Ana e Pedro, Capítulo 10, Parte 2: Celebração no Chalé

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 844 palavras
Data: 08/07/2024 13:59:10

Ana e Pedro tiveram uma ótima noite de sono após a intensa noite de sábado. Eles acordam com tranquilidade, aproveitando a suave luz da manhã que entra pelas janelas do chalé. Pedro beija suavemente o ombro de Ana, despertando-a com carinho. Eles trocam sorrisos e palavras de amor, criando um clima romântico logo cedo.

Após um delicioso café da manhã, preparado com todo cuidado, decidem fazer um passeio pelo bosque. Caminham de mãos dadas, apreciando a serenidade da natureza ao seu redor. O som dos pássaros e a brisa fresca tornam o momento ainda mais especial.

Durante a caminhada, Ana surpreende Pedro ao parar em uma trilha isolada. Ela se abaixa na frente dele, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e malícia. Com movimentos suaves, ela começa a acariciar o corpo de Pedro, suas mãos explorando cada músculo, cada curva. Pedro sente o desejo crescer rapidamente dentro de si.

Ana desliza suas mãos até encontrar a ereção de Pedro, acariciando-o gentilmente através da roupa. Ela sorri, seus olhos fixos nos de Pedro, enquanto começa a abrir suas calças. Pedro geme baixinho, sentindo a antecipação aumentar. Ana o toma na boca, movendo-se com habilidade e paixão, intensificando o prazer a cada movimento.

A excitação cresce, mas eles são interrompidos pelo som de passos e conversas de outros hóspedes se aproximando. Relutantemente, Ana se afasta, ambos rindo da situação inesperada. Eles se recompõem e decidem voltar ao chalé, o desejo ainda pulsando dentro deles.

No caminho de volta, Ana olha para Pedro com um olhar intenso e diz: — Quero reviver alguns dos momentos mais satisfatórios com você na cama. Quero ser usada para o seu prazer, sentir a dor que me deixa satisfeita, plena e feliz. Quero voltar para casa completamente dolorida, lembrando cada segundo.

Pedro entende o desejo de Ana e concorda com um sorriso cúmplice. Eles sabem que o sexo anal será a melhor forma de concluir esse desejo, mas também querem explorar as variações de prazer que já experimentaram juntos.

De volta ao chalé, Ana e Pedro se dirigem para a área diante da parede de vidro, onde podem observar a natureza enquanto se entregam ao desejo. Ana começa a acariciar Pedro novamente, suas mãos explorando cada parte de seu corpo. Pedro responde com toques igualmente intensos, seus dedos deslizando pela pele de Ana.

Ana se ajoelha diante de Pedro, começando a beijar e lamber sua ereção com fervor. Pedro geme, suas mãos segurando os cabelos de Ana, guiando seus movimentos. Ele usa a boca e a garganta de Ana para seu prazer, movendo-se com intensidade. Ana sente a excitação aumentar, cada vez mais molhada e ansiosa por mais.

Pedro tenta retribuir, mas Ana o impede gentilmente, fazendo uma cara de sapeca e negando acesso à sua intimidade. Ele entende o recado e começa a discipliná-la sexualmente. Pedro dá tapas nos seios de Ana, observando as marcas vermelhas que surgem. Ele alterna entre tapas na bunda e no rosto, intensificando a sensação de dor e prazer que Ana tanto deseja.

Ana cede, permitindo que Pedro brinque com seus seios. Ele usa sua boca e mãos, lambendo, sugando e acariciando os mamilos de Ana, enquanto ela se contorce de prazer. Mas Ana ainda mantém o controle, não permitindo que ele toque sua intimidade.

Pedro, decidido a satisfazer seu desejo de dominar, senta-se no sofá. Ana se posiciona de costas para ele, encaixando-se em sua ereção. Ela começa a se mover, subindo e descendo, rebolando e controlando o ritmo. Pedro tenta novamente tocar a intimidade de Ana, mas ela não permite, mantendo o jogo.

Pedro responde com mais tapas na bunda de Ana, deixando marcas vermelhas que aumentam seu prazer. Ele segura seus seios, acariciando e apertando enquanto ela continua a se mover. Ana, enquanto cavalga Pedro, discretamente toca sua própria intimidade, acariciando-se com fervor. O prazer de estar sendo usada, as carícias misturadas aos tapas de Pedro em seus seios e a estimulação de sua própria mão levam Ana ao clímax.

Ana sente o clímax se aproximando, suas respirações se tornando rápidas e irregulares. Com um gemido profundo, ela atinge o orgasmo, seu corpo tremendo de prazer enquanto continua a se mover na ereção de Pedro.

Pedro então se levanta, ainda dentro de Ana, e puxa os dois braços dela pelos pulsos para trás, arqueando seu corpo. Ele começa a estocar com muita força, os sons de seus corpos se chocando preenchendo o ambiente. Ana grita de prazer e dor, sentindo cada estocada profunda.

— Goze dentro de mim, Pedro — ela suplica, a voz entrecortada por gemidos.

Pedro intensifica os movimentos, estocando com força e determinação. Ana sente cada pulsação, cada estocada levando-a mais alto. Com um gemido final, Pedro se derrama dentro de Ana, sentindo o prazer explodir. Ana sente-se plena, satisfeita, enquanto o orgasmo de Pedro escorre por suas pernas.

Depois desse intenso momento, Ana e Pedro decidem fazer uma pausa para o almoço. Eles aproveitam uma refeição leve juntos, trocando carícias e risos comem. A conexão entre eles é palpável, e o amor que compartilham é evidente em cada gesto.

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