Ana e Pedro, Capítulo 8: A Viagem Romântica e a Busca pela Dor

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 1425 palavras
Data: 08/07/2024 13:42:50

Após muitas experiências intensas e significativas, Ana e Pedro sentiram que era hora de fazer uma viagem romântica para celebrar o amor renovado entre eles. Com a ajuda da mãe de Ana para cuidar de Miguel durante o fim de semana, eles se prepararam para uma escapada especial em uma casa de praia acolhedora. Ana havia compartilhado com Pedro, bem antes da viagem, sua fantasia de explorar o sexo de maneira mais bruta, visceral e selvagem. Pedro decidiu dedicar a viagem a cumprir essa fantasia, garantindo que seria uma experiência intensa.

Ao chegar à casa de praia no raiar do sol de sábado, eles foram recebidos por um ambiente acolhedor, com a brisa do mar e uma vista deslumbrante do oceano. Ana e Pedro se sentiram imediatamente relaxados e prontos para aproveitar cada momento juntos, sabendo que Miguel estava em boas mãos com a avó.

Após um café da manhã romântico na varanda, Pedro revelou a Ana que havia preparado o ambiente para uma experiência intensa e inesquecível. Eles foram para o quarto, onde Pedro começou a explorar o corpo de Ana com toques firmes e decididos.

Pedro começou com beijos intensos, seus lábios deslizando pelo corpo de Ana. Ele a segurou com força, suas mãos firmemente posicionadas nos quadris dela. Ana gemia, encorajando Pedro a continuar. Ele a virou de costas para si, pressionando-a contra a parede, suas mãos explorando cada parte do corpo dela.

Pedro a moveu, levando-a para a cama, onde a deitou de bruços sem cerimônias. Ele começou a penetrá-la lenta, mas vigorosamente, suas estocadas aumentando em intensidade. Ana sentia cada movimento, cada toque firme, seu corpo respondendo com gemidos de prazer e excitação. Pedro usou uma mão para puxar o cabelo de Ana suavemente, enquanto a outra mão mantinha seus pulsos firmemente no lugar, acima da cabeça dela.

Ele a colocou de quatro, segurando firmemente seus quadris. Pedro começou a penetrá-la novamente, suas estocadas fortes e decididas. Ana gemia alto, seu corpo respondendo a cada movimento. Pedro a segurou pelos cabelos, puxando-os suavemente, aumentando a sensação de controle e prazer.

Pedro começou a dar tapas na bunda de Ana, suas estocadas se tornando mais intensas. Cada tapa deixava uma marca vermelha, e Ana se contorcia em êxtase, suplicando por mais dor e prazer.

Ele se controlava para prolongar o ato, permitindo que Ana aproveitasse ao máximo cada momento.

Finalmente, Ana sentiu o clímax se aproximando. Ela gritou de prazer, seu corpo tremendo enquanto alcançava o orgasmo. Pedro sentiu o próprio clímax chegando logo em seguida, gemendo profundamente enquanto se derramava dentro dela.

Após o intenso momento, Pedro e Ana passaram a tarde juntos, desfrutando de momentos de cumplicidade e carinho. Caminharam pela praia, de mãos dadas, e conversaram sobre seus sonhos e planos para o futuro. O romantismo permeava cada instante, criando uma atmosfera de profunda conexão.

À noite, Pedro surpreendeu Ana com um conjunto de lingerie sofisticado, algo que ela sempre quis experimentar. Com um sorriso, Ana aceitou o presente e desapareceu por alguns minutos. Quando voltou, Pedro ficou maravilhado com sua beleza. Ele preparou um ambiente especial no quarto, com luzes suaves e música baixa.

Pedro começou com beijos suaves, deixando suas mãos explorarem o corpo de Ana com carinho. Ele beijou cada centímetro de sua pele, descendo pelos ombros, seios e barriga. Ana gemia de prazer, cada toque mais intenso que o anterior, levando-a a um estado de êxtase. Pedro usou sua força de forma cuidadosa, atendendo aos desejos de Ana enquanto mantinha o controle e a segurança.

Pedro a deitou de lado na cama, posicionando-se de frente para ela. Ele levantou uma das pernas de Ana e a colocou sobre seu ombro, começando a penetrá-la nessa posição. Cada estocada era profunda e intensa, fazendo Ana gemer alto e se contorcer de prazer. Pedro aumentava a intensidade, segurando a perna de Ana com firmeza, enquanto beijava e mordiscava sua pele.

Passados alguns momentos desde o início das estocadas, Pedro, então, começou a preparar Ana para o sexo anal. Com cuidado, ele aplicou lubrificante e começou a estimulá-la suavemente com os dedos. Ana gemia, sentindo a onda de prazer percorrer seu corpo.

— Quero sentir você, Pedro. Por favor, me dê tudo — pediu Ana, sua voz cheia de desejo.

Pedro voltou a penetrá-la, dessa vez por trás, ainda na mesma posição. Suas estocadas eram firmes e decididas, cada movimento refletindo a mistura de brutalidade e paixão que Ana desejava.

Ele segurou a perna de Ana com força, aumentando a intensidade dos movimentos.

Pedro aumentou a intensidade, suas estocadas se tornando mais rápidas e profundas. Ele começou a dar tapas na bunda e nas coxas de Ana, enquanto puxava seu cabelo com força, aumentando a sensação de dor e prazer. Ana sentia cada movimento, cada toque, seu corpo respondendo com gemidos de prazer e excitação. Pedro segurou os quadris de Ana, puxando-a para mais perto a cada estocada, a brutalidade e a força de seus movimentos levando Ana a novos picos de excitação.

Finalmente, Ana sentiu o clímax se aproximando. Ela gritou de prazer, seu corpo tremendo enquanto alcançava o orgasmo. Pedro sentiu o próprio clímax chegando logo em seguida, gemendo profundamente enquanto novamente se derramava dentro dela.

No domingo, após um café da manhã tranquilo, Pedro e Ana aproveitaram os últimos momentos na praia. A brisa suave do mar e o som das ondas criaram o cenário perfeito para um momento final de intimidade. Domingo de manhã foi o ápice do que Pedro havia planejado para Ana.

Eles começaram na varanda, admirando o nascer do sol, antes de se dirigirem para o quarto.

Ao assumir o papel de dominador sem piedade, Pedro começou a disciplinar Ana, aplicando castigos físicos sexuais que a faziam contorcer-se de prazer. Ele dava tapas nos seios, no rosto e na intimidade de Ana, cada toque deixando marcas vermelhas e aumentando a excitação dela. Mesmo que essa fosse a fantasia de Ana, ela se sentiu surpreendida e empolgada com tamanha dedicação de Pedro.

Pedro a colocou de joelhos, sua ereção diante do rosto de Ana. Ele segurou seu cabelo com firmeza, guiando-a gentilmente. Ana começou a engolir Pedro profundamente, sentindo-o atingir o fundo de sua garganta. A sensação a deixava sem ar e os engasgos a deixavam louca de prazer. Pedro movia seus quadris com intensidade, cada estocada aprofundando-se ainda mais. Ana sentia-se cada vez mais molhada, ansiando para que Pedro a penetrasse.

Após várias estocadas de Pedro em sua garganta, em um momento em que ele se retira de dentro dela ela diz:

— Quero sentir mais, Pedro. Quero tudo — murmurou Ana, com a voz entrecortada pelo prazer.

Pedro aumentou a intensidade, suas estocadas se tornando mais rápidas e decididas. Ele segurou o cabelo de Ana firmemente, guiando seus movimentos. Ana gemia, sua excitação crescendo a cada momento.

Pedro a levantou, posicionando-a deitada na beirada da cama, de frente para ele, com as pernas abertas. Ele começou a penetrá-la profundamente, suas estocadas aumentando em intensidade. Ana gemia alto, sua respiração se tornando mais rápida e irregular. Ele segurou seus quadris com firmeza, puxando-a para mais perto a cada estocada. Pedro começou a dar tapas na intimidade e nos seios de Ana, aumentando a sensação de dor e prazer. As marcas vermelhas se espalhavam pelo corpo de Ana, que se contorcia em êxtase, suplicando por mais. Em uma das súplicas, Pedro aplicou uma série de tapas no rosto de Ana, fazendo-a delirar!

Ana sentiu o clímax se aproximando. Ela gritou de prazer, seu corpo tremendo enquanto chegava ao orgasmo. Pedro intensificou os movimentos, sentindo o próprio clímax se aproximar. Ele a colocou de joelhos no chão novamente, sua ereção diante do rosto de Ana. Pedro guiou Ana a engolir sua ereção, movendo seus quadris com intensidade, sentindo a boca e garganta de Ana apertarem ao redor dele. Pedro retirou-se de Ana, seu clímax iminente. Ele segurou seu rosto, derramando-se sobre ela em jatos intensos. O sêmen se espalhou pelo rosto e seios de Ana, que sorriu satisfeita e feliz, sentindo cada pulsação e o calor de Pedro cobrindo sua pele.

Ao fim da tarde, Ana e Pedro observaram o sol se pondo sobre o mar, sabendo que essa viagem marcava um novo começo em suas vidas. Voltaram para casa prontos para enfrentar qualquer desafio, fortalecidos pela certeza de que sempre encontrariam forças um no outro. De volta à rotina, continuaram a cultivar o amor e a conexão que tinham redescoberto. Cada dia era uma nova oportunidade para mostrar o quanto se importavam um com o outro e cada noite era uma chance de renovar o compromisso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Contos Criados a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários