Convite à cabine erótica

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 08/07/2024 19:00:54

Centro de São Paulo no meio da semana e um calor insuportável, três coisas em uma só frase que me deixam puto em uma só frase. Poderia estar curtindo o feriado prolongado viajando, dormindo, descansando, mas ao invés disso fui atender o pedido de uma velha e deliciosa amiga e no final das contas, acabou sendo muito bom! Havíamos saído no dia anterior para jantar, eventualmente nos encontramos um dia para passar a maior parte dele dentro do quarto transando já que mora em outra cidade e vem a SP para fazer compras. Durante o jantar ela me pediu para acompanha-la no centro, pois queria passar em um Sex Shop para comprar alguns acessórios e aproveitar para conhecer as cabines eróticas que tinha lá!

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Apesar da excelente proposta, eu faço o máximo esforço para JAMAIS ir ao centro principalmente em horário de pico. Entretanto, a filha da puta me conhece e o pedido veio com uma passada de seu pé pelas minhas pernas e massageando meu pau por baixo da mesa, além de uma carinha de puta que faz para provocar quando está com tesão que me quebra completamente! Nos encontramos na estação do metrô e a vi de longe encostada ao lado da catraca, como a boa exibicionista que é, deixou suas coxas bem evidentes com a saia que usava e a camiseta de gola cortada e larga marcava bem os seios sem sutiã por baixo... já a conhecia bem o suficiente para saber suas intenções!

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Deixamos para ir ao Sex Shop por último (Imaginem a minha felicidade por isso) e entramos na loja que fica na região da República, talvez por ser um dia de semana o movimento estava fraco e apenas a balconista estava na loja organizando o estoque, demos uma volta pela loja e aos poucos a fui provocando mostrando o que faria com alguns dos produtos e lembrando o que já fizemos! Não demorou muito e já estávamos nos agarrando e trocando beijos na loja, via os bicos dos seios apontando e marcando a camiseta e ela estufava o peito quando percebia que estava olhando. Se tivesse palco, certamente faria com que outras pessoas também notassem!

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- Vi, me indica um bom desses? - Disse apontando para alguns geis beijáveis!

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Apontei para um que sempre uso e que causa sensações de calor/frio durante o sexo oral, e sabendo bem como adora ser chupada sussurrei em seu ouvido que mostraria na prática como funciona! Se tivesse parado por aí, talvez não desse em nada do que vou descrever nas próximas linhas, mas eu continueiDepois que devorar a sua buceta como sempre faço, vou te fazer gozar com isso!

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Peguei sua mão e coloquei um estimulador de clitóris em sua palma! Não sei dizer se foram as palavras ou o que acabara de fazer, mas ela ficou alguns segundos estática me olhando e se não fosse por aquela carinha, teria certeza que estava com algum problema! Só sei que ativou o modo safada dela e me puxou em direção ao balcão perguntando sobre as cabines e se decepcionando por elas serem individuais, argumentou de várias formas e quase estava pedindo para irmos procurar um Hotel pela região, quando a atendente se convenceu e liberou para apenas 15 minutos de uso! Era pouco tempo, mas daria para resolver nosso problema naquele momento!

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Entramos em uma das cabines e antes mesmo que se virasse para mim, a puxei contra meu corpo levando uma das mãos em seu seio e a outra deslizava devagar pelo seu corpo em direção as suas coxas. Ergui a saia o suficiente para chegar a sua virilha e tocar diretamente sua buceta que não estava coberta por uma calcinha, passei o dedo entre os lábios sentindo-a ficar mais úmida e massageei seu grelinho tirando um breve gemido! Levou uma de usas mãos a minha nuca cravando as unhas enquanto sobrepôs a outra sobre a minha que a masturbava, mexia os quadris esfregando seu corpo ao meu e virava o rosto me beijando ofegante!

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Sentou em um Puff de frente para o espelho apoiando uma das pernas sobre ele e a outra no chão, abriu o tubo com o gel que indiquei e deixou algumas gotas caírem em sua virilha, sorri esperando a a reação que viria em seguida quando tocasse seus lábios e não demorou muito a vir, arqueou o corpo para trás soltando um gemido. Eu olhava e abria sem pressa a caixa do massageador de clitóris para aproveitar o momento (Meu lado sádico estava gritando naquela hora, mas tive que me segurar!).

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Ajoelhei entre suas pernas e as abri mais com as mãos, olhei para seu rosto com um sorriso safado e soprei sua buceta fazendo novamente seu corpo se contorcer e agarrou meus cabelos puxando em sua direção! A abocanhei de uma vez me lambuzando com seu mel, ativando totalmente o potencial do gel e arrancando ainda mais gemidos de prazer. Afastei-me e liguei o massageador na parte interna de sua coxa e indo lentamente em direção a sua virilha, ela mordia o dedo para abafar os gemidos que aumentavam o volume, abri os lábios com os meus dedos de uma mão e massageei seu grelinho com ele!

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- Olha pra mim! - Disse a ela!

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- Para! Não fazOlha!

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Ah, aquela carinha! Penetrei dois dedos e voltei a usar o massageador em seu clitoris, àquela altura não adiantava mais tentar abafa-los e já gritava sem controle na cabine chegando rapidamente ao orgasmo! Ela levantou enlouquecida me dando um tapa no rosto, apertando-o e me dando um beijo cheio de tesãoAgora você vai ter que me comer!

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- Acha mesmo que vim só pra te ajudar a comprar suas coisas? - Respondi!

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Agarrei firme seus cabelos pela nuca e a virei de frente para o espelho, abri o zíper da calça Jeans e tirei o pau duro e pulsando de dentro dela, pincelei sua buceta e encaixei a cabeça em sua entrada. Com outra puxada mais forte a fiz olhar para o espelho!

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- Olha!

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Dessa vez ela não retrucou e obedeceu como sempre fez. Penetrei lentamente até que a minha virilha tocasse sua buceta, tirava rápido e repetia isso outra e outra vez e judia-la daquele jeito sempre foi algo que tornou nossos encontros mais incríveis! Gradualmente acelerava os movimentos até anunciar meu gozo e a penetrei de uma vez apertando seu pescoço e urrando em seu ouvido a cada jato que a inundava! Ouvi que do lado de fora tinham outras pessoas talvez se dirigindo para outras cabines ou até mesmo pararam para nos ouvir, deixamos a loja e resolvemos parar para almoçar ali pela região! Logo após terminarmos, senti seu pé subindo pela minha perna até tocar meu pau com aquela expressão!

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- Ainda estou com fome!

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Como poderia ver aquela carinha e negar?

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FIM

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ESPERO QUE TENHAM GOSTADO

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