Meninas Malvadas

Da série Putices
Um conto erótico de Insensatez
Categoria: Grupal
Contém 1724 palavras
Data: 08/07/2024 17:45:47

Entrei na Lux depois fazia tempos que não entrava naquele site estrangeiro. Parecia haver um enxame de mulheres por lá, muito mais que em outros lugares.

Lésbicas, bi e cis. Desinibidas, desimpedidas e loucas por arranjar boas companhias. Era o principal objeto por ali. Entre contos, fotos e papo, havia muita azaraçāo e alguma pegação, mesmo que apenas virtual.

Depois de me divertir lendo textos e admirando algumas imagens. A maioria entre abusadas e pervertidas.

Resolvi ir ao famoso Chat de relacionamento. O maior deles onde os quase anônimos publicavam fotos e muitas gifs misturadas com as trocas de mensagens. De tempos em tempos alguém se interessava por alguém e na frente dos outros rolava um papo sem a menor inibição. Sabe-se lá o que rolava depois numa troca de mensagens privadas.

Nem sei por que me interessei naquele sábado com aquela a conversa entre duas garotas. Quer dizer, Lana Rose pelo perfil uma novata de dezoito, uma bi com os hormônios borbulhando em curiosidade. E q outra, uma veterana de seus quarenta e poucos chamada Mikaela1989, lésbica assumida com alguns contos publicados na Lux.

Acompanhei o papo entrecortado de fotos e gifs, enquanto outras trocas de mensagens rolavam ao mesmo tempo. Era um papo franco de mulheres querendo muito mais do que um relacionamento. Nitidamente o mais puro instinto na busca de um bom orgasmo.

Mikaela elogiou a foto que a jovem Lana acabara de publicar.

"Linda foto, você, Lana?"

"Não, mas estou como ela, louca por um beijo."

"Mmmm. Quer um beijo na sua buceta?"

"E por que não?"

"E eu posso?"

As conversas eram assim, juro, como falei sem o menor despudor e na minha frente.

Mikaela enviou uma gif que me deixou excitada, pra dizer o mínimo. Duas beldades, uma loirinha sentada na cara de uma morena madura dos seios fartos. Ampliei a imagem pra melhor ver a intimidade entre as mocinhas. Dava pra ver O movimento de uma língua fazendo um carinho nos lábios de uma xaninha delicada e sem pelos.

Foi a imagem que me ficou das duas. Mikaela uma morena experiente chupando jeitosa a bucetinha de Lana, uma loirinha de seios pequenos e muito fogosa.

Molhei a calcinha como se estivesse vendo as duas na minha frente. Fiz um carinho nos meus pelinhos e dedilhei o meu pontinho.

Veio a resposta de Lana.

"Lol!! Caraca! Me deixou sem palavras, Mika. Adorei, só de pensar nessa sua boca tarada, nessa língua me lambendo por dentro. Mmmm!"

"Você merece muito mais do que um beijo de língua garota."

Surgiu uma foto ainda mais provocante. Duas outras esfregando as vulvas, sentadas nuas num tapete, se encarando de frente. Apaixonadas com um riso quente. E duas palavras.

"Me chupa." Escreveu Lana.

"Agora! Tira a calcinha e mostra, que eu vou beber seu suquinho e te dar umas mordidas nesses seus gominhos."

"Então morde, Mika! Morde e me chupa!"

A gif nova eram dedos de unhas grandes pintadas de amarelo claro e o indicador num azul vivo. Uma boceta de pelos ralos no monte e sem eles nos lábios. Onde os dedos se enfiavam, dois, três deles entrando e saindo, e um polegar acariciando o clitóris novinho, uma jóia rubra e pontuda.

"Mmmm... um beijo suave nesse rubi lindo menina."

"Aiii! Tô molhada amiga. Só de pensar na tua língua, aqui. Uau!"

A coisa ia ficando cada vez mais abusada, misturadas com outras fotos e papos, que mal me interessavam. Eu estava curiosa era com a pegação entre as duas safadas. Era como se eu fizesse parte daquela história.

Lana enviou nova gif do um momento de orgasmo de uma menina. A cena repetitiva e viciante de uma gota densa e translúcida caindo dos lábios delicados de uma jovem de costas pra câmera. Um pingo doce descendo na coxa.

Livrei da calcinha, esqueci que estava na sala, azar. Eu só queria saber onde aquela conversa ia chegar.

"E essa babinha, huh? Pra mim?"

"Um presente, pensando em você. Aaah! Mika não me... aaah!"

"Molhado?"

"Muito, e quente."

"Isss. Gosh! Fuck girl, fuck!"

Veio um emoji de um brinquedo rosado com a ponta curva. Não demorou surgiu outro com desenho de um esguicho, um rio azulado descendo entre as pernas

"Goza, menina! Isso, mais, mais! Cum girl!

E não houve resposta. Os segundos passando, as fotos subindo e sumindo. Eram bocetas, paus e bocas dos nais diferentes tipos e cores. Às vezes imagens de garotas com seus rostos esculpidos em porra. Geralmente homens achando que esse tipo de coisa deixavam as meninas excitadas. Inocentes e muitos babacas esses caras.

E nada de Lana e mesmo Mika sumira. Fiquei frustrada imaginando se Lana Rose fugira ou gozara. Minha pepeca pulsando, querendo, sonhando e eu ali esperando pelo meu clímax, querendo saber o que tinga afinal acontecido com aquelas loucas estrangeiras.

"Cadê você Lana Rose, cadê o seu orgasmo na minha cara?"

Pelo menos Mikaela voltara, não demorou muito e veio a resposta de Lana.

"Tô aqui. Tô de volta."

"Saciada?"

"Lol! E como menina, e como! E você, Mika?"

Uma foto linda em preto e branco apareceu em resposta. Sombras e luzes iluminando uma boca de lábios carnudos, dois dedos sendo sugados de olhos fechados.

"Uau! Mulher, te deixei assim?"

"Pior que deixou. Eu não aguentei te esperar."

Meus peitinhos ficaram quentes, meus bicos duros como sementes. Enfiei meus dedos no meio da vulva e fechei as pernas me provocando. Com a mão segurei o seio e com os dedos estiquei o bico até sentir aquela dor gostosa que se irradiou pelo corpo como um arrepio.

"Aaanh!"

Imaginei as duas na minha frente. Peladas, taradas e prontas para serem mamadas. Num insano sonho devasso. Elas siriricando pra mim, sentadas num sofá creme.

"De costas as duas!"

Falei alto me tocando. Nada melhor do que um sonho abusado.

"Anda, agora!"

Fizeram, viraram e mostraram suas bundas brancas. Bundas lindas empinadas como cadelas no cio. A loira novinha, mais magra e a morena madura mais carnuda.

Cheguei nelas e fiz um carinho em ambas. Com aspontas dos dedos acariciei a pele enrugada do ânus. Nas duas, elas gemeram em coro. Lana Rose segurou ansiosa a mão da amiga quando a ponta do se afundou no seu ânus. Aquela gemida profunda de quem tem o cu virgem.

Fiz o mesmo em Mika, que estremeceu ao meu toque. O suor começou a brotar no meio das ancas. Dedei as duas juntas e elas mais pareciam meninas assustadas sendo corrompidas por uma estranha. Principalmente Lana toda arrepiada de mãos dadas com a amiga.

Fui me ajoelhando diante delas, das ancas brancas. Mordi a coxa de Lana, senti seu cheiro de sexo brotando do meio dos lábios rosados. Havia uma suave o sabor de orgasmo sendo exalado da novinha assanhada.

Enfiei a cara no meio como uma vagaba e Lana mais que gemeu, me fodeu a cara com sua xana melada. Esfregando suas carnes macias na minha cara. O gosto quente ficou ainda mais pronunciado. Um sabor doce do orgasmo de uma novinha. Lambi seu rubi com carinho de mãe, afaguei com a ponta da língua. Provoquei e deixei a jovem subindo pelas paredes.

O bafo quente da boceta me esquentando a cara. Enquanto elas se beijavam de olhos fechados. Uma baba surgia escorrendo pelo cantos das bocas.

Afaguei a bunda de Mika, a cara enfiada na outra e a mão sentindo o tesão da coroa experiente. O rasgo longo de uma vagina madura com os lábios desbeiçados e úmidos. Enfiei meus dedos no meio e entrada daquela misteriosa gruta foi se abrindo e os dedos entrando e entrando. Até Mika me morder a palma da mão. Mulher abusada que me engoliu o pulso.

A gruta molhada se transformou numa caverna abafada. Um forno esquentando meu braço. Mika tremeu corpo inteiro e o beijo delas ficou mais babado e mordido.

Gemiam juntas com os meus toques.

Até que Lana Rose não supor o clímax e me deu uma mijada na cara. Uma agua morna e adocicada no queixo e na boca.

"Uau! Come one, man!"

Ouvi a voz assustada da jovem de dezoito aninhos em meus ouvidos. Dei um beijo carinhoso na xoxota linda e trabalhei com mais força a outra.

Um fisting profundo naquela coroa gostosa. Penetrei Mika como se meu braço fosse um longo e larga cacete. Mais que um caralho, uma jeba enorme. O suor brotando por todo o corpo de Mika. O ápice vindo como um geiser. Mikaela gozou como uma ducha. Um jorro longo molhando o piso da minha casa.

Abri a boca e bebi o sumo de Mika. As duas rindo e beijando, me olhando meio de lado.

Minhas coxas tremeram, meu corpo entrou em convulsão, minhas pernas retesaram e meus dedos me agitaram a pepeca. Frenéticos, pervertidos a me levar a um orgasmo intenso vendo as duas encantadas com os meus gestos.

Mika me chamou autoritária.

"Vem cá, mulher!"

Mas antes que eu fosse um celular me fez cair das nuvens. Um irritante som vindo da realidade.

Droga!

Ajeitei meus cabelos e respirei fundo antes de...

"Oi Gustavo. Fala!"

Minha calcinha amarrotada no chão, eu pedalinha na sala. Minha blusa e a saia jogadas na minha da sala. Puta vida com ele, que saco!

"Ai não Gustavo, inventa moda não! Tô bem aqui, quero sair não."

Ele chorou no meu ouvido como um cachorrinho assustado, aquilo me deixou ainda mais irritada.

"Por que, ora porque! Hā! Não preciso mais de você. Não quis nada comigo ontem, precisa mais não. Tem gente que gosta muito mais de mim do que você."

Eu queria sacanear o Gustavo, botar uma pulga enorme atrás da orelha do chato. Brinquei com os meus pentelhos molhados, o assento do sofá também estava úmido.

As duas sorriram pra mim e eu abri a xoxota com os dedos, mostrei meus segredos rosados. Elas salivaram e riram. Vagabundas, pensei.

"Quem? Ora quem, a Mika e a Lana. Você não conhece Gustavo. Qual o problema? Você acha que eu não gosto?"

Ele engasgou do outro lado, homens! Idiotas, igual meninos.

"Amigas, novas. Conheci hoje num site. Háhá! Ai, ai! Não te interessa, o que nós fizemos. Fizemos e pronto. Você não estava afim mesmo. Não! Não Gustavo. Amanhã, outro dia quem sabe."

Ele começou a berrar, gritar como um homem traído. Um corno bravo e aquilo me deixou mais irritada.

"Tchau Gustavo, tchau!"

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