Meu pretendente a genro não saía da minha cabeça. Lucas Henrique é malvado. Não tem pena dessa pobre senhora de 40, Maria Lúcia, que vive sozinha dentro de seu interior. Eu esperava o dia de atacá-lo.
Esse namorado da Angélica sempre me respeitou. Mas nunca comentou a transformação do meu cabelo, nem da remoção de oleosidade do meu nariz. Será que isso é falta de percepção das minhas vontades, ou apenas zelo com uma futura sogra? Eu precisava saber.
Quanto ao meu marido Marcelo, a gente vive se debatendo. As discussões da relação já virou uma guerra, e não por falta de sexo, mas até em excesso dele. Sendo 13 anos mais jovem, precisa e tem, muito fôlego para me acompanhar. Não é o pai de minha filha, mas um padrasto exemplar, até para ajudar nas matérias difíceis do colégio.
Contudo de manhã, era o Lucas Henrique que eu imaginava na cama. Rapaz de 21 anos, 3 a mais que minha filha, do qual o corpo todo eu precisava chupar. Percorrer a língua do peitoral até o ânus; morder as orelhas, passando pelas costas e mamar no pau até a última gota.
Paguei o preço que tinha que pagar, insisti e exagerei nas festas para criar a ocasião; e até de alguns compromissos abri mão, e agora ele estava aqui, me ajudando na cozinha, a preparar as bebidas. Mas o diálogo era forçado. Nós não temos assuntos em comum, e abusei da autoridade de “rainha do lar”. Pedi na caruda, porque vi pela janela, meu marido ajudando minha filha na regagem do jardim, para fazer um boquete.
Não tinha problema de o rapaz achar que eu sou uma mulher liberal, e só abaixei para chupar o pau. Ajoelhada no chão da minha cozinha, eu ia mamando aquela rola linda. Precisei só de uns 10 minutos, pois que lambendo bem o saco, e fazendo garganta profunda, tomei logo uma esporrada, um prêmio e tanto, para uma primeira entrada.
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Depois da festa, e de ter aguentado toda aquela gente chata, eu estava “alta” e tive vontade de contar ao meu marido. Contei que durante a comemoração de meu aniversário, chupei o pau de um desconhecido, talvez penetra e colega ginasial de minha filha. Ele queria saber quem era, pois não queria ser corno sem apertar, pelo menos a mão do sujeito. Eu disse que não diria, e ele me deu um beijinho de satisfação. Marcelo é mesmo porreta, e dizendo que perdeu o sono, me virou na cama, e me fez uma penetração anal à seco, e para isso, rasgou a minha meia-calça.
Meu marido ainda tinha um mistério reservado, e como disse ir à forra com minha filha, levantei e fui no seu encalço, meio que duvidando. Ele mexia no celular, enquanto andava devagar pelo corredor. Vi quando entrou no banheiro, e Angélica 5 minutos depois. Corri e peguei a escada, com minha camisola subindo de vez com a minha escalada. Da janela, eu via minha filha se desdobrar na rola do padrasto. A chupada tava fenomenal, mas ele ainda socava na boca dela, e de vez em quando dava uma cuspida para melhorar a lubrificação.
Olhei para baixo, e meu genro curtia a minha bunda, com cara de quem nunca viu uma mulher madura por baixo. Olhei de novo para o interior do banheiro, e meu marido agora, metia no cu da minha filha, que estava encurvada na pia. A cada estocada, jogava ela um pouco pra frente. A visão era forte demais, e caí nos braços do meu futuro genro. Dei-lhe um beijão de novela, e puxando, disse: “Rápido, vem para o meu quarto”.
Lá, ele comeu o meu rabo, como quem soubesse o que a namorada estava fazendo com o padrasto. O garoto sabia meter no cu. Até fiquei pensando que minha filha estava nessas práticas. Mas tava tão bom, que achei que não é da minha conta. Dali a pouco, ele tirou e me deu mais uma esporrada na boca. Mais que depressa, saímos do quarto, e eu fiquei no corredor, quando meu marido passou exausto.
Depois, entrei e ele deitou no meu colo, e dali a pouco, disse que não conseguia dormir. Até dei-lhe uma chupada nos bagos, mas disse que mesmo assim, precisaria de um calmante. Fui pegar, e minha filha me ligou, dizendo que tava toda regaçada, pois tinha transado com um roludo na festa, e não sabia como se apresentar ao namorado. Eu sugeri fazer só chupeta, e tentar fazer ele dormir. Foi quando pediu a minha ajuda sobre isso. Disse que apagaria a luz, e que começaria para eu terminar. Perguntei o porquê disso, e ela falou que eu era melhor nas gargantas profundas. Daí, eu disse: “Ok, vamos lá!” e pensei: “Danadinha, e que boa memória! Não se esquece do dia em que me flagrou engolindo a rola do zelador”.
Chupamos o pau do namorado de minha filha, e mesmo assim, ele não dormiu até de manhã, ainda que gozasse mais duas vezes. Quem não dormiu também, foi meu marido, pois esqueci de dar-lhe o calmante. E ficou metendo mais, no meu cu até o sol despontar.