a tortura se extendeu pelo restodo dia, aos olhos satisfeitos do professor de nos torturar com tanta matéria.

Depois da aula eu caminhava em direção a carro e ouço o meu nome, olho para trás e vejo Marcos se aproximando de mim, paro e ele ao se aproximar, me dá um selinho nos lábios e me convida para ir até a casa dele.

Eu sabia que ele queria me comer, eu estava querendo muito dar para ele, mesmo que estivesse emocionalmente envolvida, não pensei muito nessas consequências, apenas aceitei.

Segui Marcos que estava de moto, com o meu carro e logo chegamos em sua casa, ele era de outra cidade e morava em um apartamento/kitnet proximo a faculdade, era cozinha, quarto e banheiro dentro do quarto, um ambiente pequeno, mas bem organizado.

Ao entramos ali, já começamos a nos pegar, beijos intensos, roupas sendo jogadas pelo chão até eu estar toda nua, na casa daquele homem e finalmente eu pude ver, aquele pau lindo.

Marcos tinha um corpo normal, era magro, corpo forte, mas não malhava, com uma rola grande, grossa, com uma cabeçona linda, eu estava sentada na cama e ele de pé na minha frente, então eu caio de boca naquela rola gostosa.

Começo a mamar cheia de vontade, eu estava com muito tezão e queria aquela rola dentro de mim, mas como eu amava fazer um boquete, me dediquei muito com minha boquinha, deixando aquela rola toda babadinha junto com suas bolas, grandes .

Marcos então me manda ficar de 4, eu obedeço, ficando de 4 na cama dele, com a bunda empinada, bem na beirada da cama, Marcos aperta minha bunda, dá alguns tapas nela, e eu o vejo colocar uma camisinha, logo em seguida, Marcos encaixa aquele pau na minha bucetinha, sinto ele entrando, com minha buceta sendo arrombada pela rola grossa de Marcos, eu reclamo da dor, e falo pra ele ir mais devagar, mas não sou escutada, Marcos começa um vai e vem forte e intenso, de forma violenta, eu reclamo da dor, mas Marcos não parava, ele me comia com força, me segurando pela cintura, forçando minha bunda contra sua rola, eu sentia ela ir fundo dentro de mim, era um misto de dor e prazer ao mesmo tempo, não conseguia explicar a sensação, por mais que eu queria sair dali, daquele o homem que se mostrava violento, eu não conseguia, eu queria mais e mais, daquilo.

Marcos me dá um tapa forte na minha bunda branquinha, tão forte que me faz gritar, um tapa ardido que esquenta minha pele na hora, seguido por estocadas intensas na minha buceta, que já estava se acostumando com aquilo, eu gemia alto, sentia meu corpo todo vibrando, nunca tinha experimentado aquilo, um misto de dor, que me dava prazer, me deixava toda excitada, eu ali sendo usada pelo Marcos, gemia alto.

Marcos dava mais tapas em minha bunda, alternando entre as nádegas, enquanto me fodia com força, eu gemia intensamente, até que sinto ele alisando meu bumbum e com o dedão da sua mão alisando meu cuzinho, eu já tinha feito anal antes, mas não tinha cogitado dar ele para o Marco, mas naquela situação toda entregue ao momento, nao falei nada, apenas senti Marcos penetrando seu dedo no meu cuzinho me arrancando um gemido, enquanto ele estimulava meu cuzinho me fodia, me fazendo gemer alto.

Marcos me xingava de vadia, puta, vagabunda, me socava com força, minha bucetinha estava toda ardida, até que sinto ele tirando a rola de minha buceta, e direciona-la para o meu cuzinho, ele dá um tapa na minha raba e me manda empinar, com uma voz autoritária, eu apenas obedeço, ficando empinadinha enquanto sinto aquele pau entrar no meu cuzinho, arrombando ele todo.

Dessa vez Marcos é mais cuidadoso, começa lentamente e aos poucos vai aumentando o ritmo, até meu cuzinho ir se acostumando com aquele pau grosso. Eu gemia alto, sentindo o pau dele ir cada vez mais fundo dentro de mim, até que aos poucos Marcos vai aumentando o ritmo e começa a meter forte no meu cuzinho.

Eu começo a ver estrelas, era um misto de dor e prazer um sentimento de estar sendo usada como um objeto sexual, minha bucetinha molhada, escorrendo meu melzinho entre minhas pernas, Marcos era bruto, me fodi com força, eu gemia alto, sentindo ele meter em mim sem dó.

Até que Marcos avisa que gozaria, sinto ele tirando do meu cuzinho, e logo em seguida ouço um barulho dele puxando a camisinha, e sinto seus jatos de porra quente em minhas costas e no meu bumbum, Marcos me lambuzou toda, enquanto eu caia deitada na cama.

Fico ali toda ofegante, com minha buceta e meu cuzinho ardendo, toda mole naquela cama, um tempo depois eu me levanto e vou ao banheiro me limpar, Marcos também vai junto comigo, diferente daquele homem bruto, Marcos dessa vez se mostra carinhoso me abraçando me lavando, o que me deixa confusa, como um homem tão violento assim na cama, estava me tratando daquele jeito?

Eu queria ir embora dali, mas não sei o que se passou na minha cabeça, depois do banho deitamos na cama novamente, Marcos ligou a TV e eu fiquei deitada no peito dele, enquanto ele me acolhia em seu colo.

Acabamos adormecendo, acordando algumas horas depois, eu me levanto e vou para casa, na despedida Marcos me dá um beijo na boca e eu saio, ainda sem entender o que tinha acontecido.

Chego em casa, tomo um belo banho e vou para minha cama, deito apenas com uma camisola sem calcinha, começo a lembrar do que tinha acontecido, minha buceta começa a ficar molhada novamente e então começo a me tocar, lembrando de Marcos me fodendo forte, alisando minha buceta e meu cuzinho, eu gemia manhosa na cama, cheia de tezão, pensando naquele homem abusando de mim novamente.

Minhas mãos não eram o suficiente, então pego em meu guarda roupa, meus consolos, passo um gel lubrificante neles e começo a me masturbar com eles, penetrando os dois em mim, um na buceta e outro no cuzinho, fico ali, brincando com eles dentro de mim, até gozar.

Acabo adormecendo logo depois.

Acordo no dia seguinte com a mensagem de Marcos:

Vem pra faculdade de saia curta e sem calcinha.

Continua

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Comentários

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Eita... A coisa vai esquentar!!! 😃🤩👏👏👏✨✨✨ Continue seus escritos!!! 😍

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Eu amo esta submissão, quero ler todos outros e caso queira saber como iniciei a minha namorada onde hoje ela é minha submissa e escrava do sexo é só me chamar e me lembrar do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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Que delícia de conto, já fiquei louco pra ler a continuação!! Nota 10

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