#Intimidade
Quase um mês já se passara, sendo aquela a sétima aula particular que Evandro teria com sua professora de inglês. Naquele dia Ana Maria decidiu receber seu amado aluno numa provocante combinação de blusinha de alcinha florida e uma saia justa e de cumprimento suficiente para ser um álibi de decência, mas ao mesmo tempo deixando de fora boa parte de suas coxas aveludadas. Ela terminava de conferir seu visual sexy, olhando-se confiante sob diferentes ângulos defronte ao espelho do quarto, quando escutou o interfone chamando no horário previsto.
Recebeu Evandro com o habitual sorriso no rosto e acompanhado de um beijo mirado bem no canto da boca do rapaz, repetindo o que já arriscara anteriormente com ele. Contudo, para sua decepção, a reação dele não foi nada empolgante. Ao contrário, ele entrou cabisbaixo e sem o brilho de sempre no olhar, o qual ela se acostumara a consumir quase como um elixir para renovar suas energias e abrir seu apetite, na velada cumplicidade sexual que pairava entre ambos.
- Evandro, meu amor. Aconteceu alguma coisa? Você parece tão triste e chateado... - ela o questionou, enquanto se sentavam no sofá da pequena sala para conversarem um pouco, como vinham comumente fazendo antes de iniciarem os estudos.
- Não é nada não, professora. É coisa minha, não tem muito o que fazer...
- É ruim guardar coisas assim, só para gente, sabe? Conta para mim, vai? Quem sabe eu posso lhe ajudar... - e Evandro, por traz da grossa armação dos óculos dela, viu os lindos olhos azuis da professora fixos nos deles enquanto ela lhe segurava uma de suas mãos entre as delas, transmitindo confiança e uma preocupação que ele não encontrava com outras pessoas.
Rompendo com seus bloqueios e traumas, e até mesmo se arriscando a passar vergonha perante ela, ele decidiu então abrir seu coração, contando um pouco dos traumas que vivenciava com a perseguição por parte dos colegas. Era o tipo de coisa que normalmente passava desapercebida ao corpo docente da escola, não sendo, contudo, uma surpresa que aquilo volta e meia ocorresse por lá.
O caso foi que, na manhã daquela mesma terça-feira, ele entrou na classe retornando do intervalo, quando escutou a gostosíssima Laura, sua primeira paixão na vida, revisando com outros amigos e amigas a lista de convidados para o esperado baile que dariam no final de semana. Iam cortando com certa satisfação e algum sadismo os nomes dos menos afortunados, com ela justificando rindo e incentivada pelos ao seu redor, que "não queria um bostinha" como o Evandro participando também daquela ocasião.
Não ser convidado para festas e bailes era o normal de sempre para ele. Passaria mais um final de semana alimentando sentimentos deprimentes e que piorariam na semana seguinte ao ouvir dos mais chegados o que rolara no sábado; de como as meninas estavam lindas e gostosas, quem pegou quem, e outras muitas fofocas. Mas aquela pitada adicional de humilhação, para jubilo e diversão de boa parte da turma, derrubou mais ainda quem já habitava há muito o fundo do poço.
Foi muito dolorido e mesmo constrangedor, vendo todos ali à volta gargalhando apontando para a cara decepcionada dele. Isso chegando ao ponto de até a implacável e fria Laura vir depois, mostrando certo arrependimento, buscar ficar de bem com sua consciência e lhe balbuciar meio envergonhada um pedido de desculpas mais tarde, quando se cruzaram na saída das aulas.
- E é assim, professora. Eu vivo tendo que conviver com isso e mais outras tantas perseguições. Tendo que aceitar que sou mesmo um perdedor, e sem chance na vida... - ele desabafou, olhos úmidos e cabeça baixa fugindo do contato visual com Ana Maria.
- Nunca fale isso, Evandro! Você não tem nada de perdedor, muito pelo contrário. É um rapaz inteligente, interessante, divertido... e muito atraente, viu? - escutar aquelas palavras o surpreendeu a ponto de ter que encarar a professora para crer no que ouvia, mesmo que ainda meio resistente em aceitar as reconfortantes palavras dela.
- A senhora diz isso, mas o pessoal me odeia. E as meninas não querem saber de mim...
- Elas são novas e bobinhas. E não sabem o que estão perdendo! - Ana Maria o interrompeu, mais próxima dele, um sorriso mais que afetuoso enquanto passava a mão no seu rosto, os dedos afastando com carinho os fios de cabelo que lhe caiam sobre a testa.
Os dois se olharam num silêncio pesado, mas cheio de revelações sobre o que estava ali realmente acontecendo. Ana Maria, mantendo o contato de sua mão sobre a face do rapaz, foi então se inclinando lentamente em direção a ele, avançando com muito tato naquele momento sensível e importante; arriscando dar um passo à frente que certamente mudaria tudo entre eles. Um risco para sua vida pessoal e profissional, mas que, contudo, ela estava mais do que nunca disposta a correr.
- Você já beijou alguma garota, Evandro? - ela lhe sussurrou com uma voz rouca e sensual, seus lábios a centímetros dos dele, os olhos examinando os contornos de sua boca.
- Eu... Professora, eu não... nunca... - a voz dele respondeu saindo tímida e travada, a boca tremendo e ele um tanto assustado.
Sem pedir autorização por um consentimento quase implícito entre os dois, a professora então encostou de leve seus lábios nos dele, dando a Evandro a inédita sensação do calor e maciez da boca de uma mulher. Fez isso num selinho mais demorado, afastando-se para medir a reação dele antes de voltar para uma investida mais intensa. Ficando nessa segunda vez mais tempo com as bocas coladas, repetindo depois já com a ponta da sua língua pedindo passagem, o que nem mesmo a inexperiência do rapaz o impediu de entender o que fazer.
Sentir a língua da Ana Maria entrando na sua boca foi a melhor e mais fantástica sensação que Evandro tivera em sua vida até então. Olhos fechados, ele foi aos poucos se soltando, sentindo o gosto e o hálito delicioso daquela mulher respirando com ele. A língua dela explorando com delicadeza, mas cheia de vontade, os cantos da sua boca e o fazendo imitá-la num jogo delicioso de sensações. E que esquentou mais ainda quando ela recolheu a língua num convite para que ele tomasse a iniciativa de experimentar a boca dela, dando a vez para que ele a penetrasse, e se sentisse pela primeira vez, e de alguma forma, dentro de uma mulher.
Dali para frente, aquele beijo se prolongou com mais que apenas lábios e bocas, com Ana Maria jogando seu corpo contra o do rapaz enquanto puxava a cabeça dele para um beijo mais profundo. Seus dedos se emaranhavam nos cabelos curtos de Evandro ao mesmo tempo em que ela se esfregava nele após se sentar sobre seu colo, acomodando-o entre suas pernas. Ele, por sua vez, ainda titubeava temeroso com as mãos pousadas na cintura nua dela, que entravam um pouco pela abertura formada pela curta blusinha que se ergueu em meio aos amassos que a professora lhe impunha.
O tesão de ambos, acumulado pela intimidade e provocações havidas em todos os encontros anteriores, foi crescendo mais e mais; Evandro sentia seu pau endurecido, em compasso com a umidade que tomava conta da boceta de Ana Maria. Entre beijos, eles sussurravam os nomes um do outro, ele já abandonando de vez o tratamento formal de "senhora" e a chamando pelo nome, como fazia baixinho em suas intermináveis punhetas no banheiro.
Ana Maria, montada sobre o colo dele, sugava a boca de Evandro quando se surpreendeu ao sentir a mão dele ousando ir sobre seu peito esquerdo. Muito rapidamente, apalpando-a por cima da blusinha, ele se lembrou do que lera nos muitos contos eróticos e das fotos das peitudas de suas revistas. Contudo, temeroso de ter avançado indevidamente o sinal, ele logo tratou de recolher a mão mais para baixo, como se desculpando pelo erro cometido.
Contudo, mais do que rápido, Ana Maria reagiu a pegando de volta e, em meio a mordiscadas no pescoço dele, a levou novamente para onde ela estava antes. Mas dessa vez sob sua blusinha, chegando até seus seios desprotegidos do sutiã que felizmente decidira não usar naquele dia. Nessa segunda vez, ela o fez sentir sua pele macia e nua, o bico do peito eriçado que Evandro apalpou com carinho, aprendendo com ajuda dela como lhe pressionar e massagear gostoso, trazendo-lhe mais sensações e arrepios deliciosos por todo o seu corpo.
A ficha caia aos poucos para ele, realizando seu sonho maior de se agarrar com uma mulher. E, naquele caso, ela sendo mais do que apenas uma loira linda e gostosa, mas também a perfeição da fantasia e fetiche de ser sua desejada e adorável professora. Uma mulher especial e única, adulta e madura, anos-luz distante das franguinhas da sua escola.
Ao mesmo tempo, a decidida Ana Maria não dava nenhum sinal de que recuaria em seu plano de finalmente devorar e iniciar aquele virgem gostoso e cheio de energia. Sua saia se enrolava cada vez mais acima na cintura, subindo com as intensas reboladas que dava sobre ele. Logo apenas o tecido da calcinha separava sua grutinha do volume duro formado dentro das calças dele, fazendo-a se molhar completamente no desejo de, enfim, o ter dentro de si.
Então, ela se aprumou dando um pouco de distância para ele, e sorrindo enigmática, deu a certeza a Evandro de que aquela seria a tarde da qual ele se lembraria pela vida toda.
- Deixa eu tirar isso... você quer? - perguntou com os dedos pinçando as alcinhas da blusinha para o lado dos ombros, não recebendo nenhuma resposta dele além do olhar entusiasmado para os peitos dela surgindo no lento cair daquela fina peça de roupa.
Evandro tremia de tesão encarando os pesados seios nus de Ana Maria, boquiaberto ao ver aqueles mamilos grandes, bicudos e rosados, e prestando atenção aos detalhes da forma dos peitos em pera, com os bicos duríssimos com os poros eriçados ao redor. Algo real e muito mais fascinante do que o que sempre via nas suas revistas de mulher pelada. Agora era para valer, aquela mulher se oferecendo para ele, querendo seus toques, seus carinhos... querendo verdadeiramente dar para ele.
Reagindo de imediato, logo ele estava agarrando sua professora, ignorando a idade dela ser suficiente para ser sua mãe, e literalmente caindo de boca naqueles peitos maravilhosos; apalpando, beijando e mamando alternadamente ambos seus seios. E fez isso primeiro provocando gostosas cócegas e arrancando gritinhos divertidos dela, para depois ficar mais sério, já de boca aberta e os lambendo e a experimentando com a ponta da língua, rodeando os bicos duros e percebendo quando acertava o toque e pressão pelos altos gemidos arrancados da boca dela:
- Hummm, meu gostoso! Você aprende rápido, Evandro... Isso, assimmm... mama meus peitos, meu amor. Chupa mais, vai... ai que tesãooo! - sua mestre ia se revelando uma mulher totalmente diferente daquela séria e comportada que se apresentava na classe de aula; se expressando na linguagem do amor e sexo, misturando picardia com desejo puro e visceral.
Depois disso, veio a vez de Evandro ter sua camiseta retirada com ajuda dela, com Ana Maria suspirando ao ver e sentir o tórax forte e a barriguinha chapada e bem formada do adolescente já com corpo de homem. Ela fazendo questão de também se aproveitar dele, as unhas o arranhando carinhosamente no reconhecimento do terreno, e acompanhadas de chupadas e mordidinhas nos pequenos e duros mamilos dele. Se inebriando com seu cheiro e gosto, lambendo e se esfregando com os próprios seios naquela pele jovem e quente do seu aplicado aluno.
A partir dali, o desfecho se daria naturalmente. Os pensamentos dela, misturados ao desejo em ebulição de dar a melhor foda da vida para seu querido aluno, se concentraram em como levá-lo dali para sua cama, e nela o transformar num homem confiante. Os amassos já eram explícitos, ela com os peitos de fora, a saia toda enroscada na cintura e esfregando o vão entre suas pernas contra a ereção formada do rapaz sob a calça. Evandro, por sua vez e para a felicidade de Ana Maria, passeava com suas mãos num reconhecimento completo de todo o corpo dela, não poupando os peitos, as coxas, e principalmente a bunda, que agarrava, apertava e mesmo ousava explorar com os dedos entrando adentro do seu rego e já por baixo da pequena calcinha.
Imbuída de uma vontade sem arrependimento ou maiores escrúpulos, Ana Maria apenas pensava em ser a mulher da qual ele nunca mais se esqueceria na vida. E, além disso, buscando ali com ele também a chance de aplacar muitas das coisas deixadas em aberto no passado, remoçando com o amor que nunca tivera na sua adolescência. Foi assim, entre mais longos beijos e alguns chupões trocados, que ela sussurrou o convite irrecusável no ouvido do rapaz:
- Você quer me comer, meu amor?